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Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com a maior reputação desde 27-04-2023 em todas as áreas

  1. Hoje fechei novo contrato com a HOSTGATOR, vou migrar nosso Fórum de servidor. Todo nosso conteúdo será preservado, vou fazer um backup completo e salvar também em meus HD e nas nuvens, estaremos assim protegidos. Mas para isso terei que fechar acesso de todos e sendo assim terá uma página informando o processo de migração. Os amigos mais antigos vão de lembrar como eu fazia e depois de um tempo tudo voltará ao normal. Depois desse período vou disponibilizar uma seção de cada vez para que possa fazer alguns ajustes e configurações.
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  2. Texto em produção por Cristina Silva Turma no esquenta antes do embarque Embarcando no ônibus das 16:30h da linha RJ/Brasília, com parada em Três Marias Primeira Classe é outro patamar, teve até serviço de bordo com salame importado Já quase chegando uma carreta com carvão pegando fogo na beira da estrada Chegamos sem atrasos às 05:15h no posto Vale Verde (parada do ônibus em Três Marias) Kensuke foi de copiloto orientando o motorista sobre o local do nosso desembarque após atravessarmos a ponte sobre o Rio São Francisco na BR 040 IMG_6942.MOV Velho Chico, estávamos com saudade Água gin-clear total, um espetáculo de se ver, mas que torna muito mais difícil a pesca das sempre ariscas matracas. Dr. Júlio chegou com o filho Eduardo na tarde anterior e abriu os trabalhos com ratinhos na superfície. Nilson e Daniel com o guia Piolho. Beto e Tita, que veio do RS para pescar pela primeira vez no SF O já famoso Ratanás, pronto para entrar em ação novamente. Kensuke e o seu primeiro dourado da viagem, tinha que ser no rato Olha onde o ratinho foi parar. 5,5kg em barra de ouro, foi fisgado na parte superior da cachoeira grande e desceu a corredeira, adrenalina pura, parabéns panela! Nossa Majestade Cristina em ação, categoria e simpatia em pessoa Guia Reginaldo auxiliando a Rainha Cris Minha primeira matraca da trip Homenagem aos MDR Eduardo Feres, parceiro atou algumas cigarras no capricho que deixaram as matracas enlouquecidas, para ele só vale se for na deriva morta, na chamadinha não conta kkkkk Mestre Hajime com Dourado Franciscanus fisgado com as técnicas de spey casting Dr. Ady, ainda não foi picado pela mosca, mas aprontou com material ultralight 8 lbs em sua primeira incursão no SF Raphael, também chamado de The Rock pelas meninas da pousada, astro de Hollywood e fiel escudeiro do panela mostrando serviço. Alfredo, precursor da pesca com ratos no Velho Chico com o filhão Augusto Marcelo Bonilha, também pescando pela primeira vez no SF ao lado do irmão Beto, arrebentaram e já querem voltar no próximo ano. Essa foto ficou muito Bela matraca no gafanhoto, foram muitas na faixa de 35/40cm, proporcionando boas brigas Dublê de matracas Pra que esse dedo tão grande? Dr. Júlio também se divertiu com as matracas Eduardinho arrebentou, além de dourados, tirou uma matracona de 3kg e uma piranha de bom porte, o que é raro por lá nessa época do ano Pensa em um menino fominha por pescaria, só não esperava encontrar um concorrente à altura, né Igor? Nilson Miranda, alegria, alegria, aproveitou muito bem seus últimos dias de férias Parceiro Daniel, amigo prestativo, grande atador e assador, sempre presente em nossas pescarias no Velho Chico Igor e Marcelo Palermo em ação, primeira vez do jovem oceanógrafo no Velho Chico, pelo sorriso no rosto acho que vai querer voltar. Na bambutex a briga fica bem mais gostosa Varinha de bambú e carretilha de jacarandá Luxo total. Essa Matrinxã ( Brycon orthotaenia), em especial, somente é encontrada no Rio São Francisco. Parada em um rancho na beira do rio para almoço Almoço embaixo de uma frondosa pitombeira Me juntei aos amigos Servidos? Momento meigo Esses aí não esperaram nem a comida fazer digestão Mais uma na Cicada Killer O vento deu uma trégua e coloquei a bambutex by Beto Saldanha em ação Essa fez o bambú gemer. Para mim, particularmente, a pescaria de brycons com terrestriais é o suprassumo da pesca com mosca no Brasil. Jambo docinho Nada melhor do que uma boa manga colhida no pé de sobremesa Jenipapo Salada de fruta à bordo Cicatrizes de uma vida Nesse porte foram muitos fisgados no ratinho A matraca também não resistiu aos encantos do ratinho Garoto propaganda das carretilhas de jacarandá feitas com primor pelos amigos Beto Saldanha e Rusllon Hajime nem dá bola para as matracas, só quer saber de correr atrás das barras de ouro Parece mas não é tabarana Nem bem o barco encostava e o Igor já ia pescar no deck da pousada, pegou várias matracas ao redor dessa árvore, fominha é apelido! Gafanhoto atado pelo próprio fez sucesso! Dr. Ady trabalhando, Cris também Nosso já tradicional churrasco capitaneado pelo gaúcho Daniel Turma de mentirosos, o maior peixe ninguém vê, sempre escapa Nilson queria saber se tinha algum forró rolando por perto Hajime Raimundo e seu filho Raphael Nonato Eduardinho mostrou-se um linguiceiro de primeira categoria Douradinho no coração de galinha Matraca noturna na linguiça, esses dois precisam ser estudados, ninguém sabe dizer quem é o mais fominha Matraca embuchou a linguiça e acabou virando petisco Cris, sempre ela, nos brindou com a sobremesa Até o queijo Eduardinho fez de isca, o pai reclamou, falou que desvirtuamos o rapaz kkkk A resenha estava muito boa, essa turma é 10! 05:00h e o Igor já estava de pé pescando, pergunta se gostou da brincadeira? Socozinho sempre na espreita Daniel estava de olho nesse galo Tela do computador da pousada em homenagem ao pinguim da turma, Marcelo Bonilha Cigarra cantou, bora trabalhar! Mergulhadores e a Barcoata anual para limpeza do leito do rio. O quanto recolheram de pneus velhos do leito do rio nessa barcoata anual, a natureza e todos nós pescadores agradecemos por essa iniciativa Beto Saldanha e Tita, amigos de longa data Dá-lhe bambutex no gafanhoto! No ratinho também! No Gurgler 4/0 Vin Diesel em ação Não passava nada, até tucunaré o Igor pegou no SF Mais um troféu para a coleção da Rainha Cristina Não fazia nem mais questão de sair nas fotos Parada para mais um refeição na beira do rio, almoço por conta do generoso amigo Tita Nilson devia estar com fome, não é possível Quem é esse cara sério? Agora sim, alegria, alegria, esse é o Nilson Gafanhotos do Igor fizeram estragos Boa Palermo! Noite do Arroz Carreteiro com as sobras do churrasco do dia anterior Raiou o dia, tem peixe na linha do Igor Linda matraca fisgada pelo amigo Alfredo na bambutex e sapinho fatal atado pelo mosqueiro Daniel de Nova Friburgo Também peguei meus douradinhos no rato, muito bom ver os bichos explodirem na superfície Mosqueiro Cássio de Belo Horizonte, pescando de fly em cima de um caiaque, haja equilíbrio. Parada para ouvir as mentiras Mosquinha diferente essa Pontal do Abaeté, local dos bigs, mas esse ano saiu poucos peixes, ao menos na mosca. Douradinho na Andino O Lampião Refeição no restaurantes Belas Águas Beto Bonilha, aniversariante do dia Terminado o feriadão de finados a turma foi embora, mas a dupla Kensuke Panela e Marcelo Pinguim ainda pescaram por mais quatro dias. Matracas continuaram muito ativas kilo no Posto BR Almoço no forno a lenha no Rancho do seu Boneco no Pontal do Abaeté Mais um dublê de matracas Pinguim na água Mascote da dupla Reparem que a bocada é 90% no final da mosca, daí a importância do anzol de haste longa com gap finalizando o corpo. Pinguim dos trópicos Contado pelo parceiro: “Aêeee pinguim tava soltando gases dia todo, noite toda, mas finalmente cagou, literalmente!! Fisgou uma matracona no gafanhoto e vieram vários dourados disputando e um a engoliu, e o gafanhoto cravou no canivete, por fora e deu pra tirar o bitelo na varinha 5 e anzolzinho mosquito e tippet 20lb. Cagou total!! 72,5cm 5,5kg Ricardo de Vespasiano, pesca de fly e caiaque 60cm 2,5kg na apelationbait Dublê no rato catiguria e apelation do pinguim 2,5 kg Foto com o guia Vanduca, segundo parceiro foi o dia inteiro na apelation Jambo docinho Filhote de Biguá Curimba na lambada apelation, segundo o parceiro esse pinguim não tem mais salvação kkkk Última da viagem Hora de voltar pra casa Em 2024 se Deus quiser tem mais, Ps: Esse douradão franciscanus de 15kg foi pego no Pontal do Abaeté pelo guia Robinho, filho do Sr. Norberto, na semana seguinte, usando um piau vivo de isca, foi devidamente solto e voltou pra vida. Estou postando aqui pq tem pescador que pensa que no SF não tem dourado grande. Em 2020 o Kensuke pegou um de 12kg no mesmo local, o maior que se tem notícias por lá no Fly. O amigo que quiser se unir ao grupo no próximo ano será muito bem-vindo, o peixe vai depender do pescador, da mãe natureza, da sorte de cada um, mas com essa turma a diversão é 100% garantida! 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  3. Boletins da APF - Associação dos Pescadores com Fly: Agradeço ao amigo pescador Beto Akamine por nos ajudar em mais alguns Boletins da APF - Associação dos Pescadores com Fly. Poucos conhecem a história da Associação dos Pescadores com Fly (APF). Em 1994 ela foi idealizada e, a partir de diversas reuniões, concretizou-se sua fundação em 1996 (ver matéria anterior a respeito - APF - Associação dos Pescadores com Fly - 1996). Naquela época, mesmo sem a existência disseminada da Internet como hoje, mas com os meios disponíveis (como, por exemplo, fax, cartas, xerox, mimeógrafo - rsrsrs), fizemos os nossos primeiros boletins com a colaboração de alguns associados. Remexendo em meu acervo particular, encontrei alguns desses boletins informativos, que passo aqui a divulgar para que não se perca o que foi feito no passado. Eram tempos mais difíceis que os atuais para se obter informações, que existiam somente em livros, revistas e fitas VHS, todos importados. Mas, sendo eu um "rato de biblioteca", e com a ajuda de alguns amigos, conseguimos dar os primeiros passos para difundir o conhecimento sobre a técnica da pesca com mosca. Não consegui recuperar todos os boletins da época, pois alguns infelizmente se perderam ao longo do tempo. Se, eventualmente, algum leitor desse texto possuir ou souber do paradeiro de outros desses boletins, pedimos que por favor nos avisem, a fim de tentarmos resgatá-los para acrescentá-los à recuperação da história do Fly no Brasil.
