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Relato da viagem que fiz a Canavieiras final out


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  • Patrono

Sai de Macaé no domingo, 22 de outubro, às 07:15 da manhã com a intenção de conhecer o litoral do ES e não viajar após escurecer.

Após passar na BR101 por Iconha entrei um pouco mais a frente para o litoral e fui parar em Iriri, minha primeira parada para fotos.

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Continuei a viagem pelo litoral rumo à rodovia do sol e passei por locais bastante promissores, a estrada passa por locais onde há lagos à esquerda e o mar à direita, além de belos rios.

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Depois que entrei propriamente na rodovia do Sol não parei mais para conhecer nenhum local nem para tirar fotos, parei somente para abastecer e almoçar já próximo das 13:00 Hs com exatos 400 Kms percorridos em Serra. O Big havia me dito para conhecer alguns locais no sul do ES, mas os rios ao passar pela BR estavam muito barrentos e resolvi ganhar asfalto. As 16:00 Hs eu já estava próximo a Teixeira de Freitas e tinha percorrido 700 Kms. A única paradinha que fiz foi para fotografar a passagem da BR sobre o rio Mucuri, simplesmente lindo, ele desemboca próximo a Nova Viçosa e vai ficar para uma próxima vez ir conhecer sua barra.

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Entrei em Direção a Prado, Alcobaça e Caravelas e após uns oitenta quilômetros estava em Alcobaça, onde fui direto conhecer o rio que desemboca ali, o Itanhém.

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Me hospedei em um hotel na praia, e no dia seguinte fui conhecer Caravelas, local que pelas fotos de satélite do Guia de praias da Quatro Rodas parece ser mais piscoso até que Canavieiras. Cheguei lá com a maré completamente torrada, conheci a barra de Caravelas, o posto de visitantes de Abrolhos e em Caravelas contratei um barco para tentar pegar uns robalos. O barco que achei e estava menos encalhado com aquela maré foi a traineirinha do César que depois de um esforço de quatro homens conseguimos desencalha-la da lama e fomos a luta.

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O local promete, o César falou que é comum sair lá bons robalos, Xaréus e Tarpons, mas só na maré morta e que com aquela maré seria difícil. Pescamos das 10:00 até as 13:00 e não tive nenhuma ação, a água somente na hora de ir embora que começou a encostar nas estruturas do mangue, mas já corria muito e ficou muito cheia de suspensão. Uma foto geral da região:

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No dia seguinte parti pela manhã para Canavieiras, foram mais uns trezentos e cinqüenta quilômetros e umas cinco horas de viagem. Ao passar na BR pela ponte sobre o Jequitionha me impressionou a transparência da água e não resisti, parei e fotografei o rio.

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Ao chegar em Canavieiras fui direto para a pousada, apesar do baixo preço da diária, R$50,00 ela é bem acolhedora e seus donos muito simpáticos.

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Após almoçar, liguei para o Bigode e o avisei que já estava na cidade e que estava tudo certo para o dia seguinte. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte as sete no cais.

Após um pouco de descanso fui até o cais conhecê-lo, como a parte histórica da cidade, além de tentar uns pinchos sem sucesso em uma pequena lagoa formada junto ao cais.

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Finalmente chegou o primeiro dia de pescaria que coincidia com meu aniversário, qual seria o meu peixe de aniversário ????

Neste primeiro dia a maré ainda tinha uma variação forte e como a intenção era conhecer a região resolvi deixar os quatro últimos dias que teriam a maré mais quadrada para pescar no manguezal e nos dois primeiros dias pescar nos rios de serra onde a influência da maré se limita a reduzir a velocidade do rio no horário da cheia, mas a água sempre corre na direção da foz. O Bigode sugeriu irmos no seu rio predileto, o rio salsa, um rio que tem bastante galhadas no meio do rio, na parte mais lá pra cima corta fazendas de cacau e possui uma mata ciliar formada por mata atlântica, muito bonito. Os peixes mais prováveis lá eram o robalo e o tucunaré.

No caminho a paisagem fazia sonhar que muitos peixes seriam capturados nos seis dias de pesca, lá têm o mangue vermelho que é de uma altura e beleza impressionantes.

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Ao entrarmos no Salsa e irmos navegando foi surgindo a mata ciliar.

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Devido as chuvas dos dias anteriores o nível do rio estava muito alto, a água não apresentava a transparência característica além da água correr com muita velocidade, mas com muita insistência os peixes foram aparecendo.

O primeiro robalo baiano.

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Outros já mais bonitinhos.

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Os tucuninhas

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Este foi no fly.

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Ocorreu comigo o mesmo que aconteceu com o Big, com o barco encostado na vegetação e arremessando em uma mesma pauleira, peguei um robalo e em seguida perdi um tucunaré que já devia beirar os dois quilos, as duas espécies convivem no mesmo local.

