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[RELATO] - Patagônia 2010


Fausto

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  • Administrador

Um ano muito difícil que até mesmo o Alejandro Klap não soube explicar. Uma temporada de poucos peixes, fora do contexto dos anos anteriores.

Chegamos em SMAndes no mesmo dia de nossa partida aqui do Brasil, ou seja, chegamos no Hotel Intermonti às 22 horas do dia 11 de fevereiro. Uma viagem cansativa que deve ser avaliada se deve ou não ser feita dessa forma. Chegamos no aeroporto (Galeão) às 7 horas da manhã e imediatamente fizemos o check-in despachando as bagagens. Ansiedade era o que sobrava em todos do grupo e uma grande espectativa em função das boas pescarias realizadas nos anos anteriores. Embarcamos no horário previsto às 10h50min e chegamos em Buenos Aires às 13h20min horário local. Não perdemos tempo e agimos rapidamente em comprar pesos argentinos no banco La Nacion Argentina. O banco La Nacion Argentina fica do lado de dentro do aeroporto Ezeiza, no lado direito pouco antes da saída principal do aeroporto. No dia o câmbio estava R$ 1 = AR$ 2.

Contratamos o serviço de taxi do aeroporto por medida de segurança e com o custo de AR$ 138 por carro, contratamos dois taxis em função da bagagem e assim partimos p/ o Aeroparque, nome dado ao aeroporto de voos domésticos. No trajeto um grande engarrafamento nos impedia de chegar rapidamente no Aeropoarque e com um pouco de preocupação chegamos pouco antes das 16 horas. Novamente fizemos outro check-in e fomos fazer um lanche aguardando o novo embarque. Embarcamos p/ Bariloche às 17h20min e agora sim estávamos mais tranquilos. Chegamos em Bariloche às 17h50min e depois de algum tempo estávamos de partida já no carro que nos levaria p/ SMAndes, o serviço de traslado terrestre teve um custo de AR$ 800 p/ os quatro pescadores. Partimos de Bariloche às 19 horas, horáro local, e assim depois de três horas de viagem terrestre estávamos em SMandes no Hotel Intermonti. Todos alojagos com as bagagens nos respectivos quartos e fomos p/ nosso primeiro jantar no restaurante localizado logo após o hotel, um restaurante que tem um serviço muito bom, creio que o nome do restaurante é Bolder. Uma vez que todos estavam muito bem alimentados, voltamos ao hotel de modo que pudéssemos descançar p/ a viagem do dia seguinte, viagem em rumo a Aluminé.

Continua nos próximos posts. ok:

T+ :bye:

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  • Administrador

Dizem que a partir do momento em que o pescador fotografa mais as paisagens ao invés de seus peixes, é sinal de que a pescaria não foi boa ou as paisagens eram maravilhosas. No meu caso posso confirar as duas situações, pois uma vez que os peixes não estavam tão ativos como nos anos anteriores, aproveitei a oportunidade p/ fotografar mais as lindas paisagens da Patagônia Argentina.

Os três primeiros dias na região de Aluminé.

Minha primeira visita ao rio Quillén e a espectativa era total, estava imaginando que logo nos primeiros arremesso, estaria iniciando a captura de muitas trutas, mas tive que trabalhar e muito, p/ conseguir poucas ações. Era sinal que eu estava fazendo algo errado e estão comecei a testar várias moscas diferentes. Mais uma vez a

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Impossível não ter sido um encontro maravilho com as trutas. Como um corredor desses poderia não ter dezenas de trutinhas?

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Para o Marcelo um pouco de dificuldade com o nível do rio, ele ainda estava se acostumando com o nível da água na altura de cintura e com certeza é uma tração constante p/ quem não está acostumado.

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Finalmente nossa ida ao lago Pulmari e eu estava com grande espectativa, pois até o momento não havia pescado em um lago.

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Com o Google Earth é possível ver mais detalhes desse pequeno lago.

Lago-Pulmari.jpg

O Marcelo recebeu uma atenção especial de nosso guia e amigo Alejandro Klap e pode fazer algo incrível, capturar uma truta no visual e fazendo um arremesso de grande atenção. Mesmo a mosca não caindo próximo a truta, ela fez uma investida que trouxe muita felicidade ao nosso amigo.

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Com certeza um prêmio para qualquer pescador!