    4 points
  4. Olá amigos, aqui estou novamente a dividir com vocês a emoção da minha última pescaria no inverno. Em 22 de agosto de 2023 parti para uma pescaria rumo ao destino desconhecido por mim, que me proporcionou momentos mágicos e inesquecíveis. Fui acompanhado de grandes amigos dos quais sinto orgulho e prefiro chamá-los de “tio” e “mano”. Viajamos por várias horas, as quais me fizeram adormecer e acordar já no lugar, em seguida me deparei com um rio muito parecido com o rio Macaé de Cima, em Friburgo-RJ, com uma água corrente e nada igual as águas daqueles rios europeus, que vemos em vídeos do YouTube. Após deixar minha bagagem numa cabana, pus o wader e chamei o “tio” para a pescaria, enquanto o “mano” preferia descansar da viagem, pois foi quem nos conduziu. No rio, começamos nossa pescaria com uma técnica básica com mosca que todos os pescadores devem ter em seu arsenal: elk hair caddis, a mosca seca, em busca de uma reação emocionante, divertida e explosiva dos peixes na deriva morta rio a cima. Não é tão simples como parece, temos que ficar atentos a mosca porque o ataque acontece muito rapidamente em meio a corredeiras e foi bom estar com o “tio” porque ele me chamou a atenção para não a perder de vista. Foi preciso algum tempo para ter meus olhos treinados e mais algum para aprender a fisgar, quando a correnteza trás o que arremessamos em nossa direção. A água estava muito fria, mesmo com wader, pude sentir que a água estava gelada, aprendi a fazer leitura do rio e depois dessa lição arremessei para a minha glória no meio da correnteza onde vi aquele peixe saltar fora d’água com minha isca: era minha primeira truta. Que coisa louca, meus amigos, o “tio” ficou feliz da vida, eu parecia uma criança com brinquedo do Papai Noel, estava realizando meu sonho de criança, onde assistia pela TV as pessoas pescando trutas com mosca e esperava algum dia poder pescar também no exterior. Fotografei e a devolvi para o ambiente e segui pescando assim pelo resto do dia capturando mais duas ou três. No dia seguinte havia chegado a frente fria, choveu por toda noite e o rio estava sutilmente mais cheio, a água estava levemente turva, e por essa razão fui a pescaria com uma mosca que nadasse imediatamente por baixo da superfície ou afundasse e assim optei pela stonefly: que mosca maravilhosa meus amigos, ela é viciante. No começo não percebi ataques com a que escolhi, a preta, talvez ela tenha contrastado demais e a truta tenha percebido, mudei por uma cor de laranja e pude ver a disputa de trutas tentando abocanhá-la, pesquei três trutas seguidas no mesmo lugar com ela, foi espetacular! Após o almoço troquei por uma formiga de EVA preta com laranja, foi uma coisa de louco!!! O lambari da região abocanhou com uma vontade, que cheguei a achar que se tratava de uma outra espécie de peixe, que show, meus amigos. Chegou o dia de vim embora para casa, as fotos estavam maravilhosas e ainda tentei a saideira pela manhã, mas lamentavelmente um visitante estraga prazer, apareceu no rio e acabou com nossa festa - era uma lontra bonitinha e sem vergonha: é bichinho de Deus! Ela tinha o direito a cota de peixe dela né? Por isso, desci o rio até um poço onde peguei minha última truta e mais um lambari, encerrando assim, de forma vitoriosa a minha pescaria de inverno. Após aquele pequeno período, voltamos a nossa cabana, arrumamos nossas bagagens e retornamos para nossas casas, casa um de nós trazia na bagagem boas lembranças de suas pescaras em partículas, a minha estou dividindo com todos aqui no fórum. Isso é tudo, pessoal, um forte abraço e até mais.
    4 points
  5. Prezados amigos, estou de volta com mais um relato de pescaria, desta vez no Eco parque Pesca na Montanha em São Bento do Sapucaí-MG, cidade vizinha de Campos do Jordão-SP. Trata-se de um pesqueiro de trutas, o lugar conta com uma boa estrutura para o lazer de pesca, com um restaurante e acomodações para quem deseja passar uns dias hospedado, parece uma fazendinha onde você visita tanques circulares de trutas também. Há ali duas situações de pesca sendo uma de pesca esportiva com equipamento de fly, praticada num lago bem grande e longitudinal e a outra em um laguinho menor onde há trutas maiores para o sistema de pesque e pague, as trutas daquele lago devem ser abatidas e consumidas. Vale dizer que a pescaria de trutas e uma das mais esportivas em nossa modalidade e que no Eco parque Pesca na Montanha as trutas também atacam pequenos spinners, crazy Charlie, Clouser minnow, plugs ultra light de bait e imitações de ração como as de EVA envoltas no farelo das rações, miçangas e cortiças. Nos meses entre maio e agosto elas estão em época de reprodução e, portanto, um pouco manhosas, demorando mais para atacarem as iscas. Consultando os funcionários, recebi a dica de ir pescá-las em setembro, época das chuvas, onde elas ficam bem ativas. Fui em uma excursão do tipo “bate e volta”, mas se você tiver interesse de conhecer e não estiver de carro próprio, recomendo a você que a partir da rodoviária de Campos do Jordão, você pegue um taxi, ou UBER que te leve até lá, a viagem dura em torno de uns 35 a 40 minutos em meio a serra e muita natureza, vale a pena conhecer. O Eco parque Pesca na Montanha te oferece também a possibilidade de fazer sua pescaria pagando uma taxa, sem precisar estar hospedado, portanto, se você estiver hospedado e quiser fazer pescaria, você terá que pagar a taxa também. A pescaria foi maravilhosa, pude capturar trutas de diversos tamanhos com peso de até 500g, aos estudiosos iniciantes na pesca com mosca, recomendo ter essa experiência onde você vai perceber como a truta é esperta; em alguns momentos ela para diante da isca e a estuda, decidindo se segue o ataque ou aborta, lá você terá a oportunidade de entender o porquê de fazermos movimentos mais sutis e delicados, pois as trutas se assustam com todo movimento brusco e vão embora. O lugar tem um clima de montanha muito gostoso e vale muito a pena ser visitado. Fico por aqui desejando a todos saúde, paz e ótimas pescarias.
    4 points
  6. Lá se vão quase 30 anos quando escrevi uma matéria para a antiga revista Troféu Pesca chamada Tabaranas no Outono. Na ocasião encontrei um garoto pescando com molinete e “spinner” e que numa breve conversa interessou-se pela modalidade que eu estava pescando, ou seja, com equipamento de mosca (fly-fishing). Naquele dia dei a ele umas moscas, não lembro quantas, pois o “véio” aqui não lembra mais nem do que jantou ontem, imagine 30 anos atrás. Rsrsrsrs. Tempo passou e belo dia recebo uma mensagem via WhatsApp comentando que a mosca que lhe havia dado estava nas últimas depois de muitas tabaranas pegas ao longo desse tempo, e me pediu, se possível, se eu poderia fazer algumas moscas como aquela. Inclusive enviou uma foto que abre o vídeo. Relendo a matéria vi que se tratava da mosca chamada Baitfish, a qual reproduzo em várias cores, formatos, e principalmente com o uso do mesmo material, e de outros mais modernos, além de diferentes técnicas que surgiram daquela época para cá. A forma como aparei pode ser modificada a gosto do freguês, basta uma tesoura! Os materiais usados estão no vídeo e aqui cito alguns: Body Fur, pontas de penas que sobraram de outros atados, pelúcia, fibras Steve Farrar’s, Mylar Tubing, Mylar Cord, E-Z Body, Dubbing Brush com a mesa construída pelo mestre Odimir, etc. Se alguém tiver interesse em ler a dita matéria, pode acessá-la em: https://www.mosqueirosdorio.com.br/forum/index.php?/topic/14743-tabaranas-no-outono-s%C3%A3o-paulo-editora-zillig-revista-trof%C3%A9u-pesca-210/ Acredito que muitos ficaram curiosos em saber quem era o tal garoto (piá como chamamos aqui nessas bandas). Trata-se do grande pescador com moscas de nome Fernando Partica, grande amigo, e logo faremos uma pescaria de tabaranas para recordar os velhos tempos. https://www.instagram.com/p/C3q7Ii-tq4O/?hl=pt-br
    3 points
  7. Eu imagino amigo, hoje é só WhatsApp, Instagram, tiktok. Verdade seja dita essas plataformas também criaram um nicho de pescadores que é difícil de conviver viu. Ademais aproveito o ensejo, tem indicação de local em SP pra pesca de Matrinxa, mais precisamente região de Campinas?
    3 points
  8. Esse mês completamos 18 anos online e seguindo da mesma forma desde então, livres e independentes. Muito disso por teimosia minha é claro, pois não há mais motivos de se manter um fórum online na tentativa de competir com tanto imediatismo oferecido por diversas mídias sociais. Assim mesmo vamos em frente e agradeço de coração a todos os amigos que me ajudaram no decorrer dessa jornada.
