[RELATO] Patagônia 2018 - Grupo 2

[Fausto]

Esse grupo foi formado com o objetivo de apresentar a Patagônia Classe Econômica para os amigos que ainda não tiveram essa oportunidade e assim saber como fazer. O grupo foi formado por @HDayan, @LGPadilha, @Marcos.Santacruz e eu como organizador. 

 

No sábado dia 14 de abril o Grupo 1 se despediu e assim recebi os amigos do Grupo 2. Com certeza estavam repletos de expectativas e ao longo da semana deles pude me dedicar, além de apresentar os locais de pesca, um pouco também da parte de turística da região de Junín de Los Andes. Após um breve tempo de espera para reunir os novo grupo, seguimos viagem para Junín pela Ruta 237 (La Rinconada).

 

Num momento de oportunidade resolvi parar na Boca do Limay para que os amigos pudessem ver esse famoso rio.

 

Embora não seja possível ver, sua água é de um tom esmeralda espetacular, isso sem falar em sua transparência.

 

Um pouco mais a frente parei no Antiteatro também no rio Limay.

 

Todos estavam exaustos, pois as conexões estão dada vez piores comparativamente a anos anteriores. Fomos para o jantar de comemoração e assim pedi um dos pratos que mais gosto, pata de pollo com papas ao natural regadas ao aceite. 

 

Depois do merecido descanso o grupo acordou cedo, como faço de costume, e seguimos para o primeiro contato com as trutas patagônicas. O local escolhido tinha que ser bom para todos e como estávamos vivendo um momento onde os rios estavam cheios, levei o grupo para pescar num local do rio Malleo que apelidei com os amigos de "Los Chivitos". 

 

Henrique num dos braço do rio Malleo e sua primeira truta.

 

Foi bem confortável para o Henrique pescar da margem do rio.

 

São muitos braço nesse trecho e assim a pescaria seguiu com muita ação.

 

Mais uma.

 

Junção de águas e assim um ponto de muita ação e diversão.

 

A Natureza como podemos ver em diversos momentos.

 

No dia seguinte resolvi levar o grupo para conhecer Villa Meliquina.

 

Um local que oferece boa pesaria, mesmo em condições de rios cheios.

 

Rio Meliquina.

 

Sua água com grande transparência. 

 

Com paisagens lindas e todos os momentos que estamos pescando.

 

Mostrando lindas florestas e rochas magníficas.

 

LG Padilha em busca de suas trutas no rio Meliquina.

 

De tarde fomos visitar o rio Hermoso.

 

Na volta para a Cabaña um visitante aparece.

 

Nosso terceiro dia de pesca fomos para a Reserva Mapuche.

 

Onde o LG pode se mostrar quase totalmente camuflado.

 

Pescando no up stream.

 

Na hora do almoço uma entrada bem prática, sopa Quick e mais uma vez o fogareiro e os acessórios fizeram um bom trabalho.

 

Depois da sopa, café quentinho. Quem não gosta?

 

Henrique agora mais solto pescando no rio Malleo.

 

Onde logo estava com truta na ponta da linha.

 

Marcão V8 praticando a pesca ao estilo "Jamanta", se escondendo atrás dos sauces.

 

Vou editar mais fotografias e assim contar um pouco mais dessa aventura que os iniciantes tiveram. Vejo como sendo uma oportunidade muito boa para os novatos oferecer essa pescaria, pois uma uma vez que aprendam, podem se organizar e fazer o mesmo. Meu objetivo sempre foi desmistificar a pesca na Patagônia de modo que quem quiser pode aprender e seguir fazendo suas pescarias dessa forma. Certamente a pescaria guiada oferece oportunidades únicas, principalmente pelas orientações dos guias, como também pela experiência e recursos que oferecem. 

[Cacosa]

Lindas paisagens Fausto.

O grupo 2 ficou quantos dias na Patagônia. ?

 

Grande abraço,

Cacosa

[Fausto]

9 horas atrás, Cacosa disse:

Lindas paisagens Fausto.

O grupo 2 ficou quantos dias na Patagônia. ?

 

Grande abraço,

Cacosa

Uma semana para não se ausentarem muito tempo do Brasil e ficamos baseados na região de Junín de Los Andes onde foi possível pescar nos rios Malleo, Chimehuin e Meliquina.   