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Um curto vídeo para exibir um bom momento do Marcelo.

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Momento em que o Alejandro me guiou para pescar nesse trecho do lago. Esse trecho desenboca um rio e pude ver ação de algumas trutas na superfície e sendo assim, fui em busca das danadinhas. Tive a felicidade de pescar duas trutas nesse ponto, mas como estava dentro d'água não pude fotografá-las.

Foto_07.jpg

O rio Pulmari sendo explorado por nosso amigo Neumann.

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Agora estamos explorando o rio Aluminé e justamente no ponto "secreto" onde estão localizadas as caixas de abelhas.

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Por que não aproveitar e fotografar essa linda flor?

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Ao percebermos que o local também estava com a pesca bem difícil, tão difícil que incrivelmente não tive ação alguma, nem tão pouco o Sergio, o Marcelo e o Neumann, isso não existe, deve ser uma reza muito forte... rs... Mas p/ não dizer que o local não tinha trutas, o Alejandro sacou uma bem pequenina em um trecho que nenhum de nós conseguiria entrar, devido a força da correnteza. Resolvemos ir diretamente ao rio Malleo e não poderia de aproveitar a oportunidade e fotografar o vulcão Lanin.

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Ao chegar no trecho do rio Malleo que conheço como sendo da ponte amarela, resolvo explorar o local logo acima do ponto que a Van ficou estacionada, conheço muito bem esse trecho do rio e impressionantemente tive apenas uma ação. Já o Marcelo foi guiado pelo Alejandro em um trecho mais abaixo. Eu explorei um trecho mais abaixo, um espetáculo de belo e tive a ação de apenas duas trutas.

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E assim encerramos nossos três dias de vadeo com guias e ficou a espectativa para o dia seguinte, em função dos ótimos resultados obtidos nas pecarias de flotada na parte baixa do rio Chimehuin. Em resumo capturei nos três dias de vadeo algo próximo a vinte trutas e alguns "picos" que não deram resultado. Estou tão mal acostumado que vinte trutas sempre capturei em apenas um único trecho explorado do rio Malleo, agora imaginem ter explorado oito trechos com um total de apenas vinte trutas?

Bem... Tenho certeza que nos próximo anos não será assim, porque nossa mãe Natureza vai agir em prol de um clima mais coerente com as estações do ano.

T+ :bye:

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  • Administrador

Finalmente peixe!!! :yahoo:

Agora sim a situação mudou da água p/ o vinho, pois no dia seguinte aos três dias de vadeo, foi o dia da flotada do rio Chimehuin com acampamento. A espectativa era grande p/ todos nós e querendo ou não querendo, todos estavam apreensivos se a falta de peixes também seria um problema p/ os dias de flotadas, mas felizmente a situação mudou e os peixes começaram a aparecer.

1º dia da flotada

A cada bom arremesso as trutas estavam se mostrando ativas.

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O rio Chimehuin estava um pouco mais cheio que o normal p/ a época, ao menos p/ mim.

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O Serginho fez parceria com o Neumann no primeiro dia de flotada.

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E estava sempre atento ao bons locais.

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E com um bom arremesso as trutas aparecem.

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Chegamos na ponte de madeira.

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E finalmente o Marcelo acerta uma bela truta arco íris.

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Cá está ela.

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Até que ao final do dia chegamos ao ponto do acampamento, creio que chamam de ilha.

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Um acampamento muito bem montado e acolhedor.

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E uma parrilla da qual certamente sairia um belo churrasco.

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E aqui está nossa barraca.

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Não deixe de levar p/ a barraca os seguintes ítens:

  • Lanterna (pequena ou de cabeça)
  • Ceroula (de preferência inteira)
  • Meião de futebol (até a altura do joelho)
  • Moleton (calça e blusão)
  • Máscara (algo que possa cobrir o rosto)
  • Luvas
  • Papel higiênico em seus bolsos (p/ não ter que pedir depois)

2º dia da flotada

Dessa vez resolvemos mudar as duplas, de modo que eu pudesse pescar com meu amigo Neumann, pois na última flotada que nosso grupo realizou em 2008, não foi possível pescarmo juntos.

Novamente tive a felicidade de acertas as trutas. Nesse mesmo ponto havia capturado uma bela arco íris, mas infelizmente não foi fotografada. O Neumann estava pouco a frente explorando um trecho e eu estava explorando o trecho mais fundo e com mais correnteza. Até que saiu essa linda truta marrom e com uma ninfa hare's ear.