    3 points
  9. Olá todos os mosqueiros!! Depois de vários anos voltei ao fórum para contar a vocês sobre minha paixão pelo Alasca. Pratico pesca com mosca há 35 anos, a maior parte dos anos na Patagônia e na costa Argentina, alguns no Brasil e na América Central. Desde 2012, quando fiz minha primeira viagem ao Alasca com um grande amigo, nunca mais parei de ir. Nessa altura a viagem que fizemos foi tão boa e económica que decidimos compartilhá-la com os nossos amigos num dos churrascos que fazíamos e ano após ano mais e mais pessoas começaram a viajar. Confirmou-se assim uma viagem de sonho, não só para pescar, mas também para conhecer o Alasca, a sua natureza, a sua vida, e para viver 13 dias maravilhosos partilhando com amigos. Montamos uma viagem de baixo custo para que o maior número de pessoas possível possa conhecer aquele lugar maravilhoso. Então todo mês de agosto e parte de setembro estamos lá, 2 dias em Anchorage e 9 em Motorhomes visitando pontos de pesca e natureza. Deixo aqui meu contato e um texto como aprecentação para quem quiser realizar aquele grande sonho que está muito, muito próximo. Meu celular com WhatsApp é +1(845)6753378 O instagram com fotos é AQUIM Abraço e obrigado Aventura no Alaska (foto capturada no “Russian River”. Uma femea se alimentando) Por qué o Alaska? O Alaska é um destino muito cobiçado por pescadores e aventureiros do mundo todo. Se não fores ao Alaska, algo lhe esta faltando. Fazem vários anos que nós fomos conhecer e desfrutar deste lugar maravilhoso. Nós gostamos tanto que o visitamos em mais de uma ocasião. A pescar, descansar, a ver sua incrível fauna, e claro, desfrutar da organização e ordem desse país. Passamos aí umas duas semanas de pleno lazer. Nossa experiência foi tão cativante e única, que decidimos criar esta viagem para que outros possam desfrutar dessa mesma experiência, ou inclusive melhora-la. Alaska, o paraíso selvagem ou última fronteira, tem cinco espécies de salmões. Durante a nossa viagem, podemos pescar quatro delas no mesmo período de tempo. Porém nós podemos nos surpreender e pescar a quinta espécie. Também existem trutas de diferentes espécies e tamanho, como a Arco Iris, a Dolly Varden e a desejada Steelhead. Além das outras espécies típicas da região como o Artic Greylling. Não é qualquer lugar do mundo que pode lhe brindar a possibilidade de pescar todas estas espécies e além disso, desfrutar de paisagens únicas e uma fauna maravilhosa. E sim, os ursos estão ai. É provável que se cruzem com mais de um! ( foto capturada no Big River Lake. Um urso filhote brincando) (Linda femea de Steelhead) Como é a viagem? Ocorre durante o mês de Agosto e alguns dias de Setembro. Escolhemos este período do ano porque os custos são menores e há menos gente, porem com a mesma qualidade de pesca e clima que os meses de Junho e Julho que são da temporada altíssima. As datas e horários específicos da viagem dependeram das melhores opções de passagem que se consigam. Normalmente se inicia entre a primeira e segunda semana de Agosto. Isto se determina de dois a três meses antes da viagem com exatidão, porém saberemos muito antes disso com certa precisão. Estas são as atividades da viagem. Incluindo a viagem, são 13 dias no total. No dia 1 sairemos da sua cidade e chegaremos a Anchorage no dia seguinte, havendo feito uma escala em Los Angeles e possivelmente em Seattle. Dias 2 ao 4 . No mesmo aeroporto retiraremos o veículo (normalmente camionetes novas de 3 a 5 passageiros) e nos alojaremos no hotel. Ali dormiremos duas noites nas redondezas de Anchorage. A estadia inclui o café da manha. Realizaremos compras na cidade para nos abastecermos com os elementos necessários para a aventura. Alguns dos lugares que visitaremos são: Cabelas http://www.cabelas.com/ Sportsmans http://www.sportsmanswarehouse.com/ Mountain View http://www.mtviewsports.com/ Bass Pro Shop https://www.basspro.com/ No dia 4, retiraremos os motorhomes e seguimos para o primeiro local de pesca. Os motorhomes alugados são para seis pessoas ( o maior tamanho), mas por uma questão de conforto, ele viaja com no máximo quatro. Para os grupos de cinco pessoas, os mesmos motorhomes são utilizados ou até um para sete são usados. No caminho, iremos a um supermercado para compras nos próximos dias. Nos próximos 9 dias, pescamos em afluentes do rio Susitna ao norte de Wasilla e depois seguimos para a famosa Península de Kenai, onde pescamos dois dos rios mais famosos do mundo na pesca de salmão. Faremos uma viagem de hidroavião para uma área ainda mais selvagem para passar um dia pescando e assistindo a maravilhosa vida selvagem (este passeio é contratado separadamente em Soldotna e não está incluído na tarifa da viagem). Finalmente, continuaremos para a cidade de Homer, pescando alguns rios na área. (Macho de Socheye ou Red Salmon) Nos últimos 2 ou 3 dias, costumamos usá-los para caminhadas (opcional * 1) ou fazer compras. No último dia, retornaremos de Anchorage a sua cidade. (Bahia Cook. Mar de Bering) (Pesca embarcada no Big River Lake) O que levar? Equipamentos de pesca. Uma vara 6 e uma 8 são ideais. Em geral, a pesca é feita em profundidade rasa, podendo optar por linhas flutuantes com sink tip, ou adicionar uma seção de sink tip, ou mesmo sem aumentar o peso, o que for mais confortável. Leaders, tippets (entre 8 e 20 lbs) e moscas (com muitas cores) são compradas no destino e contaremos os meses anteriores à viagem para aqueles que desejam comprá-las antes ou amarrar moscas. Nossa sugestão é levar uma vara de reposição a cada dois pescadores, já que, afastando-se de Anchorage, esses elementos são mais caros e menos fáceis de obter. Vestuário técnico. Um pernalta e boas botas rasas e respiráveis com sola de borracha (pelúcia é proibida) e pregos / parafusos. Roupas de chuva de boa qualidade, principalmente uma jaqueta rasa. Em condições normais, a temperatura é de cerca de 5 graus para a mínima e com máxima de 20, por isso é importante usar roupas finas para se vestir com várias camadas em caso de frio. Lembre-se de que geralmente há muita umidade. O motorhome. Será nossa casa por vários dias. É essencial respeitar as regras de coexistência estipuladas, bem como as tarefas de abastecimento e drenagem. A maioria das embalagens grandes são armazenadas nas “buches” ou armazenamento, localizadas abaixo e com acesso externo, por isso recomendamos não carregar sacos ou malas rígidas. Há pouco lugar para guardar coisas dentro do veículo, por isso é sugerido, no que diz respeito às roupas, trazer o que é necessário e justo. Em alguns lugares onde se passa a noite, podem lavar suas roupas, o que simplifica o transporte de menos bagagem. Documentação. Atualmente, tirar um passaporte é simples e rápido, mas o processo de visto americano é complicado. Antecipe com tempo suficiente. Para quem possui passaporte da Comunidade Europeia: deve solicitar a autorização ESTA (Autorização Eletrônica de Viagem ao Sistema) antes de viajar, no site do Consulado dos Estados Unidos. Vários. Enquanto ficaremos confortáveis dormindo no hotel nos primeiros dias e no motorhome a seguir, devemos pensar que estaremos acampando, por isso é bom trazer itens que facilitem esse tipo de estadia. Por exemplo, lanternas led de mineração, multiuso, encaixes, etc. Muitas dessas coisas podemos comprar ali mesmo. (Portage lake & Glacier. Foto capturada desde un barco de paseo) O Que mais se pode fazer? (*1) Estes são alguns dos opcionais que podemos fazer Golf . Na cidade de Anchorage ha um campo de 18 buracos de primeiríssimo nível, também se pode jogar em Anchor Point e Homer em campos de 9 buracos. https://www.anchoragegolfcourse.com/ Pesca de Halibut. Semelhante ao linguado, o Halibut é um peixe grande (que pesa cerca de 100 kg !!) que é capturado no mar. Você pode organizar partidas da cidade de Homer ou de Kyllonen (acampamento onde estaremos). www.rainbowtours.net/ Pesca de avião. É possível pegar um hidroavião para ir a lugares inacessíveis e selvagens. Pesca de salmão e avisamento de ursos e geleiras. https://www.talonair.com/ Cachoeiras do Russian River. Duas horas de caminhada até as cachoeiras, onde você pode ver os saltos do salmão e a observação de ursos nesta área. Centro de conservação animal. Visita ao centro de conservação da vida selvagem do Alasca https://www.alaskawildlife.org/ Whittier y Seward. Visita à este povoado e esta cidade cercada por geleiras e com suas atrações geográficas. Navegação para o Glaciar Portage. https://www.anchorage.net/discover/glaciers/portage-valley/ (Whittier. Povoado de entre 200 e 300 habitantes. Muito pitoresco) Como é o Motorhome? Aqui estão algumas fotos de amostra. Os motorhomes são sempre de alta qualidade e não têm mais de um ano de uso. Eles são novos e têm muito conforto para até 4 ou 5 pessoas. Os mesmos têm muito espaço para guardar malas e equipamentos de pesca em compartimentos (chamados buches) do lado de fora. Sempre recomendamos que, no interior, exista a menor quantidade possível de coisas para manter a ordem e melhorar a coexistência. O cuidado e manutenção do veículo são necessários. Para isso, o coordenador explicará todas as manobras que devem ser executadas. O manuseio, embora simples, requer cuidados e ajuda constante de outras pessoas. É um veículo grande e pesado. A manobra deve ser antecipada e o motorista deve sempre ser auxiliado nas manobras de estacionamento e marcha à ré. O Que inclui o Serviço? Passagens aéreas com todos os impostos incluídos para a cidade de Anchorage, voando para Los Angeles (possível escala também em Seattle) com a empresa American Airlines, United ou outra (pode variar de acordo com a disponibilidade) e depois com a Alaska Airlines ou Delta. Os bilhetes da American Airlines / United / other admitem ao custo duas peças de bagagem de 23 kg cada. As seções do Alasca / Delta, por serem de baixo custo, podem não aceitar bagagem no porão, tendo que pagar por bagagem, por seção (não incluídas neste serviço). As duas primeiras noites em que ficamos na cidade de Anchorage, em hotéis de categoria turística superior (exemplo, Residence Inn Midtown by Marriott) com café da manhã incluído. São apartamentos de dois quartos com camas de casal (2 pessoas por cama), dois banheiros e sala de estar com sofá-cama. Teremos um carro SUV, do tipo Hyundai Sorrento para cada 4 ou 5 pessoas. Nos próximos 10 dias, nos mudaremos para os motorhomes modernos de 31 pés (podem variar em um ou dois pés, dependendo da disponibilidade e verificação de conforto feita pelo coordenador, procurando a melhor opção), com todas as comodidades. Informaremos você em tempo hábil sobre as condições específicas de sua locação. Não estão inclusos no serviço ➢ bebidas, comidas e alimentos durante toda a estadia com exceção do cafe da manha do hotel que sim esta incluso ➢ combustivel dos vehículos (camionetes e motorhome) ➢ seguro de veículo adicional (é aconselhável contratar seguro de para-brisa e redução de franquia). O seguro diário de motorhome é obrigatório para turistas estrangeiros ➢ autorizações ou materiais de pesca, para a pesca ou para a estadia. ➢ entradas para parques de campismo ou lugares de estacionamento ➢ passeios opcionais É importante esclarecer que o coordenador não participa de todas essas despesas, que devem ser divididos pela quantidade de pescadores. Quem nos acompanha? As decisões que devem ser tomadas em tempo real em termos de destinos ou locais de pesca ou lazer, mudanças de horário ou programa, armazenamento de alimentos e bebidas, etc. serão tomadas por acordo dos envolvidos ou, se necessário, por maioria simples dos votos. (Sergio "Coto") O coordenador, por outro lado, é mais um membro do grupo. Não tem a obrigação de executar todas as tarefas da do passeio, como