Para o relato não ficar pesado não vou postar todas as fotos de todos os peixes que peguei, até mesmo porque muitos pequenos eu não tirei fotos. No dia inteiro devo ter pego uns quinze peixes. Acho que meu peixe de aniversário era o tucunaré que fugiu !!!

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  • Patrono

No segundo dia de pesca continuando a estratégia de pescar em rios de serra e impressionado com a beleza da água do Jequitionha que eu vi na BR, convenci o Bigode que nunca havia pescado lá de fazermos a pescaria por lá, a única ressalva dele foi que eu teria de comprar mais um tanque de gasolina o que eu concordei já que gastaríamos um tanque para ir e voltar de Belmonte e mais outro para subir o Jequitionha.

Novamente às sete horas nos encontramos, fomos comprar a gasolina e partimos. Foi aproximadamente uma hora e vinte minutos de navegação até Belmonte passando por canais de Manguezal e só no final por canais abertos pela mão do homem.

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Finalmente chegamos em Belmonte.

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A água corria muito e em um tronco grosso formava um pequeno canto protegido da correnteza, arremessei a isca lá dentro e para premiar meu arremesso surge um prateado que erra o bote. Pedi pro bigode segurar o barco e após umas três tentativas consegui novamente acertar no mesmo local, no primeiro toque a isca sumiu e quando estiquei a linha lá estava o primeiro robalo do dia.

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Continuamos subindo pinchando em mais alguns locais promissores e logo encontramos a boca de um riacho que desaguava uma água cor de chá, ao olharmos para dentro ficamos impressionados com a quantidade de pauleira e entramos segurando o barco junto a boca. Neste momento o Big nos ligou e falou que havia ouvido falar que no Jequitionha tinha além de robalo, tucunaré e piabanha e eu olhando para aquela pauleira toda fiquei só imaginando os ataques de tucunaré que teria.

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Arremessei a isca, para variar a inseparável sputnick e os ataques começaram, não tinha arremesso sem ação, quando eu não ferrava, os peixes ou rebojavam ou brilhavam por baixo ou até seguiam a isca até o barco.

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Acredito que não tem tucunaré no Jequitionha, pois se tivesse teria de ter um ali, o peixe diferente que peguei ali foi um apaiari.

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Resolvemos ir entrando mais no riacho e era pauleira uma atrás da outra até que cegamos num ponto que não tinha mais como passar. A medida que o sol foi esquentando e os robalos foram ficando com dor de dente as ações foram escasseando, mas foram mais de vinte robalinhos embarcados e talvez umas duas horas que passamos neste local.

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Depois dali continuamos a subir o rio e em uma galhada grande caída na margem do rio formava-se um poço onde a água reduzia a velocidade, ali uns robalos pevas gigantes me deram uma surra, rebojam na isca, explodiam na superfície, seguiam a isca até o barco e não consegui ferrar nenhum dos grandes, mas de médio porte peguei vários, inclusive dois flechas.

A galhada.

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Alguns dos peixes, pelo menos uns dez eu peguei ali.

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Depois dali resolvemos ir voltando e eu queria bater num local que tinha umas pedras na margem e tínhamos passado batido na subida. Quando pedi ao Bigode para aproximar das pedras ele ficou com receio porque fazendo frete de passageiros por ali já havia batido com a rabeta em pedras no fundo e queria passar lá pela outra margem. No mesmo instante falei para ele levantar o motor e deixr o vento ir jogando a gente para a outra margem e que eu ia pinchando no meio do rio, pois se têm pedra têm peixe. No primeiro arremesso entrou meu maior robalo do dia, um lindo peva.

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Na empolgação nenhum dos dois marcou o local do ataque e tentamos voltar mais não tivemos mais ações, nem nas pedras junto à margem.

Dali continuamos a descer e tínhamos de encerrar a pescaria no máximo às 16:30, pois ainda tínhamos uma hora e vinte de navegação de Belmonte até Canavieiras que tinha de ser feita a luz do dia.

Ainda tivemos mais algumas ações e o Bigode também pegou o seu troféu.

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Já chegando em Canavieiras o dia se despede de nós.

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Durante a pescaria escutei umas conversas estranhas do Bigode marcando pescaria com o dono da pousada em que eu estava que é o médico da cidade. Ao desembarcar o Bigode já havia esquematizado tudo, me apresentou o seu sobrinho e disse que no dia seguinte eu pescaria com ele, ele não me consultou se eu toparia a troca, mas fiquei na expectativa de talvez o sobrinho até saber outros pontos promissores.