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Com estilo.

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Só alegria.

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Valeu explorar esse trecho.

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Com largos arremessos.

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Vejam como estávamos explorando o mesmo trecho do rio, porém com condições diferentes.

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Mais abaixo foi a vez do Neumann acertar a marrom dele.

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Linda também.

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O dia continuopu muito bom e tivemos a felicidade de capturar dois dublês de trutas e essas aqui foram as primeiras. O locutor é nosso guia Alejandro Klap da Pireco Turismo.

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Até que chegamos ao Collon Curá.

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Será que esse rio tem trutas? Alguns amigos dizem que tem muitas!

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Bons trechos ele tem!

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Pontos bem conhecidos também!

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E finalmente pude provar que também tem trutas!

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E nossa flotada chegou ao fim.

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Com a chegada da dupla Serginho e Marcelo.

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Aqui encerra o relato de dois dias de flotadas no rio Chimehuin baixo. Uma pescarias que deve ser feita com certeza absoluta, pois a quantidade de trutas maiores capturadas é muito maior em comparação a pesca de vadeo. Mesmo sendo uma novidade p/ o Marcelo, os dois dias de flotada puderam mostrar que ele precisa ficar mais atento as dicas dos guias, pois eles sabem onde estão os peixes e conseguem ver a truta atacar a mosca antes mesmo do que nós e sendo assim, ao escutar "trutcha", ferrar no escuro, pois o guia viu e o pescador não viu.

Agora se o guia gritar "trutcha"... "trutcha"... "trutcha"... três vezes seguidas e você não ferrar, tem que tomar alguns comprimidos de Meticorten p/ ficar esperto... rs...

T+ :bye:

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  • Administrador

Os três últimos dias de vadeo.

Nossos três últimos de pescarias de vadeo foram feitas sem guia. Na manhã do dia seguinte aproveitamos a carona da Pireco Turismo p/ que assim fossemos a San Martin de Los Andes apanhar o carro. Uma vez com o carro entregue e um clima de chuva fraca e constante, resolvemos aproveitar o pouco da manhã perdida p/ assim apresentarmos a cidade de SMAndes ao Marcelo. De fato o Marcelo desejava comprar material de atado e sendo assim, foi possível mostrar a ele as lojas mais adequadas ao que ele queria. Aproveitamos e almoçamos na "Hambugueseria", uma famosa loja de hambugueres que fica em SMAndes. Uma vez que todos estávamos bem alimentados, rumo a região de Vila Meliquina.

Chegamos na Vila de Meliquina pouco após às 15 horas e fomos rumo ao lago Filo Hua Hum, pois nosso desejo era de fato conhecermos bem essa região, da qual ninguém do grupo havia anteriormente estado.

Boca do rio Filo Hua Hum.

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Fotografia feita mostrando um trecho pouco abaixo da boca. Trecho que todos estariam pescando em alguns minutos.

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Residência localizada na boca do rio.

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Foto feita do lago Filo Hua Hum. Esse lago será explorado futuramente em uma pescaria embarcada.

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Em detalhe a boca do rio Filo Hua Hum.

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A residência e a boca do rio.

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Registro obrigatório p/ todos que lá estiverem.

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Infelizmente o Google Earth não apresenta uma imagem bem detalhada do lago Filo Hua Hum de modo que possa ser exibida. O lago não é muito grande e o Alejandro Klap aconselhou que fizessemos uma pescaria nele de modo que possamos fazer um tipo de pescaria diferente.

Lago_Filo_Hua_Hum.jpg

Trecho de fácil acesso.

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Garimpei esse trecho e pude encontrar apenas cinco trutinhas.

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Ponto em que atravessamos o rio com o devido cuidado e atenção.

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Pausa p/ nosso lanche.

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Os bosques localizados ao longo de todo o trecho do rio.

Foto_51.jpg

Depois resolvemos explorar o rio Calleufú e mais uma vez tive que fazer uma exploração bem detalhada em busca de apenas cinco trutas, algo inédito p/ quem conhece o rio, pois o trecho que explorei fica próximo a Casa de Piedra, um ponto bem conhecido e que alguns pescadores não exploram, por acharem que é muito batido.

