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Woolly Bugger - Passo a Passo


Postagens Recomendadas

  • Administrador

Aproveitando o embalo, já havia montado esse passo a passo mas não publiquei aqui (dando uma força pra seção :)).

Material:
  • Anzol Tiemco 5262 #10
  • Penas Marabou Olive
  • Chenille Olive
  • Penas Saddle Olive
  • Lead Wire
  • Ultra Wire
  • Thread 6/0 Olive

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Passo a Passo:

1º Coloque um anzol (com a farpa amassada) na morsa e enrole de 10 a 14 voltas de fio de chumbo (lead wire). Comprima as voltas e posicione a "mola" que se formou no centro da haste para que a isca afunde de modo equilibrado, não deixe a "mola" muito para frente ou muito pra trás.
WB_03.JPG
2º Cubra o lead wire com o fio de atado passando por entre as voltas, na frente e atrás. Leve o thread até o final da haste onde se inicia a curva do anzol.
WB_04.JPG
3º Separe um tufo de penas de marabou, para um controle mais fácil das plumas que são extremamente flexíveis, mergulhe o tufo em um copo d'água, com as fibras molhadas é muito mais fácil lidar com o marabou.

WB_05.JPG

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4º A proporção da cauda deverá ter como base o mesmo tamanho da haste do anzol. Poderá ser ligeiramente maior ou menor, mas via de regra, utilize o mesmo tamanho da haste.
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5º Envolva o tufo de penas de marabou com algumas voltas do fio de atado. Corte o excesso.

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6º Enrole o fio de atado por sobre o excedente das fibras das penas de marabou e retorne com o thread para próximo à curva do anzol.
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7º Ate o fio de cobre cobrindo com o thread e deixando bem firme. O fio de cobre será usado no final do atado para reforçar o hackle.
WB_10.JPG

8º Retire as fibras da ponta do chenille, expondo sua "alma". Dessa forma é mais fácil sua fixação.

WB_11.JPG

9º Ate o chenille amarrando o cordão central com algumas voltas do thread.

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10º Enrole o fio de atado por todo o corpo da mosca, até aproximadamente um olho de distância do olho do anzol.

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11º Enrole o chenille por toda a haste do anzol, uma volta bem próxima à outra até chegar ao mesmo ponto do passo anterior (um olho de distância do olho do anzol). Fixe com o fio de atado e corte o excesso.

WB_14.JPG

12º Escolha uma pena de saddle que possua fibras com o comprimento aproximado de 2 vezes o tamanho do gap do anzol. Retire algumas fibras de um dos lados da pena para facilitar sua fixação. Posicione a pena de tal forma que a parte côncava fique virada para você.

WB_15.JPG

13º Fixe a pena enrolando o fio de atado sobre a raque (parte central) até que as fibras estejam coladas ao chenille.
WB_16.JPG

14º Enrole a pena de saddle no sentido horário, de forma espiralada, deixando um espaçamento de alguns milímetros entre cada volta. Use um hackle plier para ter um controle melhor da pena.
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15º Segure a ponta da pena e comece a enrolar o fio de cobre por cima do hackle só que dessa vez no sentido anti-horário. Tente guiar o fio por entre os intervalos deixados pela pena. A cada volta, movimente o ultra wire pra frente e para trás, isso ajudará a evitar que as fibras da pena de saddle fiquem presas sob o fio de cobre.
WB_18.JPG

16º Leve o fio de cobre até o olho do anzol, fixe com o thread e corte o excedente.
WB_19.JPG

17º Faça a cabeça da mosca cobrindo aquele segmento que havia ficado separado (do tamanho de um olho de anzol) com algumas voltas do fio de atado em formato de um cone. Finalize com um nó de acabamento.
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18º Aplique uma gota de head cement para travar o nó de acabamento e finalizar a mosca.
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Terminada :) :

WB_01.JPG

Para maiores detalhes: http://www.fuzzyflies.com/2013/07/a-espetacular-woolly-bugger.html

Engraçado que essa foi a primeira mosca que atei, logo depois de ter adquirido os materiais e ferramentas pra atado (um kit que comprei quando fui pra Orlando). As moscas ainda não são nenhum "padrão da raça", mas a diferença das atuais pras primeiras monstrengas é significativa. :blush:

Grande Abraço ;)

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  • Patrono

muito bom, André

Mais um belo passo-a-passo

Qual seria o menor número de anzol recomendável para atar essa mosca?