[Fausto]

Havia reservado um dia de flotada com a Pireco Turismo do guia Alejandro Klap e numa sitiação de muita sorte, tivemos um dia maravilhoso e sereno, com muito sol e pouca ventania, quadro que teria se mostrado oposto no dia seguinte, em suma, a sorte estava conosco e o dia foi perfeito. Essa flotada estava programada de modo que os iniciantes pudessem ter essa experiência. Dois guias foram nos buscar na Cabaña no horário programado, o Pablo e o Max. Seguimos viagem para pescar no Collón Curá, pois já haviam passados 8 dias da nevasca e suas águas estavam limpas. 

 

Ao entrar no bote do Pablo lhe disse, o Henrique saca as trutas e eu saco as fotos.    

 

Impossível não reconhecer os botes Alovêcs.

 

Prontamente uma truta deu o ar da graça logo que o bote começou a se movimentar.

 

O outro bote com a dupla de mosqueiros Marcão V8 e LG Padilha.

 

Junção das águas do Chimehuin com o Collón Curá.

 

Suave na nave.   

 

Muitas trutas desse porte e fazendo a alegria do Henrique.

 

Soltar sempre num momento de atenção para a truta se recuperar.

 

Truta dando trabalho para o Henrique.

 

Onde o guia teve seu momento de atenção também.

 

Ajudando a passar o puçá.

 

Cuidado para não escapulir!!!   

 

Paisagem de outono.

 

LG atarefado.

 

Com o guia Max atento.

 

Hora do piquenique.

 

Mais ação e sem descanso.

 

"Go Pro, gravar!"

 

"Go Pro, parar de gravar!"

 

Estava danado nesse dia e perdeu as contas de quantas trutas pescou.

 

A outra dupla em ação também o tempo todo e sem pausa.

 

Água de marrom.....

 

Mas só deu arco íris.

 

Pescar de flotada é uma experiência ótima, o problema é que depois de uma, fica a vontade de fazer outra e sem programar fazendo a reserva fica impossível. Daí recomendo que todos os novatos tenham ao menos essa experiência.    

[Guilherme Benevenutti]

Lindas imagens! Parabéns a todos que encararam a aventura!

 

Como estava a pescaria esse ano (interrogação), os rios altos afetaram a pescaria positiva ou negativamente (interrogação) - não encontro a interrogaçõe no meu teclado.

 

[Fausto]

Agora, Guilherme Benevenutti disse:

Como estava a pescaria esse ano (interrogação), os rios altos afetaram a pescaria positiva ou negativamente (interrogação)

 

Rio cheio alastra as trutas e não ficam confinadas em sua caixa. Na prática a dificuldade estava mesmo para chegarmos no local onde as trutas estavam, isso sim não foi bom, pois desafiar um rio com a água nas canelas é uma coisa, mas desafiar com a água na cintura..... é encrenca. No Chimehuin passamos aperto, água alta e bastante gelada, daí a quantidade de trutas capturadas não foi acima de anos anteriores, ao menos para mim não. No Malleo aconteceu o mesmo, não há um ser humano que possa encarar um run no upstream, fica muito desgastante e acaba com o mimimi de pescar assim com sapatilhas nos pés. Ficaria tudo mais fácil com os riso dentro de suas caixas. Atravessei o Meliquina naquele mesmo ponto que atravessamos ano passado com o JP, Oscar e você, porém dessa vez com grande dificuldade, passo a passo e pior, estava com novatos e para eles essa primeira impressão pode parecer que será assim difícil sempre. Seja como for, foram ótimas as três semanas que por lá estive e anos que vem tem mais.

 

7 minutos atrás, Guilherme Benevenutti disse:

não encontro a interrogaçõe no meu teclado

Samsung = <Alt Gr> + <W>

[Guilherme Benevenutti]

Valiosas informações Fausto, obrigado!

 

Isso vai para mostrar que mesmo indo nas mesmas épocas podemos pegar condições radicalmente diferentes.

 

(? - funcionou, obrigado!)

[Fausto]

É importante lembrar que esse fato não aconteceu na Patagônia no últimos 12 anos, por isso, é algo incomum de acontecer consecutivamente. Lembrando também que dentro desses 12 anos que me refiro ocorreram duas grandes secas, nas quais os rios atingiram níveis muito baixos. Essas duas grandes secas foram presenciadas por mim em março de 2013 e março de 2015.

 

Imagens mostram tudo.

 

Março de 2015 o rio Pulmarí mostrando ao fundo a ponte e seu leito expondo bastante pedras.

 

Abril de 2018 o mesmo trecho, porém a foto feita sobre a ponte, mostrando menos pedras expostas e um tufo de vegetação.