Garganta do diabo em três fotografias:

Fotografia 1

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Fotografia 2

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Fotografia 3

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Encerramos a exploração do rio Calleufú e ao retornarmos resolvi parar e explorar um trecho já conhecido do rio Meliquina. Capturei duas trutas e ao final fiz algumas fotografias e entre elas a lua.

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Agora em nosso último dia de pesca, com muito frio, resolvemos ir nos despedir do rio Malleo, mas estava muito frio, muito frio mesmo e fiz apenas fotografias.

Rio Malleo.

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Contra a luz do sol.

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A despedida.

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E assim encerramos nossas pescarias na Patagônia Argentina.

Esperam que tenham gostado e que esses posts sejam úteis p/ que outros amigos venham a realizar esse sonho, pois mesmo excepcionalmente p/ nosso grupo ter sido uma temporada de poucos peixes, isso é um fato incomum e certamente será diferente com outros grupos.

Como bem disse o Alejandro:

"Un año es inusual en comparación con años anteriores, como las estaciones de un año, se determinará cómo las condiciones de pesca del año siguiente."

"É um ano incomum em comparação aos anos anteriores, pois as estações de um ano, determinam como serão as condições de pesca no ano seguinte."

Creio que é isso! ok:

Um abraço p/ todos! :bye:

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  • Administrador

Valeu Brown! ok:

Embora tenha sido uma temporada de poucas ações, isso comparando com as temporadas anteriores, o simples fato de estar pescando nos rios patagônicos é algo que deixa qualquer um de nós realizado. Ano que vem tem mais! :D

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  • Administrador

Se a cada ida a Patagônia Argentina, continuar fotografando cada vez mais as paisagens, vou acabar comprando uma câmera digital reflex só p/ isso! :D

Valeu Kensuke! ok:

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  • Mosqueiro

Valeeeu Fausto!!!!! :yahoo:

Esse lugar é de uma beleza ímpar, e mesmo a pescaria não sendo como nos anos anteriores, me parece que todos conseguiram tirar alguns bons exemplares. O vídeozinho também ficou bem legal! Nossa, fiquei imaginando uma truta, quero dizer, carne assada ali no barranco heim, regado a vinho e fogueira nhunhummmm rsrsrsr

OBS: Fiquei rindo aqui com a história do guia dizendo trutcha, trutcha rsrrsrs tá parecendo eu lá em BSJ quando os Robalinhos batiam no popper e eu ficava parado observando o fly ser praticamente digerido e cuspido fora rsrsrsrs

Parabéns!

Abs!

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  • Mosqueiro

Barbaridade Fausto, tu fez essas fotos com câmera simples (sem ser Reflex)???!!!!

Lindas demais, meus parabéns!

Para quem vai seguido pra lá pode ter sido "fraca" a pesca, eu que nunca fui, ou melhor, ainda não fui, achei show.. ehehehhehhehhe

Abração,

Ricardo

Se a cada ida a Patagônia Argentina, continuar fotografando cada vez mais as paisagens, vou acabar comprando uma câmera digital reflex só p/ isso! :D

Valeu Kensuke! ok:

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  • Mosqueiro

Grande Fausto,

Muito bom seu relato e lindas suas fotos os lugares que você pescou foram simplesmente de tirar o folego.

Agora sei o que estava atrapalhando a pesca foi o visual de tão indo ficaram trutas e pescadores admirando a paisagem.

Valeu por dividir mais uma vez suas esperiências!!!!

Daniel

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  • Mosqueiro

Parabéns aos amigos Fausto, Marcelo, Serginho e Neumann.

Fausto,

Ter o direito a curtir, mesmo que por poucos dias, a Patagônia AR é simplesmente demais!

Além do mais, com poucos peixes o foco mudou e renderam ótimas fotos,

Aproveite e aumente o tamanho das fotos, elas merecem.

Para ser sincero... estou é com uma tremenda inveja de não ter ido

SHOW DE BOLA

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  • Mosqueiro

Olá Fausto

Estava esperando você concluir o relato, para que eu pudesse ler e ver as fotos com calma, o que já fiz algumas vezes. Chego a conclusão de quanto mais eu vejo fotos e relatos sobre essa região e quanto mais eu vou para lá, mais encantado fico...Um dia ainda tenho uma terrinha e um chalé numa dessas beiras de rio, para passar os verões da aposentadoria.