cozinhar, limpar, encher ou manter o motorhome em condições, etc. Todas essas tarefas são de responsabilidade de todo o grupo. O coordenador garantirá o respeito pelas regras de coexistência e boas práticas para uma excelente experiencia nesta viagem incrível. (Nico) Quais são as condições? ➔ Possuir passaporte com prazo de validade de pelo menos 6 meses após a viagem ➔ Ter um visto de entrada válido nos EUA com uma data de validade pelo menos 6 meses após a data da viagem ➔ Possuir seguro de viagem com cobertura de pelo menos USD 150.000 ➔ Fornecer informações necessárias, como informações de contato em caso de emergência, informações médicas ou outras que possam ser solicitadas inerentes à viagem e que serão necessárias em momentos diferentes antes da viagem ➔ Participar de pelo menos um briefing antes da viagem (para coordenar) ➔ Depósito a ser pago no momento da inscrição ➔ Complete o saldo final no momento da emissão das passagens aéreas, normalmente para o mês de abril anterior à viagem. ➔ Os valores acima mencionados não têm reembolso. Eles só podem ser recuperados se substituídos por um novo membro para a saída. ➔ Se as passagens já tiverem sido emitidos no momento da retirada, haverá despesas adicionais para a reemissão de passagens em nome do novo membro. ➔ Você deve assinar (aceitar) este documento com aceitação por e-mail ou outros meios escritos Como pensam sobre a viagem os que ja foram? “4 dias sin internet o teléfono y todo el tiempo del mundo para disfrutar los paisajes, pesca y osos, con ríos, lagos, montañas y amigos. Y comer sashimi hecho con mucho cariño y en un ambiente espectacular" - Guillermo Maiztegui (Florianópolis, Brasil) "Viaje imperdible para quienes nos gusta la pesca y amamos la naturaleza. Nunca olvidarás la cercanía de los osos, el paisaje espectacular y sacar todos los peces que tengas ganas" Carlos Madarieta (Bahía Blanca, Argentina) "...definir a Alaska como la Última Frontera, roza lo erróneo. Debería definirse como la Primer Puerta al Paraíso Mosquero. Hay un antes y un después de esta experiencia. Es un destino que no puede ser omitido en ninguna planificación de Viaje de Pesca......" Diego Alejandro Gomez (Buenos Aires, Argentina) "A pescaria que o Nico me convidou gerou muita expectativa inicialmente e para surpresa tenho comentado no meu círculo de as amigos da pesca 'Estive na Disneylândia dos pescadores' " Joel Grzybowski (Florianópolis, Brasil) "ALASKA, una sensación mística, increíble viaje! Hicimos un gran equipo y trabajamos bien juntos, riéndonos y disfrutando cada momento. Personalmente, estoy muy agradecido por la oportunidad de conocer y compartir esos momentos con todos ustedes. Fuí con dos viejos amigos y volví cuatro nuevos amigos más" - Daniel Savini (Bahía Blanca, Argentina)
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  10. ESPECIAL TRUTAS Vou contar minha primeira experiência na pesca dessa bela espécie de peixes, das diversas formas como pesquei, como organizei, meus equipamentos e muito mais. Março, 2024 - Por José Roberto de Lazari Truta Marron Especiais do Lazari Fly Fishing Este conteúdo faz parte de um programa do ESPECIAIS DO LAZARI FLY FISHING - O ESPECIAL TRUTAS. Eu já te convido para me seguir nas redes sociais, se inscrever no meu canal do YouTube e acompanhar meu trabalho no Site e no Blog Aquecendo os motores Lazari em Laguna Larga Antes de mais nada, vamos reforçar um acordo. Quem me conhece sabe que eu darei opiniões e que procurarei ser o mais simples possível. Os temas, apesar de minha abordagem simples, podem ser aprofundados infinitamente. As experiências que vou relatar foram vivenciadas por mim no período que estive nessa aventura. Elas devem ser compreendidas como referência e não como uma verdade absoluta. O que relato deve ser analisado por você que é o senhor das suas ações e escolhas. Portanto, você pode sim se basear no meu relato para tomar decisões, porém, você assume a responsabilidade pela sua decisão. Eu já sou um entusiasta do Fly desde 1987 e de lá para cá vim acomodando meu hobby entre minhas obrigações, que sempre ficaram em primeiro lugar. De qualquer forma, eu procurei atar e pescar nos períodos possíveis, apesar de serem muito curtos, eu sempre me diverti e aprendi. No Fly eu já pesquei Tucunarés, Robalos, Tilápias, Acarás, Lambaris, Matrinxãs, Piraputangas, Black Bass, Tabaranas, Dourados, Pacus, Patinhas, Tambaquis, Tambacús, Carpas, Traíras, Joanas. Enfim muitas das espécies encontradas atualmente no Brasil. Nosso País é abençoado e nos oferece diversidade natural inimaginável. Cada uma dessas espécies, nativas ou exóticas, tem características que se enquadram no Fly Fishing e nos entregam muito prazer na pesca. Todas elas são divertidas o suficiente para nos motivar organizar a próxima pescaria. Com a riqueza do Brasil, essas espécies podem ser pescadas em ambientes muito diferentes, portanto, a magia da pesca se multiplica, pois, com a mudança do ambiente, muda muita coisa e a experiência é bem diferente. Pequena mas valente Porém, eu ainda não tinha pescado Trutas na Natureza. Faltava essa espécie e não falo simplesmente de um check em uma lista de peixes a serem pescados. Não se trata de uma meta a ser cumprida e sim de mergulhar nas bases do desenvolvimento do Fly no mundo. Eu precisava viver isso. E começou minha jornada de preparação para esse peixe. Era tudo novo para mim, muita coisa para ser estudada, habilidades a serem desenvolvidas, muitos aprendizados a serem consolidados. No final de 2023 tomei a decisão que faria essa aventura já no inicio de 2024 e foi o que aconteceu. Esse é meu relato, conto minha experiência, como novato, como estagiário no tema "Trutas Selvagens". Mesmo com pouca experiência, resolvi produzir conteúdos, registrando o passo a passo do meu desenvolvimento, principalmente para mostrar para você que ainda não pescou esse peixe, que é possível e que você também pode fazer. Adianto, você vai ficar viciado! Decisão Tomada, Ação! Por volta de Setembro de 2023 eu tomei uma decisão de que em 2024 eu faria uma pescaria de trutas na natureza e também defini que seria uma experiência fora do Brasil. Isso feito comecei a pesquisar as alternativas e as viagens dentro da América Latina se mostraram mais acessíveis. Decidi que eu faria isso por meio de uma operação de pesca e entre as alternativas, acabei escolhendo a operação da Flypesca para a Patagônia Argentina. A decisão por uma operação de pesca tinha como ponto principal, não me preocupar com infraestrutura e organização, ter suporte, poder aprender o máximo possível e errar somente o necessário para o aprendizado. Encontrei todos esses pontos respondidos com o Marcus Konze, e foi com ele que eu fechei. A partir daí, começou uma intensa troca de informações para me preparar para essa viagem. Organização para Viagem Crie uma lista Vou começar com uma sugestão: Não confie em sua memória e crie uma lista! Eu uso o Google Keep há muito tempo, portanto eu já tenho check-lists para diversas coisas, inclusive para viagens de pesca. Essas listas vão ajudar você lembrar e validar se tudo o que precisa está separado e acomodado. Moro em São Paulo e planejei meu deslocamento até Esquel na Argentina que precisa ser feito em dois voos diferentes. Tanto na ida quanto na volta. Para evitar qualquer contratempo e correria entre conexões, decidi passar 1 dia em Buenos Aires, na ida e na volta. Portanto, foi necessário acrescentar uma diária de hotel, refeições e passeios. Compre passagens com antecedência Os voos para Esquel eram diários e somente aos sábados tinha 2 vôos. É importante ressaltar que o voo de Buenos Aires para Esquel é uma conexão regional, o que resulta em regras diferentes do voo internacional, principalmente para os pesos de bagagens. Como eu comprei por companhias diferentes e minha bagagem despachada tinha 22kg, tive que pagar a diferença, dos 15kg permitidos no voo regional. Você pode evitar isso, escolhendo a mesma companhia. Fique atento para seus documentos, pois a carteira de habilitação não é aceita. Você terá que usar o RG com menos de 10 anos ou seu Passaporte. Financeiro Defina quais cartões você vai levar. Para cada um deles você precisa informar o período da sua viagem e o destino. É imprescindível que você faça isso, caso contrário, você estará impedido de usar seu dinheiro. Faça isso também com suas contas bancárias. Lembre de fazer os seguros Outro ponto importante, se você comprar suas passagens com seu cartão de crédito, verifique o que seu cartão já oferece para Seguro Bagagem e Seguro Saúde. Você não deveria viajar sem ter esses dois seguros! Para pagar as despesas em solo Argentino, eu usei uma conta de débito em dólar e não tive problemas. Eu tinha um cartão digital no celular e um cartão físico que tive que usar uma única vez. Meu cartão de credito que é internacional também estava ativo e ele foi usado com minha conta no Uber, a mesma que uso no Brasil. Não tive que fazer nada. Eu optei por não trocar qualquer quantia em pesos, portanto, eu tinha na carteira notas de dólar e reais. Importante, não estou recomendando que você faça isso, eu disse que eu fiz e funcionou pra mim. Organize as questões financeiras Levei os dólares para pagar o Lodge e as gorjetas dos guias. Não usei notas em Reais. Para sair do aeroporto de Buenos Aires eu comprei a passagem do taxi direto nos guichês dentro do próprio aeroporto. Sim, eu poderia ter economizado fazendo diferente, mas eu sempre faço isso, principalmente nos lugares que eu ainda não conheço bem. Para me deslocar por Buenos Aires eu optei pelo Uber e funcionou perfeitamente. Em Esquel, tive zero problemas, pois o pacote fechado era all-incluse, desde os traslados ida e volta entre aeroporto e Sendero Lodge, bem como os deslocamentos ida e volta para todas as pescarias. Importante lembrar que para pescar é preciso de licença de pesca local, que foi organizada pelo Konze. Telefonia Fique conectado É um ponto importante para você organizar. Eu tenho uma conta da Claro, com um plano Américas ativado. Com isso, não tive que me preocupar com nada. Veja como funciona com sua operadora. Existem outras abordagens para resolver a telefonia, mas eu não tive experiência. É importante que você entenda que uma vez em solo Argentino, e se seu plano não estiver ativo, você ficará incomunicável, até que coloque um chip ou encontre alguma outra solução. Considere o dia e o horário que você chega, pois, se você precisar de comprar um chip pode não haver loja aberta. Na região onde pescamos, existe sinal de telefonia próximo às cidades. Fora esse perímetro, não existe sinal, inclusive no Lodge. O Sendero Lodge possui sinal de internet aberta para os hospedes, portanto, a comunicação foi feita dessa forma. E funcionou bem. Roupas e Mochilas A pesca da Truta na Patagônia Argentina, local da nossa expedição, precisa considerar o Clima da região no período da viagem que era Março/2024, final do verão. Os dias são quentes e frios no amanhecer e a partir do entardecer. Nossa região de pesca seria em Esquel, província de Chubut na Patagônia Argentina - acesse este link do Google Maps*. Ela fica muito próxima dos Andes de onde pode-se ver perfeitamente picos de montanhas sempre com neve. Mapas são imprescindíveis *Dica - Baixe os mapas do Google Maps das regiões onde você vai pescar. Com isso, você poderá, mesmo sem sinal, saber onde está e poderá registrar por onde passou e pescou. Em algumas regiões pode chover com frequência, em outras, prevalece o clima seco com baixo índice pluviométrico. De qualquer forma, as Trutas precisam de águas muito oxigenadas e quanto mais frias mais oxigênio as águas retém, fundamental para as Trutas. Resumindo as condições climáticas, temos que considerar: A água é fria. Os dias