 

Nas duas fotos acima não está caracterizado rio cheio demais. Importante citar que esse fenômeno de rios cheios foi evidentemente observado na região de Junín, quanto que os rios na região de Aluminé estavam normais, entre eles, Quillén, Pulmarí e Calfiquitra. Não comparo o rio Aluminé porque não pesquei nele. 

 

Marco de 2015 mostrando o rio Quillén em seu momento mais seco.

 

Abril de 2018 mostrando o mesmo trecho com mais água, porém normal, não caracterizando estar cheio.

 

 

[HDayan]

Fausto e colegas do Grupo2

Tivemos sorte pois foi um dia magistral com sol e o vento só apareceu quando estávamos  no final da flotada. Agradeço ao Guia Pablo pelas dicas e ensinamentos auferidos. Ao Boss pelo incentivo, dicas e pelas fotos pois minha máquina deu me deixou na mão, descarregando a bateria de forma estranha. Este rio é fantástico e que eu possa um dia voltar a flota-lo de novo. Guardarei as imagens na minha mente e os momentos maravilhosos que passamos. Sou grato por tudo.

[Fausto]

Noutro dia seguimos para visitar o Vulcão Lanín e a Boca do rio Malleo.

 

Uma das entradas do Parque Nacional Lanín. Essa é a entrada para o Lago Tromen e para visitar o Vulcão Lanín.

 

O vulcão visto pela entrada do parque.

 

Vulcão visto já na entrada de acesso para o Lago Tromen.

Tem fotos do Grupo 1 mostrando o Lanín totalmente coberto de neve. 

 

Trilha para o lado norte.

 

Chegada no Lago Tromen.

 

O arroio mostrado abaixo da placa tem muitas trutas.  

 

Nascente do rio Malleo.

 

Presença do Tenkara Man.

 

Lanín visto da nascente do Malleo.

 

LG fazendo o dever de casa na nascente do Malleo.

 

 

Desse ponto em diante parei de pescar e explorar a nascente.

 

De tarde uma parada no Malleo próximo da ponte.

 

Marcão V8 pescando no meu ponto secreto.   

 

Os dois audazes a caminho do "playground" do BOSS.

 

Os dois audazes de tarde ao retornarem da pescaria.

 

Nova "casinha" da entrada da Reserva Mapuche.

 

O famoso Camping 4 dentro da Reserva Mapuche.

 

Raríssimo ver o Malleo cheio assim em abril.

Essas duas rochas deveriam estar plenamente expostas.

 

Grande run do Camping 4.

 

 

Editado Maio 1, 2018 por Fausto

[Tcheigor]

Um show as fotos Fausto.

Em 2012 foi minha última pescaria nessa região, depois se enveredamos mais pro sul.

Dá uma saudade boa de ver lugares conhecidos e relembrar boas capturas e bons momentos.

 

[Marcelo R. S.]

É Fausto quando um rio fica baixo numa época provavelmente outra época fica cheio, isto é alei da Natureza.

Pelo menos se divertirão neste paraíso fantástico que é a Patagônia Argentina com seus rios de Trutas e visuais que nos constamos.

Parabéns a todos pescadores. 

[Fausto]

Mais algumas fotos.   

 

Agora by LG Padilha.

 

Lago Lácar localizado na cidade de San Martín de Los Andes.

 

SMAndes é uma cidade linda, de fato 100% turística.

 

Cabañas que ficamos hospedados em Junín de Los Andes.

 

Seu jardim e pátio de acesso para o rio Chimehuin.

 

Los Chivitos.

 

Bife de Chorizo ao alho.

 

Rio Meliquina.

 

Nascente do rio Meliquina.

 

 

Rio Malleo no primeiro ponto de parada logo após a entrada da Reserva Mapuche.

 

LG Padilha e o guia Max.

 

Trucha!!!

 

Pasto a caminho do "Playground" do BOSS no rio Chimehuin.

 

Malleo corredor do Camping 4.

 

Malleo corredor para o Camping 3.

 

LG no "Playground" do BOSS.

 

 

LG no Collón Curá.

 

Vem mais por aí.....

 

[Fausto]

Vale aqui uma comparação de como era a entrada da Reserva Mapuche em 2007 e agora como é em 2018. 

 

2007

 

 

2018

[Odimir]

Paisagens e fotos maravilhosas por qualquer angulo que veja!
Muitas e boas capturas, parabéns aos mosqueiros !