Seu relato e as fotos estão sensacionais. E, como já dito aqui, mesmo sendo um período atípico em termos de peixes, essa viagem sempre vale o ingresso; até porque não foi tanto peixe, mas também não foi tão pouco e, assim, a diversão e o prazer foram garantidos. Além disso a temperatura parecia bem amena, sem o calor desagradável que vocês pegaram ano pasado.

Fica o meu abraço a você, ao Newmann, ao Serginho e ao Marcelo, que formaram um timaço de amizade e confraria. BACANA!!!!

Luiz

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  • Mosqueiro

Acho que já contei esta passagem antes, mas repito visto que se adequa ao caso em tela.

Certa vez, em um final de tarde, um amigo estava saindo de um rio na patagonia argentina quando um senhor (que mais tarde ficou sabendo ser um guia de pesca)perguntou se a pescaria havia sido boa. Meu amigo respondeu que só havia pego 5 peixes. Então o guia retrucou: Não perguntei quantos peixes você pegou, mas se a pescaria foi boa.

Então faço a seguinte pergunta ao Fausto - A pescaria foi boa?

Se foi, é o que interessa independente de pegar ou não peixe.

Abraços

Ps.- As fotos estão maravilhosas.

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  • Administrador

A pescaria foi ótima! :yahoo:

Vocês meus amigos estão certos, peixes estão lá, hora mais ativos, hora menos ativos e certamente tive a felicidade de pegar vários. Vejo essa questão conforme vocês vêem! :ok

Valeu amigos! ok:

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  • Mosqueiro

Yo tendria 15 años y viviamos en el Lago Meliquina en el Club de pesca y llegabamos de pescar y estaba el conocido Bebe Anchorena y pregunto a los pescadores que venian conmigo " Como fue tu dia de pesca? " y ellos respondieron " Bien sacamos 20" y el respondio "pregunte como no cuanto...."

Desde ese dia entendi que un dia bueno de pesca dependia de muchas mas cosas que los peces si el cast es bueno, si supiste encontrar la mosca correcta ,si lograste engañar a las truchas y ni hablar si al medio dia tomaste un buen vino :wacko:

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  • Patrono

O bom é estar pescando.

Em uma das caminhadas às margens do Malleo, o Mario aponta um arbusto retorcido e seco e diz: "Chakai, excelente para asado.". Eu gostei imensamente do comentário. Chakai (espero que a grafia esteja correta) é uma arvorezinha ou um grande arbusto cuja madeira é muito densa e que fornece uma brasa duradoura e que fornece muito calor. dai que é muito boa para churrasco. Comento isto no acampamento é o Nho-nho acrescenta outras duas, maitén e outra que esqueci o nome...

Ainda no mesmo dia, depois de atravessarmos o Malleo, o Mario mostra uma porção de terra revirada e diz, lacônico como um espartano, "Jabali"...

Para mim, isto também é pescar.

Neumann

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  • Mosqueiro

Amigos a pesca não é só de peixes também é tudo no

seu redor que é espetacular já pensarão nisso,

amizade, brincadeiras, um morro diferente, águas

cristalinas, pássaros etc.etc.etc. o tempo e tudo

ao seu redor é uma pescaria de imagens, vocês já

ouviu isto uma imagem vale muito e fica na memória para sempre.

Grande aguarde vou voltar amigo Aleklap.

Abraço a todos. :rolleyes: ok: :bye:

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  • Mosqueiro

O bom é estar pescando.

Em uma das caminhadas às margens do Malleo, o Mario aponta um arbusto retorcido e seco e diz: "Chakai, excelente para asado.". Eu gostei imensamente do comentário. Chakai (espero que a grafia esteja correta) é uma arvorezinha ou um grande arbusto cuja madeira é muito densa e que fornece uma brasa duradoura e que fornece muito calor. dai que é muito boa para churrasco. Comento isto no acampamento é o Nho-nho acrescenta outras duas, maitén e outra que esqueci o nome...

Ainda no mesmo dia, depois de atravessarmos o Malleo, o Mario mostra uma porção de terra revirada e diz, lacônico como um espartano, "Jabali"...

Para mim, isto também é pescar.

Neumann

Esses momentos que eu acho demais na pesca & viagens de aventura no geral, neim de longe fazem parte do propósito/objetivo de se estar ali, mas complementam e dão um brilho que nunca mais se apaga !

Demais !!

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