podem ser ensolarados com alto índice de raios UV Faz frio e esquenta ao longo do dia e volta esfriar à tarde O clima pode ser muito seco, bem como pode chover e fazer frio O vento é algo a ser considerado e está presente diariamente. Você precisa estar pronto para ter dias de calmaria, dias de ventos moderados a fortes e muito vento, como o que eu peguei por volta de 70km/s. Wader é item indispensável O Wader é obrigatório, mesmo em pescarias embarcadas, bem como das margens dos pequenos Rios chamados de Arroyos. A qualquer momento você poderá ter que entrar na água, caminhar por pontos alagados ou simplesmente, para pescar no meio do rio, o que é fantástico. O Wader é uma roupa que vai te manter seco, porém, a maioria deles não te protege do frio, que precisa ser administrado com roupas. É altamente recomendado uso de peças feitas com lã Merino, como meias e segunda pele. Tecidos feitos com essa lã aquecem e não retém agua, como o suor. Na parte de baixo eu usei meias de lã e segunda pele, acrescido de uma calça de pesca. Coloquei o Wader por cima desse conjunto. Eu poderia ter dispensado a calça de pesca. Fica a seu critério. Na parte de cima, eu não usei a segunda pele, pois os dias que peguei não foram frios o suficiente, pelo menos pra mim. Foi suficiente uma camiseta de pesca, uma camisa de manga comprida e por cima um Fleece. Eu levei jaqueta para frio e capa de chuva e não usei nenhuma delas. Mas, você precisa ter junto de você! No rosto eu usei a própria touca ninja da camiseta de pesca e um boné. Você pode e deve ter um Buff e uma touca, sugiro que ambos sejam de lã Merino. Completo com Boné e óculos de sol polarizado, itens também indispensáveis. As roupas de frio, inclusive as de Lã Merino, eu comprei na Decathlon e funcionou muito bem. O Wader e as botas eu aluguei com o Konze. Dentro da mochila que vai com você, além dos apetrechos de pesca, você ainda deve ter protetor solar e labial. Proteja-se, pois, mesmo fazendo frio, o sol castiga e o tempo seco racha os lábios. Mochila Stanque e de Vadeio Outros itens super importantes são bolsas. Eu levei para todas as pescarias, uma mochila estanque e uma para vadeio. Na mochila estanque todas minhas coisas estavam dentro dela, inclusive a bolsa de vadeio. Nela eu coloquei os eletrônicos, jaquetas de frio e capa de chuva e minhas carretilhas. Grudado nela, estava meu porta varas com minhas 3 varas. Dica 1 - você deve ter uma bolsa estanque mesmo quando for pescar dentro do bote, pois é um ambiente úmido. Dica 2 - quando for vadear, considere o volume e o peso da sua bolsa para vadeio. Organizando as Malas Organize suas malas Reforço o que já disse anteriormente, fique atento às regras para despacho de bagagens, pois elas são diferentes para voos internacionais e para os voos regionais. Essas regras mudam constantemente. Além das roupas para pesca, leve roupas suficientes para todos os dias da sua viagem, desde sua saída de casa. Tente levar o mínimo possível, você pode economizar reduzindo algumas roupas que podem ser reutilizadas, por você usar apenas para sair ou jantar. Já com todo material separado, eu testei como funcionaria a pesca de vadeio, como acomodar as coisas no bote e como acomodar na mala para viagem. *Dica - Meu filho sugeriu usar sacos a vácuo para acomodar as roupas que geram muito volume e funcionou super bem. Recomendo. Dentro do tubo de varas eu coloquei minhas 3 varas acomodadas perfeitamente. Ele coube dentro da mala que eu despachei. Separei os itens de higiene em uma necessaire, os medicamentos em outra, cabos e eletrônicos em outra. Estes últimos foram comigo na bagagem de mão. Coloquei uma bota de caminhada e um Croc que usei todos os dias no hotel e nos deslocamentos até o ponto de pesca, quando não saímos vestindo o Wader. *Dica - Note que o material eletrônico não pode ser despachado, portanto eles tem que ir com sua bagagem de mão. O meu coube em uma mochila para notebook, que acomodou minhas câmeras, microfone, HD externo e cabos. Eu acomodei cada grupo de itens em bolsas menores e tudo ficou muito bem acomodado dentro da mochila. Na hora do Raio X é muito mais fácil assim como no Hotel, pois tudo fica organizado e tem um lugar. Minhas coisas couberam na mochila que ficou comigo e numa mala grande de viagem que eu despachei. Esta, além do cadeado eu coloquei abraçadeiras de nylon para travar o zíper, evitando assim que se force abertura da mala pelo zíper. Trutas na Patagônia Argentina Eu me surpreendi com os estilos de pesca que podem ser feitas na região onde estive. Fiquei também muito satisfeito com a quantidade de trutas capturadas, com a força desse peixe, com a atividade delas para pegar nossas moscas. Fiquei também feliz pois pegamos várias trutas pequenas e muitas trutas de bom tamanho. Outro ponto que me chamou atenção é a força, beleza e voracidade da truta marrom, com certeza um belo troféu para se trazer na mente e nas fotos. Outro ponto que preenche os olhos e a mente são os imensos cartões postais que tínhamos durante todas as pescarias. Não importa para onde olhássemos, tínhamos uma paisagem mais bela que a outra. Eu e meu parceiro Edson não queríamos medir, pesar nem contar as trutas capturadas. A satisfação da experiência é suficiente para dar como missão plenamente cumprida. O principal rio é o Futaleufú que passa no quintal da pousada onde nos hospedamos, a Sendero Lodge. Na região pode-se pescar dentro dos botes infláveis, essa pescaria é chamada de Flotada. Pode-se pescar no vadeio que pode ser dentro da água ou caminhando às margens dos rios e arroyos. O Rio Futaleufú é destino certo para alguns ou todos os dias de pescaria e pode-se fazer a Flotada ou Vadeio dentro da água. Flotando pelo Rio Essa é uma pescaria típica para fisgar as Trutas na Patagônia Argentina. A flotada é feita com um bote inflável que acomoda bem 3 pessoas, sendo 2 pescadores e o guia que vai ao centro. Geralmente o bote é inflado na beira do rio ou lago e recebe uma estrutura de alumínio acomodada sobre o bote. Essa estrutura tem as cadeiras e os apoios para os remos. Tudo fica muito bem seguro e equilibrado. Pescamos confortavelmente sentados, assistidos pelo guia que fica no centro, controlando o bote. Na Flotada, pode-se pescar nas margens com moscas secas, com terrestriais e pode-se pescar com dropper, abaixo das terrestriais ou com uma boia. Também pode-se pescar no swing deixando a mosca derivar até um determinado ponto e em seguida inicia-se o recolhimento, igual ao usado para pescar Tucunarés, variando os movimentos e as pausas. As margens também não podem ser desprezadas quando pescar com Ninfas ou Atratoras, principalmente quando os galhos de árvore tocam ou se aproximam das águas. Lance sua mosca antes e assim que ela entrar debaixo dos galhos inicie o trabalho da mosca. O mesmo deve ser feito no final da galhada. Muitos pescam Dourados e Matrinchãs desse mesmo jeito, não? Em todas essas situações você vai pegar peixes. Outra pescaria muito legal de Flotada foi a que fizemos em Laguna Larga que fica na província de Chubut. Nessa represa há uma incidência de Trutas Marrons de excelente tamanho. Elas são fortes, valentes e agressivas. Nosso guia, o Joaquim, nos orientou como pescaríamos nessa represa. Pescamos com moscas atratoras de fundo, com brilhos, pernas de borracha (patas de goma) e movimento. A pescaria concentra-se nas diversas estruturas encontradas nas margens, como juncos, troncos, algas. É importante explorar áreas de baixios e droppers, onde sempre tem uma truta à espreita. O trabalho das moscas é o de streamer, variando o tempo de espera para afundar, movimentos lentos e rápidos e as pausas. O ataque das Marrons é certeiro e forte, seguido de briga com opositor valente que demora para ser dominado. Vadeio Vadeio é uma forma de pescar, permitindo caminhar pela margem ou dentro da água. Ambas as pescarias foram sensacionais, pois estamos conectados com os peixes muito próximos de nós. No Rio Futaleufú eu fiz o vadeio dentro da água e pude pescar fazendo a deriva morta de Ninfas, Wet Flies e moscas atratoras com pernas de borracha (que eles chamam de “patas de goma”). Eu não pesquei com secas, e senti falta de ter, pelo menos experimentado. Nos Arroyos menores, fizemos o vadeio pelas margens e pescamos principalmente com Moscas Secas (entenda qualquer mosca que flutue) ou Ninfas. Esses rios menores são os lares de Belas trutas Arco-Iris, Marrons e Percas, peixe nativo da região. E em alguns arroyos pode-se encontrar o Peixe-Rei, muito divertido de se pescar. Fique atento à disponibilidade de comida da região. Em um dos Rios que cortam diversas propriedades privadas destinadas à pasto, encontramos muitos gafanhotos que o vento carregava para dentro da água, onde as trutas os aguardavam. No vadeio pelas margens, precisamos disciplinar nossos movimentos, pois a Truta tem altíssimo grau de percepção e nos vê muito antes de percebermos a presença dela. Equipamentos de Pesca Vamos rever as características da pesca na província de Chubut, Patagonia Argentina. Encontramos Rios caudalosos com poços profundos Margens repleta de estruturas seguidos de droppers Leitos de pedra, de algas e de areia Água Cristalina bem como situação de maior turbidez Vento é presença constante, em alguma situações, muito forte, podendo chegar a 70km/s Isso posto, vou descrever o equipamento que eu usei nesses 5 dias de pesca. Varas, linhas e carretilhas Eu levei 3 varas (as que eu tinha e uso para todas minhas pescarias), Sage Vantage #5 9 pés, média-rápida com linha Floating Orvis Clearwater #6 de 9 pés - que não usei, e; Orvis Recon #6 de 9,6 pés com linha Floating e Sink Tip. A vara que eu mais pesquei foi uma Orvis Recon 9,6 pés #6 com linha Sink Tip da Rio e uma vara Sage Vantage #5 9 pés com linha Floating, destinada para moscas secas. Usei a Recon com linha Floating no dia de muito vento para pescar com secas e ninfas em um rio pequeno e raso. Nessa situação de ventos moderados eu teria escolhido a Sage Vantage #5. Usei as carretilhas que tenho e foram plenamente suficientes. Para a vara #5, usei uma Orvis Banttenkill já bem velhinha, como a vara. E para as varas #6, usei uma Lamson Liquid com linha Floating e uma Orvis ClearWater com linha Sink Tip. Leader e Tippet Minha escolha foi por Líderes Cônicos pré-fabricados pela Rio e SA. Os 2x e 3x foram os que eu mais usei, mas tinha desde 1x até 4x. Eu recomendo uso desses líderes aos feitos manualmente pelo fato de termos menos nós para administrar na correnteza, nas algas. Os Tippets seguiram os Líderes e levei de 1x até 5x, usei de 2x até 4x. Principalmente em moscas secas ou ninfas muito pequenas, você vai precisar de Tippets mais finos. Tanto os Líderes quanto os Tippets foram de monofilamento, mesmo quando pesquei com streamers ou ninfas mais ao fundo, eles foram minha escolha. E não senti falta dos de Fluorcarbono. Outros Equipamentos Além dos equipamentos acima, você precisa ter às mãos um cortador e uma pinça. Notei que os guias revisavam os nós que eu dava e cortavam as sobras das linhas que eu eventualmente deixava. Eles cortavam as sobras rente ao nó para eliminar qualquer ponto possível para grudar uma alga ou qualquer coisa que esteja ao sabor da correnteza. Se isso acontecer, a força da água vai matar o trabalho da mosca. As pescarias Vou dividir o relato das pescarias em 3. Elas resumem bem o que vivenciamos e nossas experiências. Rio Futaleufú As pescarias no Rio Futaleufú são próximas à pousada, cujo deslocamento é muito rápido. Os guias dividem o rio em 3 partes que chamam de tramos. Cada time (2 botes) vai para um tramo do rio. A dupla combina com o guia como vão pescar e seguem descendo o rio até um ponto de encontro para uma parada para o almoço. O tempo todo os botes mantém