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Tempo de Grayling


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  • Mosqueiro

Belo relato, bela pescaria, belas fotos e belas férias...parabéns pelo resultado e obrigado por compartilhar, Carlos.

Aos colegas que se interessarem pelas fotos dos peixes dentro de seu habitat sem usar a fotografia submarina, sugiro pensar no uso dos filtros polarizadores ajustáveis de lentes, que são fabricados nos diâmetros específicos de cada tipo de lente e são mais baratos que muitas linhas de fly...nem tudo dá para melhorar no photoshop se não ficar registrado no sensor da máquina...para quem gosta de fotografia de natureza é um investimento que se paga rapidamente pela qualidade que entrega...mesmo para quem usa maquinas digitais onde não é possível a troca de lentes, existem anéis adaptadores que permitem o uso dos filtros polarizadores de menor diâmetro nas máquinas ditas "amadoras", que a cada dia tem mais recursos....

Editado por Rinaldo
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  • Moderador

Hoje de manhã, no Danúbio. O rio baixou mais um pouco, e agora dá prá vadear da Barra prá baixo. Bem no meio, entre as correntes do Danúbio e do Jller, tem um banco de cascalho, onde se caminha com água peka canela. Nas correntes, tem 1 metro, 1 metro e meio. Esta "run" do lado do Jller que aparece aí no vídeo estava "virgem". Eu fiz o vídeo bem no  ponto de declive do talude, e dali também "ninfei" descendo o rio ao longo do talude. Muito peixe.

DSC_1496.JPG

 

Hoje à tarde, no Km 3,4  do Jller. 2 horas de pesca com sêca, ininterruptas.

 

Editado por Carlos Mitidieri
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  • Mosqueiro

Olá!

Você já pescou na região do Lech?? Em 2013 estive na Alemanha para uma cicloviagem pela via Claudia-Augusta, partindo de Donauworth até  Trento. No caminho de Donauworth até Schongau fomos pela ciclovia que acompanha o rio. Era maio e o rio não apresentava um grande volume de água. Algumas fotos que tirei durante a viagem. Ainda não tinha conhecido o Fly, senão com certeza poderia estar na bagagem um kit pequeno para algumas tentativas nos rios que encontramos pelo percurso até Trento.

Lech_3.jpg

Lech_2.jpg

Lech_1.jpg

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  • Moderador

Salve, 

Viajar de bicicleta nas ciclovias da Alemanha é massa.  Fiz muito nos primeiros anos. 

Ainda não pesquei no Lech , mas é um rio bem parecido com o Jller. Ambos nascem Alpes e afluem na margem direita do Danúbio. Em ambos, o grayling é o peixe dominante.

Se me permite, não pesque em nenhum país da Europa sem a devida documentação :). Você precisade de uma  licença estatal e uma permissão privada que só vale para um determinado tramo de um determinado rio.  Aprenda um pouco sobre as leis, e nunca deixe de ler as regras que vem impressas na permissão. :):).

Se vieres de novo, entre em contato.

Editado por Carlos Mitidieri
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  • Mosqueiro

Carlos, com certeza existe alguma gambiarra para celular, só que essa não é a minha praia, vou ficar te devendo maiores explicações de como fazer...

De qualquer forma, com camera ou celular, as suas pescarias aí no velho continente servem como fonte de informação e inspiração pra gente aqui no MDR.

Abração.

 

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  • Moderador
On 10/8/2016 at 1:02 AM, Neumann said:

Mitidieri, confesse que foi vc que soltou aquela folha amarela para conseguir aquela bela composição de peixe, luz, folha e cor... Fou com o Jost para o Alemanha...

Neumann, foi puro acaso. Em fotografia, sou um 0 à esquerda. Mas sabe que vídeo está começando a despertar meu interesse?

Serás bem vindo. Pro Jost, a gente dá um caniço com uma ninfa na ponta e ele para de incomodar :laugh:. Por enquanto, prá você:

 

 

Editado por Carlos Mitidieri
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  • Mosqueiro
Em 06/10/2016 at 13:05, Carlos Mitidieri disse:

Uma foto interessante. Nesta corredeira/"run" (acredite, a água esta bem rápida neste ponto, embora esteja lisa), eu contei mais de 50 peixes, entre graylings, trutas e barbos. Infelizmente, não disponho de uma lente polarizadora e na foto só se consegue ver alguns.

DSC_1349.JPG      

ponha seu óculos de pesca na frente da lente. dificilmente alguma ficará perfeita, mas quando acerta a mão ela ficara BEM LEGAL.
Outra opção é com a cam dentro dagua... com essa transparência, até uns 10m deve rolar a foto do peixinho.
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  • Patrono

Carlos já falei isso anteriormente, mais vou repetir. Seus relatos são de uma poesia que me causam inveja. Tenho como objetivo de vida poder morar em um recanto abençoado como essa que vc mora. E ter constantemente essa poesia na minha vida.:wub: 

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  • Moderador

Brigado Crigalindo, Fausto e Gustavo.

Sobre o grayling, é interessante como este salmonídeo foi desprezado no passado. Sawyer conta na sua obra como parte do trabalho dele era "limpar" os graylings do rio. Hoje em dia, é um dos peixes mais valorizados aqui na Europa. É mais difícil do que truta? Às vezes sim, às vezes não. Mas posso dizer que é um peixe que em geral refuga a mosca quando a deriva não é perfeitamente morta. O grayling é extremamente sensível ao "micro drag" (pequenas perturbações erráticas da mosca, em águas turbulentas). Apresentar uma mosca #18 de CDC em uma água rápida, sem "micro drag", isto é difícil. 

Mas como eu dizia, é muito valoirizado hoje em dia. Acho que principalmente porque as populaçoes são naturais e mesmo selvagens (*), ao contrário da truta, que em boa parte da Europa ocidental provêm de peixamentos recentes. 

 

(*) Por peixe selvagem eu entendo peixes com a carga genética original e característica do rio. Isto é muito difícil hoje em dia, e onde isto existe, é super valorizado. Uma população selvagem, neste sentido, leva centenas, milhares de anos prá se  formar. Já por peixe naturalizado, eu entendo o peixe que já eclodiu no rio, está adaptado e se reproduz, mas ainda carrega a carga genética característica da piscicultura de origem. Claro que toda população natural tende a se tornar selvagem e e existe uma graduação entre as duas.

[]'s

Editado por Carlos Mitidieri
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