Um detalhe que notei em várias receitas que tenho visto na net, é que os atadores recomendam cortar as pontas finas do tail de marabou

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  • Administrador

Obrigado Celio,

Acho que via de regra não existe restrição quanto ao número do anzol. A questão é que para anzóis muito pequenos e para os maiores talvez haja necessidade de algum material alternativo para substituir o chenille (e eventualmente os outros materiais), apesar de existirem diversos diâmetros de chenille (micro, fine, medium, etc).

Imagine atar uma mosca dessas em um anzol #18 com o mesmo chenille usado em uma mosca atada em um #2. :wacko:

Algumas variantes usam dubbing para o corpo, como por exemplo a Vanilla Ice. Fiz uma variante da Blood Worm (que uso na pesca dos lambaris) que se assemelha ao formato de uma Woolly Bugger, apesar de se tratar de um outro pattern. Só o thread (6/0) já foi o suficiente para moldar o corpo em um anzol #20.

BlodWorm.JPG

O mestre Odimir atou algumas em anzóis #3/0 usando palmer chenille no corpo. :ohmy:

Enfim, novamente acho que vai depender apenas de adaptações, sem restrição ao tamanho dos anzóis.

Também já vi recomendações nesse sentido (eliminar as pontas do marabou), não sei se na prática fará muita diferença no movimento, fato é que as pontas das penas possuem quantidades menores de barbas e bárbulas (ramificações das fibras). Só testando mesmo. :huh:

Grande Abraço ;)

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  • Administrador

Obrigado Professor,

A quantidade de lastro vai depender diretamente da profundidade do local e da rapidez da correnteza. Atei umas até sem lastro pra águas calmas e razas, assim afundarão lentamente só com o peso do chenille encharcado, pode ser necessário um trabalho mais lento caso os peixes estejam mais "sonolentos". :p

Se morder não tem problema, a farpa já está amassada. :laugh::laugh::laugh:

Grande Abraço ;)

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  • Administrador

Nunca pesquei lá com fly, aliás a única vez que pesquei lá foi com grubs de silicone montados em anzol tipo jig (com aquela cabeça de chumbo), no poço da pousada (cabe um desconto, ainda nem tinha equipo de fly :blush:).

Quando estivemos lá no encontro, na rápida busca que fiz pelo rio vi muitas ninfas de donzelinhas (não tinham mais que 3 cm) com uma cauda bem vibrante (me parecem ser as brânquias):

Damselfly.JPG

Acredito que tanto ali (no poção), como nos outros poços pequenas Woolly Buggers (#12 e #14) tem chances de funcionar bem.

Grande Abraço ;)
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  • Mosqueiro

A classica Wolly Bugger.

Particularmente não gosto de atar desta forma. Ato a pena na parte traseira pela ponta e termino um pouco antes do olho do anzól. Depois ato um hackle de wet na frente para dar um tchan. Também não uso o fio de cobre.

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  • Administrador

Dizem que as trutas adoram essa mosca, mas confesso que não é uma de minhas preferidas, porém já usei algumas variações dela e com sucesso lá na Patagônia. :ph34r:

Estão em minha fly box desse ano para o Caleufú com certeza, mas não vão entrar na água, somente entrarão se as terrestres não estiverem levantando as trutas e nesses casos, farão a diferença. :ok:

Parabéns mais uma vez meu amigão, seus passo a passo estão primorosos e fazendo nossa proposta, que é informar para quem quer ser informado. :cool:

T+ :)

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  • Administrador

A classica Wolly Bugger.

Particularmente não gosto de atar desta forma. Ato a pena na parte traseira pela ponta e termino um pouco antes do olho do anzól. Depois ato um hackle de wet na frente para dar um tchan. Também não uso o fio de cobre.

Pois é Mauricio,

A clássica que tem diversas variantes e variações na forma de atar, cada receita acrescenta ou altera um detalhe, muito bom! :happy:

Grande Abraço ;)

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  • Patrono

Mosca efetiva e fácil de atar, além de inúmeras variações possíveis. Eu ato como o Maurício falou, porém uso rib de cobre. E na pena frontal dá ainda pra usar uma cor contrastante. Preta com cabeça vermelha é fatal pras grandes marrons. Não sou fã de pescar com wolly bugger, mas é indiscutível sua eficiência e me trouxe o troféu da temporada passada na patagônia.

Mandou bem André!