conexão visual, porém a uma distância suficiente para que ambos pesquem com toda a tranquilidade. Em determinados pontos do Rio, é possível fazer a pesca de vadeio dentro da água. Se a dupla quer fazer isso é só combinar com o guia que vai se organizar para criar essa oportunidade de pesca. As fotos e filmagens que fiz ficaram lindas, tanto na flotada como no vadeio dentro da água, com uma paisagem de cartão postal. Laguna Larga Laguna Larga é uma represa que se comunica com o Lago Futalaufquen, um grande lago na província de Chubut, Argentina. Ela faz parte da cadeia de lagos do sistema fluvial Futaleufú da Argentina. O Lago Futalaufquen é de origem glacial, e ocupa vales estreitos entre picos glaciares. Está localizado na Cordilheira dos Andes, dentro do Parque Nacional Los Alerces. O nome vem da língua Mapuche onde "Futa" significa ótimo e "laufquen" significa lago. A pesca na Laguna Larga é da Truta Marrom feita com moscas maiores, atratoras, trabalhadas como Streamers. A Laguna tem diversos tipos de estruturas, poços profundos e baixios que devem ser explorados. A Truta Marrom estará à espreita para atacar sua mosca. Nessa Laguna todos pegaram peixes, em quantidade menores, porém em tamanho maior. Demais Arroyos Visitamos dois Arroyos, riachos mais estreitos e rasos, que estão dentro de propriedades privadas e precisam de reserva e autorização para pesca. Outro ponto importante é que precisam de planejamento e logística, uma vez que ficam distantes do Sendero Lodge. Converse com o Konze que pode organizar roteiros viáveis para sua necessidade. Nesses Arroyos, pescamos de vadeio pelas margens e para mim foi muito produtiva a pesca com moscas secas. Em um deles, o gafanhoto era fonte de alimento abundante nos pastos que o riacho corta, portanto, essa era a escolha de mosca perfeita. Eu levei várias moscas imitando gafanhotos e besouros, mas somente 2 se encaixavam com o tamanho, formato e cor dos gafanhotos que caiam na agua o tempo todo. Nesse caso, o Richard que era o guia que nos acompanhava, tinha em sua caixa um padrão que era muito parecido e não eram refugados pelas trutas. Sendero Lodge Nossa base foi o Entre Sendero Lodge & Wine que fica às margens do Rio Futaleufú. Sendero é Trilha em português. A propriedade tem 8 quartos que acomodam casais ou 2 pescadores cada. É uma estrutura muito confortável com tudo que é necessário para passar os dias focados no turismo ou pesca. Contamos com uma equipe jovem, alegre e muito profissional. Eu não fico procurando problemas, portanto, investi meu tempo para notar as coisas boas, não lembro de ter algo errado que valesse a pena comentar. As refeições eram servidas nos horários combinados e para mim estava tudo muito bom. Eles também preparavam o kit para acompanhar os pescadores nos almoços durante as saídas de pesca. A estrutura do Lodge acomodou todo o grupo, formado por 13 pessoas, sendo 4 casais. A presença das mulheres foi uma coisa muito bacana comentada por todos. Elas participaram da pescaria sem deixar de fazer turismo pela região. Acho que foi uma boa combinação e todos ficaram felizes. Eu retornaria para me hospedar no Lodge. Organização e Guias O staff para pesca era composto de 1 guia para 2 pescadores e uma pessoa de apoio que fazia o papel de dirigir a caminhonete e eventualmente ajudar na organização do almoço. As saídas de pesca foram organizadas para ter duas duplas, portanto eram duas caminhonetes, dois guias, duas pessoas de apoio e quando era flotada, dois barcos. Cada dupla de guias ia para um lugar diferente, exceto no último dia que fizemos um grande almoço de confraternização. Marcus cuidou da organização dos grupos composto por duplas de pescadores. Ele conseguiu ajustar os times que foram em casais bem como os que foram sozinhos e já pescavam com Fly há algum tempo. Eu achei muito bom o trabalho feito e todos ficamos muito satisfeitos. Os Guias conseguiram fazer com que todos pescassem suas trutas, inclusive quem nunca havia pescado na vida. Isso é muito legal. Em nosso time, eu pesquei com o Edson Hermann e o Daniel Volquini com o Thiago Passarin. Todos os dias saímos juntos e trocamos muita experiência. Aprendemos uns com os outros e é certo que criamos uma admiração. Eu diria que o grupo estava muito bem alinhado e sinérgico. São pessoas com quem eu voltaria e espero voltar a pescar! Nossos guias foram o Richard William e Fabiana, com quem pescamos 3 dias e o Joaquim e Nico, com quem pescamos 2 dias. É meu costume fazer acordos com meu guia e combinei com meu parceiro. Conversamos com o Richard já no primeiro momento de pesca. Pedimos a ele que seja franco e transparente conosco, que ele tinha a liberdade de nos dizer o que deveríamos fazer, o que não deveríamos fazer e o que deveríamos continuar fazendo ou melhorando. Ao fazermos esse acordo logo na saída, ultrapassamos muitas etapas em todo o processo resultando em uma primeira truta capturada pelo Edson 15 minutos após iniciarmos a descida do Rio. Outro acordo que precisa ser feito é o estilo de pesca que a dupla vai fazer. O Guia está focado em colocar seus clientes nos pontos de pesca, maximizando o sucesso na captura das Trutas. Os guias vão sugerir o tipo de pesca, as moscas a serem usadas e o que deve ser feito. É vital que a dupla esteja em sintonia e aberta para negociar isso com o guia. Richard é um profissional especializado no Fly, excelente guia de pesca da região e formado em Turismo. Ele adora Esquel e se incomoda verdadeiramente com qualquer coisa que prejudique o equilíbrio do ambiente. Sempre de bom humor, Richard é hábil para conversar com os pescadores e tornar a experiência leve e proveitosa. Seu conhecimento se mostra nas respostas às perguntas sobre diversos temas que tivemos oportunidade de conversar. Joaquim que nos acompanhou na Laguna Larga e no Arroyo Pescado, mostrou seu conhecimento do Fly. Neste último as condições de vento eram extremas e os lançamentos eram simplesmente destruídos ao levantar a vara para tentar fazer qualquer coisa. Joaquim me instruiu como driblar ventos de 70km/s sem brigar contra ele. Na verdade, lembro que o Rubinho me ensinou as técnicas e eu precisava aplicá-las. Várias funcionaram, eu consegui fazer o precisava, mesmo que o arremesso não fosse bem feito. Num momento eu dei minha Fly Rod para o Joaquim e ele simplesmente se posicionou e fez um Belgian Cast colocando a mosca no meio de duas touceiras de junco, distantes 1mt cada. Enfim, eu preciso treinar mais! Finalizando Lazari e Konze Olhando para trás, entendo que minhas escolhas foram corretas. Fez todo o sentido ter escolhido a operação da Flypesca, que teve o Marcus Konze presente todos os dias organizando tudo nos bastidores. Fica aqui meu agradecimento e elogio ao profissionalismo. Também estou muito satisfeito em ter tomado a decisão de pescar Trutas em ambiente selvagem. Aprendi muito, apesar de só ter riscado o verniz. Para você que ainda não teve essa experiência, eu recomendo que organize e faça. Recomendo que você contrate uma operação regular, pois você vai evitar muitos problemas. Uma coisa é certa, é o tipo de pescaria que eu vou querer repetir. É isso. Até a próxima!!!
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  11. Playlist dos Vídeos: Conceitual Dubbing Fly Tying !!! Um sistema utilizado no atado de moscas, muito útil para ser aplicado em variados padrões. As escovas torcidas ou "Dubbing Twister" facilitam nossas construções de partes ou toda a mosca. Link: https://www.youtube.com/playlist?list=PLrLc-prkfMsV41KO4akCAzvVPMBkYO83p O mundo enigmático - by Marcelo Cardoso/MLOC Fly Hot 2024 # COLOQUE MAIS ARTE SOBRE OS ANZÓIS ATADOS !!! Na Contra a Mão do Fly Mundialmente - by Marcelo Cardoso/MLOC Fly Hot 2024 Link do Youtube: https://www.youtube.com/@marcelocardoso-mlocfly Na Contra Mão do Fly é com Marcelo Cardoso/MLOC Fly Hot 2024 #mlocflyhot #fishtvoficial #catchandrelease #flytier #flyrodlure #foamflies #frogflies #topwaterflies #bassflies #flybass #flycarp #flyfishing #plugfly #warmwaterfly #flytyingart #flytying #flytyingporn #flytyingjunkies #flytyingaddicts #atadodemoscas #pescacommosca #fishinglure #fishingtackle #pike #fishingreels #troutflies #perchfishinguk #gamechangerfly #scientificanglers #patagoniaflyfishing
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  12. É MESTRE NAQUELA EPOCA MATERIAL DE FLY ERA DIFICIL . MAIS É UM VICIO QUE QUERO MORRER COM ELE. OBRIGADO POR TUDO MESTRE;
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  13. Boletins da APF - Associação dos Pescadores com Fly: Agradeço ao amigo pescador Beto Akamine por nos ajudar em mais alguns Boletins da APF - Associação dos Pescadores com Fly. Poucos conhecem a história da Associação dos Pescadores com Fly (APF). Em 1994 ela foi idealizada e, a partir de diversas reuniões, concretizou-se sua fundação em 1996 (ver matéria anterior a respeito - APF - Associação dos Pescadores com Fly - 1996). Naquela época, mesmo sem a existência disseminada da Internet como hoje, mas com os meios disponíveis (como, por exemplo, fax, cartas, xerox, mimeógrafo - rsrsrs), fizemos os nossos primeiros boletins com a colaboração de alguns associados. Remexendo em meu acervo particular, encontrei alguns desses boletins informativos, que passo aqui a divulgar para que não se perca o que foi feito no passado. Eram tempos mais difíceis que os atuais para se obter informações, que existiam somente em livros, revistas e fitas VHS, todos importados. Mas, sendo eu um "rato de biblioteca", e com a ajuda de alguns amigos, conseguimos dar os primeiros passos para difundir o conhecimento sobre a técnica da pesca com mosca. Não consegui recuperar todos os boletins da época, pois alguns infelizmente se perderam ao longo do tempo. Se, eventualmente, algum leitor desse texto possuir ou souber do paradeiro de outros desses boletins, pedimos que por favor nos avisem, a fim de tentarmos resgatá-los para acrescentá-los à recuperação da história do Fly no Brasil.
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  14. Sim Beto, aquela matrinxã foi devorada pela turma, como a galera estava fazendo churrasco, foi temperada com a pasta do pão com alho e sobras de limão das caipirinhas kkkkkk Faltou você lá, a farra foi boa, quando estiver pelo RJ dê um alô. Forte abraço!
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  15. Livro: Moscas Para La Pesca - by Rafael del Pozo Obeso - 404 páginas - PDF Link: https://pt.scribd.com/document/361358906/Moscas-Para-La-Pesca Caso não consiga baixar o arquivo, entre em contato comigo que envio o PDF via Zap ou email ! Bons estudos; sucesso grande e sempre boas pescarias !!! Não perca tempo .... Siga o conceito de Marcelo Cardoso/MLOC Fly Hot 2023 # COLOQUE MAIS ARTE SOBRE OS ANZÓIS ATADOS !!! Na Contra a Mão de Mosca mundialmente -by Marcelo Cardoso/MLOC Fly Hot 2023 Link do Youtube: https://www.youtube.com/@marcelocardoso-mlocfly Na Contra Mão do Fly é com Marcelo Cardoso/MLOC Fly Hot 2023 Nova página MLOC Fly Hot: https://www.facebook.com/profile.php?id=100095626356093 #mlocfly #fishtvoficial #catchandrelease #saltwaterfishing #flytier #flyrodlure #foamflies #frogflies #topwaterflies #bassflies #flybass #flycarp #flyfishing #plugfly #warmwaterfly #flytyingart #flytying #flytyingporn #flytyingjunkies #flytyingaddicts #atadodemoscas #pescacommosca #fishinglure #fishingtackle #pike #fishingreels #Spoon #troutflies #perch
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  16. Bem vindo Grimaldi. Estou segurando esse Fórum no ar com a ajuda dos amigos, mas verdade deve ser dita, cada vez menor as estatísticas de acesso. Procuro manter ativo publicando sempre algo, mas não dá para competir com as atuais plataformas de mídias sociais. Seja como for, não pretendo deixar a peteca cair.