No dia seguinte no horário combinado lá estava o sobrinho me esperando e assim que parei o carro ele já veio me ajudar a tirar as tralhas, quando ele viu o elétrico na mala não hesitou, podemos usá-lo, eu tinha um e gosto de pescar com elétrico. Como o Bigode não gosta de elétrico achei que estava pescando com a pessoa certa. Era o primeiro dia de maré mais quadrada e eu queria pegar Robalos de maior porte e os Tarpons. Na primeira tentativa fomos atrás dos robalos e tarpons, mas ao subir o rio peixe boi fiquei decepcionado com a quantidade de redes atravessando o rio de uma margem até a outra, depois da terceira tentamos um pouco mais em cima em algumas galhadas promissoras e não tive nenhuma ação, pedi então para irmos a outro local que ali não iríamos achar nada. Talvez tenha perdido a chance de fisgar um tarpon naquele dia, os tarpons vivem bem mais lá pra cima neste rio.

Saímos batendo em diversos outros locais e em apenas poucos locais achamos peixe, a pescaria foi mais fraca que no dia anterior e não peguei nenhum peixe na casa de quilo.

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  • Patrono

O sobrinho do Bigode.

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Uma parada para uma refrescada

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Indo no sítio da mãe dele que havia ido para lá fazer óleo de dendê

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O óleo sendo preparado.

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Tomando água de côco direto do pé.

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De volta a pescaria

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As galhadas

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Mais peixe

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No dia seguinte continuei com o objetivo dos Tarpons e Robalos no manguezal e novamente pescando com o Bigode, o cara realmente parece ser meio pé quente, o sobrinho dele me levou em lugares super promissores, não pescou, controlou o barco boa parte do tempo com o elétrico até detona-lo (ele apertou tanto que espanou duas roscas, uma do suporte e outra da trava de altura) e não peguei tantos peixes, neste dia aumentou a quantidade de peixes de melhor porte e conseguimos encontrar os baby-tarpons, eles ficam rebojando e segundo o Bigode quando estão ativos é só arremessar a isca perto que eles não hesitam, mas eles não queriam nada comigo, depois de insistir muito tive uma primeira prateada por baixo da sputnick e aumentou minha expectativa. Mais alguns arremessos e o Bigode falou: - Joga ali próximo daqueles galinhos, eles gostam deste local, não deu outra, no primeiro toque o bicho voou para cima da isca, o ataque não fica atrás do ataque de um tucunaré, mas infelizmente ele atacou e continuou nadando em minha direção e não tive como ferrá-lo. O ânimo se elevou e na empolgação nem me dei conta que a garatéia da sputnick era muito pequena para peixes daquele porte, mais uns cinqüenta arremessos e novamente outro ataque cinematográfico, desta vez o peixe pegou a isca e afundou paralelo ao barco, a vara vergou e tive certeza que iria ao menos vê-lo saltar, mas do nada a linha afroxou e o peixe escapou sem sequer saltar. Depois desta ação não tive outra chance. Voltamos aos robalos.

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Como o flecha maiorzinho peguei próximo a barra de Atalaia como também uma meia dúzia de belos pevas, o Bigode propôs no dia seguinte de irmos pescar em direção Norte nas barras de Albino e João Paulo.

No caminho entramos num canal mais estreito e ao testarmos já ferrei um peixe de bom tamanho mas que infelizmente escapou ao passar por baixo do barco sem eu sequer ver direito sua cara, parecia um flecha já de seus dois quilos ou um pouco mais. No mesmo local tive mais ações e parecia que na barra faríamos a festa.

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Olhem os pesqueiros próximos da barra de Albino, tinha certeza que meu troféu ia sair ali.

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Mas inacreditavelmente não tive uma ação sequer.

Fomos então em direção a barra de João Paulo, no caminho fomos pinchando em alguns locais que pareciam promissores e novamente os peixes foram aparecendo.

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Uma cioba.

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Peguei umas quatro, todas na superfície com lindos ataques.

Um olhudinho.

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Finalmente chegamos a barra de João Paulo, também super promissora.

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Aqui tive uma única ação de um pevinha que acabou escapando.

Fomos seguindo mais em direção a Comandatuba e novamente fomos encontrando alguns peixes, o destaque foi um cardume de flechinhas.

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Infelizmente este dia foi o dia 30/10 e tivemos de encerrar mais cedo a pescaria para cumprir nosso dever cívico com as urnas, fui justificar meu voto, mas no caminho ainda peguei mais um robalinho.

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Infelizmente na noite que antecedeu o último dia o céu desabou, choveu a noite toda e amanheceu chovendo, dava vontade de desistir, mas era o último dia, coloquei a capa e lá fui eu encontrar o Bigode.