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  • Administrador

Dizem que as trutas adoram essa mosca, mas confesso que não é uma de minhas preferidas, porém já usei algumas variações dela e com sucesso lá na Patagônia. :ph34r:

Estão em minha fly box desse ano para o Caleufú com certeza, mas não vão entrar na água, somente entrarão se as terrestres não estiverem levantando as trutas e nesses casos, farão a diferença. :ok:

Parabéns mais uma vez meu amigão, seus passo a passo estão primorosos e fazendo nossa proposta, que é informar para quem quer ser informado. :cool:

T+ :)

Obrigado Boss,

É mesmo, li não me lembro onde que los hermanos consideram que existem 2 tipos de moscas: Woolly Buggers e as outras. :p

A intenção primária de um fórum é essa, unir informações pra contribuir com a comunidade. :)

Grande Abraço ;)

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  • Administrador

Show de bola Andre, so faltou a ova de Salmao na cabeca da isca!!!!!(Egg Sucking Leach/Sangue suga).

Obrigado ,

Não é todo dia que se ganha elogio do professor! :yahoo:

Tentei manter esse passo a passo o mais fiel possível à receita original (se é que existe uma). Vou tentar umas variantes com esse detalhe a mais. :)

Grande Abraço ;)

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  • Patrono

A maior truta que peguei no MDC foi com esta mosca.Ma so pesco com ela quando todo o resto não funcionou.Não é minha preferida.

Há quem diga que ela imita um grande larva_o lacral_que tem em quase todos os rios que ja visitei.Inclusive da patagônia

Quanto a frase dos ermanos:Wooly e o resto,o Fabio diria montana e o resto.

Parabens pelo caminho das pedras.

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  • Administrador

A maior truta que peguei no MDC foi com esta mosca.Ma so pesco com ela quando todo o resto não funcionou.Não é minha preferida.

Há quem diga que ela imita um grande larva_o lacral_que tem em quase todos os rios que ja visitei.Inclusive da patagônia

Quanto a frase dos ermanos:Wooly e o resto,o Fabio diria montana e o resto.

Parabens pelo caminho das pedras.

Obrigado Luciano,

Também não é a minha preferida, mas é uma boa "carta na manga".

Bom mesmo é sua versatilidade, pode ser usada para imitar desde pequenos peixes, ninfas, girinos, sangue-sugas, e outros seres.

Grande Abraço ;)

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  • Mosqueiro

Mais uma Clássica Curingueira.

Show de Passo André. :okok:

Perguntinha: :D

A pena de Saddle poderia ser fixada com o Chenile e Arame de Cobre, próxima a curva do anzol e seguir as etapas até a finalização próxima ao olho?

Abração? :ok:

Editado por Tuã Torres Sessa
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  • Administrador

Obrigado Tuã,

Pelo que eu entendi você está perguntando se dá pra amarrar tudo lá atrás proximo à curva do anzol e enrolar sempre em direção ao olho? :hum:

Sim claro. :happy:

Mas existem 2 motivos pra fazer dessa forma:

1º - Fixo a pena pela base e não pela ponta, assim (enrolando na direção da curva do anzol), garanto que a curvatura da pena e das fibras fiquem voltadas para trás. Além disso, as saddle normalmente não mantém uma uniformidade de tamanho de fibras ao longo de seu comprimento, a base possui fibras mais longas que as da ponta. Prefiro colocar as fibras mais longas na frente, acho que se movimentam melhor pois vão se sobrepor às menores que estão atrás.

2º - A raque da pena tem uma certa resistência a permanecer enrolada, basta notar que quando a pena escapa dos dedos ou da pinça, se desenrola. Ao amarrar o fio de cobre no sentido contrário, estamos também aplicando tensão na direção contrária ao enrolamento da pena, fazendo uma amarração cruzada, dando mais resistência ao conjunto. Se bem que isso também poderia ser feito enrolando-se tudo na mesma direção.

Grande Abraço ;)

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  • Mosqueiro

Grande atador e pescador André, tem muitos atadores americanos e europeus que não passa a receita algumas dicas por isto vou passar uma dica que vi para você amigo.

A pena Saddle tem o modo muito interessante dobra as penas para ficar uma só e enrola por igual, vai ver que o volume das penas vai ficar melhor, niquem já viu isto nestas moscas em vídeo OK.

Atador para outro.

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  • Administrador

De aprendiz (eu) para Professor:

Já vi 2 penas pra montar hackle de secas (Adams) uma marrom e a outra grizzly.

Pena dobrada ainda não vi. :huh:

Tem algum exemplo? Foto ou vídeo? :hum:

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  • Administrador

O Marcelo quis dizer que ao começar a enrolar a pena sobre o corpo da mosca, devemos puxar com as mãos as fibras das penas de modo que fiquem para o mesmo lado, como se estivesse dobrada, fazendo com que as cerdas fiquem em V.