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  17. O triste de tudo isso é o enorme asservo de informações, hoje tudo se perde com a mesma velocidade que se obtém!!! Eu não era ativo no pescaki pois minha rotina não me permite pescar como gostaria, tanto é que só percebi hoje o fim do fórum. Uma triste notícia pois ali tinha muita história da pesca esportiva... tô chegando hoje aqui e espero fazer grandes amigos.
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  18. Chegou a estação do ano que grande parte do povo carioca não é fã, o INVERNO. Chega o frio e as águas do nosso litoral gelam, dando boas-vindas aos nossos visitantes dessa época: as baleias, focas e os pinguins. Vemos também a fauna marinha mudar de cara, com a chegada das terríveis anchovas e bicuda, porém a friagem torna letárgicos, vagarosos, lentos, apáticos, desanimados e esmorecidos os nossos peixes nativos da Baía de Guanabara, que assim dificulta a pescaria. Ontem, portanto segunda-feira, 26 de junho de 2023, amanheceu no Rio de Janeiro às 6:33:37 e as alturas das marés foram 0,6 m, 1,1 m, 0,4 m e 1,0 m. O coeficiente de marés foi 46 (baixo). Isso tudo que coloquei foi para dizer que a maré esteve baixa o dia inteiro e a água gelada: foi um daqueles dias que se pesca miudezas comemorando como troféu. Decidi ir a Ilha de Paquetá e lá tentar alguns bons peixes, mas com essa situação acima apresentada, percebi que a pescaria seria aquilo o que a sorte me permitisse e assim foi. Ao desembarcar segui para a praia da Moreninha e lá tentei alguns peixes, foram vários arremessos e nada de peixe, percebi na beira da praia um cardume enorme de alevinos de sardinhas e por vezes os xereletes as atacando, que naquela situação estavam bem ativos. Quando olhei no relógio já eram quase maio dia e a maré não subia, insisti ao longo da praia seguindo por toda praia, foi quando passando perto de uns barcos e me veio um puxão que me empolgou, mas não carregou; por experiência, imediatamente troquei minha isca por uma crazy Charlie rosa, com tippet 0.14 mm flúor carbom e voltei a insistir naquele lugar com puxadas bem lentas, arrastando a isca ao chão, quando em menos de um minuto entrou um peixe que brigava como um robalo: que peixe mal criado! Naquela briga ele veio a superfície e pude notar que era uma corvinotinha esfomeada, foi uma briga boa no meu equipamento #4, aquilo salvou o meu dia, depois de cansá-la, retirei a isca e fiz a foto, liberando depois o peixe. Seguindo por ali, fiz mais alguns arremessos e notei que um peixe a seguia e acabava com o bucktail da isca, passei a insistir só para ver o que seria mais de perto e repentinamente um puxão mais vigoroso do que o anterior levou linha da carretilha (lá vou eu de novo!), o bicho saiu disparado e eu trabalhei para cansá-lo e quando consegui, tive a surpresa de ver que era um grande baiacu pintado (Sphoeroides spp, família Tetraodontidae), que não é bem o que se espera no fly fishing, mas que possibilita uma esportividade tremenda e, após este, vieram muitos outros que fizeram a minha pescaria ser bem divertida. É isso, meus amigos, seja como for o importante é o peixe na linha, enquanto o frio estiver em cena. Forte abraço em todos vocês e até uma próxima postagem
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  19. Alô meus amigos, como vão todos vocês, tudo bem? Estou de volta trazendo o relato de uma pescaria bem legal em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo. Neste último final de semana, fui a passeio, conhecer a bela cidade de Ubatuba e me deparei com uma beleza de cidade, de gente e de natureza que há por lá. Cheguei no sábado, 03/06/2023 por volta de 05:30h e estava um pouco frio, para os padrões carioca de temperatura e ao nos hospedar, fomos conhecer o belo litoral daquele município, mas por falta de precaução, acabei deixando meu equipamento de pesca no apartamento e fui em frente: as praias são maravilhosas, tem belas cachoeiras e uma fauna marinha bacana e bem diversificada. Confesso que passei o dia me torturando com um eco no pensamento: por que não trouxe o fly????? Por outro lado, me banhei muito naquelas águas, aproveitando aquele sábado maravilhoso. No dia seguinte, fui levado a uma outra praia linda, de onde partimos para a Ilha de Promirim, que me fez sentir que estava em algum lugar no Caribe: que espetáculo de mar e de ilha! Desta vez, levei o meu companheiro de litoral, meu guerreiro favorito, meu equipamento #3 de fly, que é certeiro nas pescarias de beira de praia; desembarcando na ilha, segui para norte, a fim de encontrar um bom lugar de pesca e sossego. Depois de alguns minutos parei e perdi uns 5 minutos admirando aquele mar, imaginando o que poderia sair nele, aos poucos fui montando meu equipamento que contava com linha WF3I Clean, pois em água tão límpida, não queria correr risco de espantar a minha sorte. Fui entrando na praia que é bem arenosa fiz alguns false castings e como estava de óculos polarizados, estudei o comportamento dos peixes que eventualmente nadavam por perto, depois de uns 10 minutos de pescaria percebi pampos galhudos nadando agitados, próximos de mim, em busca de alimentos, eram muitos, imediatamente busquei uma crazy Charlie branca no meu estojo e arremessei rente a zona de arrebentação das ondas, com puxadas curtas e progressivas aceleradas, quando senti a primeira puxada, que me pareceu a do xaréu, naquele momento o coração acelerou, o sorriso tomou conta do rosto, a adrenalina tomou minhas veias e repentinamente o primeiro pampo abocanhou a crazy Charlie: que animal, meus amigos! Esse peixe é guerreiro, brigador e não se rende, foi um sufoco tirá-lo da água, além dele ter espinhos dorsais pequenos, a irriquietação dele usa bem esses espinhos, furando a mão do pescador sem luvas, por isso, prestem muita atenção neste detalhe, quando for pescá-lo. Obviamente não parei aí, em seguida fiz alguns outros arremessos onde perdi alguns e pesquei mais outros, todos no mesmo tamanho. Estou satisfeito com essa pescaria e já penso em voltar mais vezes por lá nas minhas férias. Este é o meu relato, caros amigos pescadores, sigo buscando novas experiências no nosso esporte preferido, um grande e forte abraço em todos vocês e até mais. Tchau!
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  20. Show Nilson, a briguinha deve ter sido muito boa, os pampinhos galhudos andam em cardume e quando estão mariscando não beira da praia ficam muito ativos, vc acertou na mosquinha, imitações de Tatuí seria uma boa pedida também.
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  21. NÓS DEVEMOS MUITO AO MESTRE PAULO CESAR.
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  22. Olá, me chamo Derli Diogo. Sou morador de Machadinho D'oeste, no estado de Rondônia. Comprei o primeiro equipamento (daqueles da china) de fly e já me apaixonei por essa desafiadora modalidade de pesca. Estou em busca de aprendizado sobre o fly.
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  24. Grande Nilson, parabéns pela simpática corvinota! Gostei muito da sua isca. No inverno pode até ter poucos peixes, mas os dias são lindos e as praias estão vazias. Nesses pontos mais para o fundo da BG eu gostava de pescar nas marés superbaixas, na casa de 0.0, -0.1. Na época, eu pescava de bait ultralight e pegava de tudo na superfície, tive várias ações de badejo na superfície e nunca consegui fisgar nenhum, mas já peguei michole na zara pooch rsrsrs. na meia água pegava muito badejo. Também tive a isca seguida por voador (coió) e corvina. O voador ataca muito bem as iscas artificiais e na ilha do governador é comum ver alguns deles perseguindo camarões na flor dágua. Como sua boca é pequena são necessárias muitas investidas até conseguir acertar o bote, daí a perseguição vira uma baixaria, com o camarão pulando para fora dágua e com o peixe de "asa" aberta perseguindo a presa muito agitado. Numa ocasião dessas deve ser fácil pegar ele com o fly. Eu costumava pegar os voadores com certa regularidade usando micro grubs, na rosa dos ventos na urca, do lado esquerdo onde existe um monte de casca de marisco. Bastava dar uma ressaca, o mar ficar mexido e turvar a água para pegar um voador atrás do outro, só bitelo. A briga dele lembra a da tilápia, uma corrida e uma pausa, fazendo resistência com as nadadeiras abertas. Obrigado por dividir suas experiências, fiquei muito feliz de rever a BG. Abraço
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  25. Olhando com atenção vejo que o camarada ainda está no mundo da Cannabis.