Ficamos esperando a chuva ceder até umas nove e pouco e quando ela deu uma trégua partimos, a trégua foi só para nos enganar, ela voltou com força e nos encharcou. Fomos até no sítio do Bigode para ele trocar de camisa e quando já eram quase meio dia finalmente a chuva parou, hora em que peguei o primeiro e único peixe do dia.

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  • Patrono

Todos os locais onde havíamos tido diversas ações dois dias antes não tinha nem sinal de peixe. Fomos atrás dos tarpons, os rebojos foram muito poucos e não tive nenhuma ação. Mudamos de rio para outro rio onde os tarpons também aparecem e que é menos complicado, como última tentativa armei o fly e fiquei insistindo com um poper, mas não foi desta vez que consegui ferrar um tarpon no fly.

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Mais pelo menos o último dia de pesca ainda teve um magnífico por do sol depois da chuva toda que tomamos e da falta de respeito dos peixes.

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No dia seguinte peguei a estrada e fiz direto o percusso Canavieiras – Macaé, caramba, como é longe !!! Foram 14 Hs de viagem em que só parei uma vez para almoçar e duas para abastecer.

Conclusão: o local é muito bonito, permite pescarias variadas, mas esta época em que começam as chuvas a produtividade da pescaria fica ruim. Peixe grande lá não têm com fartura, o local infelizmente têm muita rede e já não é tão virgem como eu gostaria que fosse. O Bigode conhece muito bem os rios e os pontos de pesca, mas gosta de pescar. Faltou ele ter habilidade com um elétrico.

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  • Administrador

Caramba Serginho, não sei nem como lhe agradecer por esse relato espetacular! smile.gif

Valeu mesmo amigo e que sirva sempre como motivação p/ os amigos que pretendam um dia agendar suas pescaria na região.

Espero fazer uma fotografia assim no Rio Grande do Norte.

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Vejo também que mantém a tradição de um mergulho em suas pescarias... rs... e sinto falta de nossas pescarias lá em Sepetiba também. Trabalhar todos os Sábados é "flórida"! laugh.gif

Vejo também um oscar, ou mais precisamente um apaiari, ou seja, teve variedades de peixes também.

Um grande abraço amigo! smile.gif

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  • Patrono

Fausto tenho certeza que você vai tirar muitas fotos lá na Paraíba e no Rio Grande do Norte de lindos pôres de sol, mais um click do mesmo pôr do sol:

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Realmente o fato de você trabalhar aos sábados têm impedido bastante de pescarmos juntos, principalmente em Itacuruça, mas vez ou outra ainda esticamos nossas linhas juntos e na Argentina vamos fotografar juntos muitas trutas e muitas belas paisagens.

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  • Mosqueiro

PÔ!!! Serginho, assim vc mata o veio!!!

Foi bem legal o seu relato, muitos peixes apesar das dificuldades.

Vc está de parabéns.

Uma pena vc não ter pego os Baby`s, seria show de bola um no fly.

obs: pelo que vi nas fotos, o Tucunaré é um Paca

Em Janeiro estarei indo, com a família, para essas bandas do sul da Bahia. Tentarei fazer algumas pescarias nesses rios.

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Fausto tenho certeza que você vai tirar muitas fotos lá na Paraíba e no Rio Grande do Norte de lindos pôres de sol, mais um click do mesmo pôr do sol:

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Realmente o fato de você trabalhar aos sábados têm impedido bastante de pescarmos juntos, principalmente em Itacuruça, mas vez ou outra ainda esticamos nossas linhas juntos e na Argentina vamos fotografar juntos muitas trutas e muitas belas paisagens.

Sérgio, o Fausto levara com certeza belas recordaçoes de nossa terra, pode preparar a maquina ok !!!

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  • Mosqueiro

Parabéns Sergio!!!!!!!!!

Belas fotos, belos peixes e bela pescaria!!

Um dia vou pescar ai neste local!!!!

E com certeza te consultarei de vários coisas a respeito de canavieiras!!!!!!!

Abração.

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  • Patrono

Muito bom Serginho!Deixou todos querendo fazer uma dessas.Já fui duas vezes pescar nesta região e não tive sucesso,atribuo parte a época,pois em janeiro e fevereíro os rios ficam com água muito barrenta e não tive um piloteiro que fosse guia de verdade,que talvez seja o grande diferencial nesta pescaria.Mas agora já sei onde e quando ir.Vaaaleu!

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Grande Serginho, não tinha visto ainda esse relato show de bola...

Cara vc nos motiva a encarar novas aventuras, estou só esperando minhas férias para tentar encarar uma aventura destas...

Um grande abraço e vamos continuar esticando nossas linhas sempre que pudermos...

O próximo churrasco vamos abrir com uma sashimi....hehehe

Um abraço

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