[Marcelo R. S.]

É ate os índios da reserva Mapuche  renovarão a casa e a entrada da reserva, o rio é cheio de Trutas?

Ficou legal, quanto que ficou em pesos depois da nova entrada?

[Fausto]

1 hora atrás, Marcelo R. S. disse:

quanto que ficou em pesos depois da nova entrada?

AR$ 100 pesos o que equivale a R$ 15 reais aproximadamente.

 

 

[Marcelo R. S.]

Ok,

Preço justo para as terras dos índios e na pesca dentro do rio. 

[Carlos Salatti]

Parabéns amigos. Cada vez que vejo um relato da regiao patagônica fico com um sorriso no rosto. Nao me canso de ver essas paisagens e essas trutas. Imagino ser um lugar meio mistico.
Acho dificil pescar por essas paragens algum dia mas quem sabe...

 

[Carlos Salatti]

Reitero aqui os parabéns que dei no outro posto (Grupo 2).

Fausto e / ou demais envolvidos na empreitada, tenho uma pergunta que sempre quis saber a resposta.

Na visao de vocês que frequentam à varios anos a regiao, vocês acreditam que a qualidade (quando falo qualidade me refiro à quantidade e tamanho dos peixes) melhorou, piorou ou se mantém estavel?

 

Vejo varios relatos da patagônia mas nunca fui capaz de responder isso vendo so as fotos e lendo os relatos.
 

Um abraçao.

Editado Maio 11, 2018 por Carlos Salatti

[LGPadilha]

1 hora atrás, Carlos Salatti disse:

Reitero aqui os parabéns que dei no outro posto (Grupo 2).

Fausto e / ou demais envolvidos na empreitada, tenho uma pergunta que sempre quis saber a resposta.

Na visao de vocês que frequentam à varios anos a regiao, vocês acreditam que a qualidade (quando falo qualidade me refiro à quantidade e tamanho dos peixes) melhorou, piorou ou se mantém estavel?

 

Vejo varios relatos da patagônia mas nunca fui capaz de responder isso vendo so as fotos e lendo os relatos.
 

Um abraçao.

Como é a minha primeira vez na região, não tenho propriedade para responder se está melhor ou pior. O que notei é que a região é bem preservada, os rios apresentam baixíssima poluição e os peixes estão se reproduzindo pois se pesca trutas de todos os tamanhos, desde juvenis até peixes de bom porte.

[Tcheigor]

5 horas atrás, Carlos Salatti disse:

Reitero aqui os parabéns que dei no outro posto (Grupo 2).

Fausto e / ou demais envolvidos na empreitada, tenho uma pergunta que sempre quis saber a resposta.

Na visao de vocês que frequentam à varios anos a regiao, vocês acreditam que a qualidade (quando falo qualidade me refiro à quantidade e tamanho dos peixes) melhorou, piorou ou se mantém estavel?

 

Vejo varios relatos da patagônia mas nunca fui capaz de responder isso vendo so as fotos e lendo os relatos.
 

Um abraçao.

Salatti, falando por mim, cada ano que vou melhora a pesca mas o motivo principal disso é que eu estou melhorando como pescador.

No geral quem pesca há tempos sempre fala com saudosismo do passado, de como era farta a pesca, mas pra mim só melhora!

[Fernando Oliveira]

Grupo 2, arrebentaram, para não ser repetitivo com o que escrevi no grupo 1. Show!

[Fausto]

20 horas atrás, Carlos Salatti disse:

Na visao de vocês que frequentam à varios anos a regiao, vocês acreditam que a qualidade (quando falo qualidade me refiro à quantidade e tamanho dos peixes) melhorou, piorou ou se mantém estavel?

Os rios tem muitas trutinhas e para encontrar as maiores tem que se dedicar muito. Quanto melhor o mosqueiro, seja pela aprendizagem e qualidade, melhor o resultado. Notei durante as pescarias de vadeio e flotada, bem como nos relatos de amigos que foram desde o começo desta temporada, que de fato as trutas estão bem alimentadas, pois em anos anteriores elas estavam magras e cabeçudas. 

 

 

[Carlos Salatti]

On ‎5‎/‎11‎/‎2018 at 8:43 PM, Tcheigor said:

Salatti, falando por mim, cada ano que vou melhora a pesca mas o motivo principal disso é que eu estou melhorando como pescador.

No geral quem pesca há tempos sempre fala com saudosismo do passado, de como era farta a pesca, mas pra mim só melhora!