O mesmo procedimento usado para fazer o colar das moscas Soft Hackle, para cada volta temos que puxar as fibras da penas para trás e continuar fazendo assim volta por volta, fechando o V e fazendo com que as fibras fiquem nesse sentido.

Deve ser isso. :ok:

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  • Mosqueiro

Obrigado Tuã,

Pelo que eu entendi você está perguntando se dá pra amarrar tudo lá atrás proximo à curva do anzol e enrolar sempre em direção ao olho? :hum:

Sim claro. :happy:

Mas existem 2 motivos pra fazer dessa forma:

1º - Fixo a pena pela base e não pela ponta, assim (enrolando na direção da curva do anzol), garanto que a curvatura da pena e das fibras fiquem voltadas para trás. Além disso, as saddle normalmente não mantém uma uniformidade de tamanho de fibras ao longo de seu comprimento, a base possui fibras mais longas que as da ponta. Prefiro colocar as fibras mais longas na frente, acho que se movimentam melhor pois vão se sobrepor às menores que estão atrás.

2º - A raque da pena tem uma certa resistência a permanecer enrolada, basta notar que quando a pena escapa dos dedos ou da pinça, se desenrola. Ao amarrar o fio de cobre no sentido contrário, estamos também aplicando tensão na direção contrária ao enrolamento da pena, fazendo uma amarração cruzada, dando mais resistência ao conjunto. Se bem que isso também poderia ser feito enrolando-se tudo na mesma direção.

Grande Abraço ;)

Explicadíssimo André. Muito obrigado :okok:

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  • 4 semanas depois...
  • Mosqueiro

"...

Mas existem 2 motivos pra fazer dessa forma:

1º - Fixo a pena pela base e não pela ponta, assim (enrolando na direção da curva do anzol), garanto que a curvatura da pena e das fibras fiquem voltadas para trás. Além disso, as saddle normalmente não mantém uma uniformidade de tamanho de fibras ao longo de seu comprimento, a base possui fibras mais longas que as da ponta. Prefiro colocar as fibras mais longas na frente, acho que se movimentam melhor pois vão se sobrepor às menores que estão atrás.

2º - A raque da pena tem uma certa resistência a permanecer enrolada, basta notar que quando a pena escapa dos dedos ou da pinça, se desenrola. Ao amarrar o fio de cobre no sentido contrário, estamos também aplicando tensão na direção contrária ao enrolamento da pena, fazendo uma amarração cruzada, dando mais resistência ao conjunto. Se bem que isso também poderia ser feito enrolando-se tudo na mesma direção.

Grande Abraço ;)"

(Grifei )

À todos ; sejam inexperientes como eu, ou não; argumentos como os acima, "sempre" multiplicam infinitamente o prazer e aproveitamento de qqer informação.

Cada dia mais didático! Não à toa, venho indicando o Blog do "Fessô" aos colegas que, tal como eu, tentam seus inícios.

Pelo ppass, mas principalmente pelo que foquei , Parabéns ! E todos agradecemos, "fessô" ! :mestre: :mestre:

Abç.

Editado por Ilza
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  • Administrador

Nada que não tenha coletado e apenas disseminado, uma simples propagação. :blush:

Essa "alcunha" cabe aos mestres que observam e formulam as receitas e descrevem os procedimentos.

Novamente, me enquadro no papel de mero aprendiz que se limita a compartilhar as informações com os amigos. ;)

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  • Mosqueiro

Alguns atingem tamanha experiência que, com alguma inteligência, conseguem nos surpreender com grandes transformações ou criações. Se não tiveres chegado neste nível, pelos avanços vistos será logo-logo.

Mas mesmo entre os citados acima, muitos não terão tua dedicação, afinco e facilidade no transmitir. Por tudo isto que, independente de tua louvável , porém severa modéstia..., é fato ; todos reconhecemos :mestre: e agradecemos :ok: .

Abç.

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  • Administrador

Por isso esse menino é nosso moderador e o mais bacana de tudo, é que quem poderia fazer o mesmo, não faz pensando que "esconder o jogo" é primordial. ;)

Não é Mc Donalds, mas eu amo muito tudo isso. :)

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  • Mosqueiro

Por isso esse menino e nosso moderador e o mais bacana de tudo, é que quem poderia fazer o mesmo, não faz pensando que "esconder o jogo" é primordial. ;)

Não é Mc Donalds, mas eu amo muito tudo isso. :)

(grifei)

Jamais o (prazer, p ex) isolado; mas só o compartilhado é plenamente vivenciado.

Editado por Ilza
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  • 6 meses depois...
  • 2 semanas depois...

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