Bom ponto de vista Tcheigor.
Às vezes o ponto de vista é relativo e tem muitas variaveis que afetam nossa percepçao.
Tem um rio ao Sul de Montréal que pescavamos muito. Rio Chateauguay, esse rio se demonstrou super dificil e técnico nas primeiras vezes que pescamos la e achavamos que era questao de tempo até descobrir o jeito dele. Nao foi verdade, quanto mais iamos la, mais percebi que as variaveis era sinérgicas e que realmente era dificil pescar esse rio. Como nos seu caso, às vezes é o contrario, com o passar do tempo pegamos o jeito do local e cada vez se torna mais produtivo.

Hoje em dia nao pesco mais o Chat por estar longe dele e ter outras opçoes melhores por perto mas quem sabe um dia evoluo o suficiente para aprender a pesca nele.

Abraçao cara.

[Carlos Salatti]

On ‎5‎/‎12‎/‎2018 at 12:04 PM, Fausto said:

Os rios tem muitas trutinhas e para encontrar as maiores tem que se dedicar muito. Quanto melhor o mosqueiro, seja pela aprendizagem e qualidade, melhor o resultado. Notei durante as pescarias de vadeio e flotada, bem como nos relatos de amigos que foram desde o começo desta temporada, que de fato as trutas estão bem alimentadas, pois em anos anteriores elas estavam magras e cabeçudas. 

 

 

Grande Fausto.

Realmente as grandes trutas sao um desafio...
Fico feliz em saber que as trutas estao em boa saude essa temporada, de fato vi algumas fotos de trutas magrinhas nos anos anteriores.

[Marcelo R. S.]

Amigo pescador Carlos.

Nos rios e nos locais das regiões na Patagônia Argentina tem um nome chamada consciência e preservação, que muitos locais no Brasil não têm.

A Natureza preservada e é por isto que muitos pescadores do mundo inteiro procura pura Natureza Patagônia.

A Patagônia é mais próxima do Brasil. e os peixes são criados para restaurantes e os peixes dos rios são exclusivamente para a pesca com a consciência que não pode matar, si não pode matar imagina como os rios estão de peixes (Trutas de vários tamanhos).

A inda mais é crime, se o guarda  parque pegar não tem mi mi mi.

É por isto que eu falo Patagônia é um paraíso.

A Natureza sempre mortifica e eu já percebi e os  amigos também.

Amigo vai uma vez para ser feliz na pesca na Patagônia Argentina.

Um grande abraço. 

[Tcheigor]

Complementando a resposta, onde tenho pescado na Patagômia tem alguns trechos de rio, bem delimitados no regulamento, onde é permitido o abate de um exemplar até 35cm por dia. Apesar disso sobram trutas pra crescer além desse tamanho e neste trecho onde tem abate liberado é um lugar onde todos os anos pegamos trutas na casa dos 60cm. A questão de trutas magras é alheia à preservação, ficando mais vinculada à abundância ou escassez de alimento, água (neve), clima etc... Cada ano é uma condição diferente que o El Niño ou La Niña nos proporcionam. Ler o rio também é importante pois com a mudança do nível do rio os peixes mudam de lugar, e até uma isca que funcionou bem no ano anterior pode ser um fracasso no ano seguinte. Não tem receita pronta, é chegar e descobrir! Faz parte e é aí que está boa parte da diversão.

[Odimir]

7 horas atrás, Tcheigor disse:

Complementando a resposta, onde tenho pescado na Patagômia tem alguns trechos de rio, bem delimitados no regulamento, onde é permitido o abate de um exemplar até 35cm por dia. Apesar disso sobram trutas pra crescer além desse tamanho e neste trecho onde tem abate liberado é um lugar onde todos os anos pegamos trutas na casa dos 60cm. A questão de trutas magras é alheia à preservação, ficando mais vinculada à abundância ou escassez de alimento, água (neve), clima etc... Cada ano é uma condição diferente que o El Niño ou La Niña nos proporcionam. Ler o rio também é importante pois com a mudança do nível do rio os peixes mudam de lugar, e até uma isca que funcionou bem no ano anterior pode ser um fracasso no ano seguinte. Não tem receita pronta, é chegar e descobrir! Faz parte e é aí que está boa parte da diversão.

Sim, perfeito !
Parece que as erupções dos vulcões e a deposição de cinzas nos rios também afetaram o desenvolvimento das trutas por certo período e agora esse efeito se minimizou possibilitando melhor crescimento e condicionamento das trutas.