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  26. Frank Sawyer - Escritor que faleceu em 1980, Netheravon, Reino Unido Livros Ninfas e a Truta, Guardião do Córrego: A Vida de um Rio e Sua Pescaria de Trutas, Guardião do Córrego Frank sawyer atando a pheasant tail nymph Frank Sawyer, o inventor da Pheasant Tail Nymph, faz uma demonstração na década de 1950 sobre como amarrar a ninfa e uma mosca seca. Esta é a única filmagem sobrevivente conhecida de Frank Sawyer realmente amarrando uma ninfa. Frank Sawyer MBE (1906–1980) foi um Riverkeeper inglês, escritor e inventor de moscas como a ninfa da cauda do faisão. Sawyer também inventou várias armadilhas diferentes para animais, algumas das quais levam seu nome, e a mais amplamente usada (a Imbra) ainda é aprovada para uso no Reino Unido, embora não esteja mais em produção. Ele morreu em 1980 nas margens do rio Avon em Netheravon. Frank Sawyer Catches a Trout Imagens raras em preto e branco dos anos 1950 de Frank Sawyer pegando uma truta. Trazido por Link: www.SawyerNymphs.co.uk Vida pregressa Sawyer nasceu em Mill House, no vilarejo de Bulford, às margens do rio Avon, em Wiltshire. Carreira como Riverkeeper O primeiro trabalho de Sawyer como guarda-rio foi em 1925 no rio Avon em Lake em Wiltshire, ao norte de Salisbury. Ele foi contratado pelo tenente-coronel Bailley como assistente de guarda de Fred Martin e administrou as seis milhas do rio ao redor de Lake House, agora propriedade do músico Sting.. Em 1928 mudou-se como guarda-chefe para as águas da Associação de Pesca dos Oficiais, que mais tarde se tornou a Associação de Pesca com Mosca Seca de Serviços (SDFFA). Sawyer serviu como guardião-chefe do SDFFA até sua morte em 1980. As águas do SDFFA incluíam cerca de seis milhas de pesca em riachos de giz na Salisbury Plain de e vários pequenos lagos que foram construídos por Frank Sawyer na década de 1960. No momento em que Sawyer assumiu o cargo de guardião das águas do SDFFA, a regeneração natural de trutas selvagens havia caído acentuadamente devido ao declínio dos prados de água, aumento da poluição e grandes quantidades de lodo correndo para o rio das terras agrícolas circundantes e do tanque do Exército. manobras na planície de Salisbury. No início da década de 1930, a pesca não conseguia mais sustentar uma população de trutas selvagens grande o suficiente para atender às demandas dos pescadores. Frank Sawyer determinou, por meio de observação detalhada do rio, que a mortalidade dos ovos nos redds era praticamente 100%. No entanto, os poucos filhotes que eclodiram tiveram uma chance razoável de sobrevivência. Frank Sawyer introduziu um programa de grande escala para abastecer o rio com alevinos. Trutas selvagens maduras foram capturadas no rio Nine Mile River e outros afluentes, despojadas de seus ovos e leite e depois devolvidas ao rio. Os ovos fertilizados foram então criados em uma incubadora projetada por Sawyer antes de serem liberados de volta no rio. Cerca de 100.000 alevinos foram estocados no rio todos os anos de 1930 a 1953 e resultaram na captura de cerca de 2.000 peixes grandes a cada ano e muitos mais que escaparam dos pescadores. Apesar do sucesso do programa de repovoamento de trutas, a saúde do rio Avon continuou a piorar. O leito do rio ficou compactado e muitas partes do rio se transformaram em pântanos lamacentos e estagnados de todo o lodo e lama que escorria das terras ao redor e do esgoto não tratado e dos resíduos agrícolas que acabaram no rio. O rio estava rapidamente se tornando impróprio para a truta. Frank Sawyer empreendeu um grande projeto no início dos anos 1950, conhecido como "a grande limpeza". Isso envolvia a dragagem das áreas mais atingidas do rio para remover lama e lodo e devolver o leito ao giz e cascalho. Antigas comportas e escotilhas que bloqueavam ou reduziam o fluxo foram removidas para acelerar o fluxo e limpar a sujeira dos leitos. Antigos riachos de prados foram restaurados para fornecer um filtro natural e um berçário para pequenos peixes e insetos. Finalmente fossos de captação de lodo foram cavados nas áreas mais atingidas para evitar que o lodo e o escoamento cheguem ao rio principal. A grande limpeza teve um efeito enorme e profundo no rio Avon. O rio voltou à sua antiga glória como um dos principais riachos de giz do mundo. Não havia mais necessidade de criar trutas, pois a regeneração natural era suficiente. Houve uma explosão na mosca e outras vidas fluviais e a pesca foi descrita por todos os membros do SDFFA como a melhor da história do rio. Infelizmente, os efeitos da grande limpeza não duraram mais do que alguns anos. No final da década de 1950, a saúde do rio começou a piorar novamente. Lama orgânica de folhas podres se acumulou em algumas áreas, mas o principal problema foi a falta de crescimento dos peixes, apesar da aparente abundância de moscas. Mais uma vez, tornou-se necessário realizar a estocagem de trutas em grande escala para atender às demandas de pesca. O remédio desta vez foi a adição de pó de giz fino em grandes quantidades ao longo da pescaria. A descoberta de Sawyer sobre a importância do giz foi feita em parte por acidente e permaneceu controversa muito depois de sua morte. Sawyer notou que quando um dos lagos da pescaria era dragado, uma grande quantidade de giz era lavada em suspensão. Alguns meses depois, as trutas do lago estavam muito mais gordas e bem maiores do que os peixes do rio principal. Sawyer identificou que o giz limpou a água, quebrou a matéria orgânica e causou uma explosão no número de insetos, caracóis e crustáceos - todas importantes fontes de alimento para a truta. Sawyer começou a adicionar giz a toda a pescaria. Os resultados foram surpreendentes e giz semelhante realizado na França alcançou resultados igualmente marcantes. Infelizmente, o uso de giz não conseguiu ganhar muita força no manejo da pesca, pois a prática de estocar trutas grandes e fáceis de pescar em fazendas estava se tornando mais difundida. A saúde do abastecimento de água e alimentos era muito menos relevante, pois os peixes criados em fazendas eram freqüentemente capturados dias depois de serem estocados e tinham gordura suficiente para durar uma temporada. A regeneração natural da truta deixou de ser um fator no manejo da pesca e a água só precisava ser saudável o suficiente para manter a truta viva o tempo suficiente para ser capturada. O SDFFA e outras pescarias mais tradicionais continuaram a trabalhar na regeneração natural e águas saudáveis, mas as demandas de riscar 6 milhas do rio eram demais para uma pescaria trabalhando com um orçamento apertado e o SDFFA adotou uma política de estocagem usando trutas criadas em seu próprio estoque lagoas. Ninfas de Frank Sawyer Sawyer provavelmente é mais lembrado pelo desenvolvimento da "ninfa submersa" e a técnica de ninfa associada às vezes chamada de Estilo Netheravon. As ninfas de Sawyer eram inovadoras porque eram amarradas com fio de cobre fino em vez de seda ou linha. Isso permitiu que as ninfas afundassem e também deu a elas uma coloração translúcida quando debaixo d'água. Sawyer defendeu o método de "afundar e desenhar" de ninfa, onde a ninfa foi deixada afundar e depois "nadar" em direção à superfície desenhando a linha ou levantando lentamente a ponta da haste. Isso foi combinado com a 'pegada induzida', onde a ninfa foi feita para nadar na frente de um peixe, induzindo assim o peixe a pegá-la. O estilo Netheravon de pesca de ninfas aprendido com Frank Sawyer foi inicialmente popularizado pelo naturalista, pescador com mosca e apresentador de televisão Oliver Kite em seu livro de 1963, republicado com uma introdução biográfica por Robert Spaight em 2000 Nymph Fishing in Practice. A Ninfa da Cauda de Faisão Pheasant Tail Nymph foi a primeira e ainda mais usada das ninfas pesadas de Sawyer. É amarrado com fio de cobre fino e as penas da cauda do faisão europeu. A ninfa da cauda do faisão é projetada como um padrão de ninfa genérico e imita qualquer uma das ninfas nadadoras de cor escura. A Ninfa do Ganso Cinzento foi amarrada exatamente da mesma maneira que a Ninfa da Cauda do Faisão, mas amarrada com penas de ganso cinza claro. A ninfa Grey Goose é um padrão genérico projetado para imitar as ninfas nadadoras de cores mais claras. O Sawyer Swedish Nymph foi projetado durante a visita de Frank Sawyer ao sistema do rio Storan, na Suécia, com o famoso pescador escandinavo Nils Farnstrom. Sawyer escreveu sobre essa viagem em Nymphs and the Trout. A ninfa sueca Sawyer é amarrada com uma pena de ganso cinza escuro que combina com a ninfa do verão Mayfly. Sawyer desenvolveu o Killer Bug como um meio de controlar o número de greylings no rio Avon, onde na época era considerado um verme. O Killer Bug foi projetado para imitar o camarão de água doce, mas também se parece com uma junça para incubação. O Inseto Assassino foi nomeado pelo amigo de Sawyer, Lee Wulff. É amarrado com grandes quantidades de fio de cobre e lã bege claro. Originalmente, o Killer Bug era amarrado com uma lã chamada Chadwick's 477. Quando a produção dessa lã cessou em 1965, Sawyer mudou para uma cópia especialmente produzida. Nos círculos de pesca com mosca, a lã Chadwick's 477 original é considerada como tendo propriedades míticas de captura de peixes, com comprimentos de lã vendidos por centenas de libras. O Bow Tie Buzzer foi a última das ninfas de Sawyer. Tem um design exclusivo que permite que o gancho gire livremente no tippet. O Bow Tie Buzzer foi projetado para imitar as grandes larvas de mosquitos encontradas em águas paradas. O padrão é amarrado com penas de faisão e papel alumínio com um 'laço' de lã branca usado para imitar os cílios. O Bow Tie Buzzer deve ser anexado ao tippet de uma maneira específica para permitir que o padrão funcione corretamente. Primeiro, o anzol é enfiado no tippet e pode correr livremente para cima e para baixo na linha. Em segundo lugar, um pedaço de lã branca é amarrado bem na ponta do tippet. Isso impede que o gancho de corrida livre saia do final do tippet. Uma vez lançado em água parada, o anzol pode girar livremente da mesma maneira que as larvas de mosquitos naturais. As ninfas de Frank Sawyer ainda são vendidas hoje pela Sawyer Nymphs Ltd. Essas ninfas são amarradas da maneira original e feitas com os materiais tradicionais usados por Sawyer. Carreira como autor Sawyer foi um escritor prolífico e escreveu centenas de artigos e notas copiosas sobre suas observações e experimentos. Alguns de seus primeiros artigos foram compilados no agora clássico livro Keeper of the Stream. Este foi publicado pela primeira vez em 1952 por A. & C. Black e foi republicado várias vezes desde então. A edição mais recente (2005) é uma edição especial limitada publicada pela Sawyer Nymphs Ltd e contém um novo capítulo de material inédito e algumas fotografias. O mais conhecido dos livros de Sawyer é Nymphs and the Trout. A primeira de várias edições foi publicada em 1958 pela Stanley Paul & Co., e o livro foi traduzido para outros idiomas. A última publicação (2006) é uma edição especial limitada da Sawyer Nymphs Ltd que incorpora a primeira e a segunda edições, um novo capítulo de material inédito, uma longa introdução do filho único de Frank, Tim, e algumas fotografias. Uma biografia de Sawyer intitulada Man of the Riverside, escrita por Sidney Vines, foi publicada por George Allen e Unwin em 1984. Incorporou alguns artigos de revistas de Frank Sawyer e alguns de seus trabalhos não publicados. Em 2006, o neto de Sawyer, Nick Sawyer, publicou um livro pela Sawyer Nymphs Ltd intitulado Frank Sawyer's Nymphing Secrets. Isso incluiu alguns trabalhos inéditos de Frank Sawyer sobre a arte da ninfa. More Alchetron Topics Referências: Frank Sawyer (writer) Wikipedia (Text) CC BY-SA
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  27. PRA QUE GOOGLE SE NÓS DO M.D.R TEMOS O MARCELO.
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  28. Que história impressionante, @MLOC Fly, inclusive fiz uma busca no YouTube para entender um pouco mais, assistindo ao Trailer. Obrigado por mais essa postagem preciosa. https://www.youtube.com/watch?v=VlHjhtSl52Y
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  29. @MLOC Fly, meu bom amigo, obrigado pelo teu prestígio e camaradagem. Em breve terei mais relatos desses meus 15 dias de férias pescando.
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  30. Boa noite e muito obrigado Ferraro. Está me ajudando a manter o fórum on-line. Seu nome está na lista. Depois acerto detalhes quanto a pagamento. Um abraço.
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  31. Sim, meu bom amigo @Fausto, espero poder contribuir com algum atado numa próxima reunião. Tenho estudado atados e estou caminhando, sempre com auxílio de grandes nomes da arte do atado como @MLOC Fly, @Igor Passos, @Cazes e também o Sebastião Rigues.
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  32. Queria voltar a fazer oficina de atado, @Fausto. Tenho me aperfeiçoado no STP frog e no Master Splinter para as trutas, traíras e os dourados.
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  33. Uma Feliz Páscoa Fausto, com um certo atraso, mas com sinceridade e alegria. Que Deus te abençoe.
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  34. Ano que vem quero estar com vocês.
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  35. Pessoal preciso da ajuda de todos os amigos do Fórum. A Editora fez uma tiragem limitada e não haverá outra edição. Somos um grupo seleto de pessoas que conhece o mestre PC e conto com a divulgação de vocês para alcançar a meta da venda dos 200 livros. A compra é diretamente com a Editora, basta efetuar o pagamento via PIX para o número do CNPJ e enviar o comprovante via WhatsApp para a editora. O frete é grátis. Quantia: R$ 52,00 PIX: 04267461000186 WhatsApp: 21 99665 0791 Conto com vocês.
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  36. Boa tarde pessoal. Estarei no São Francisco, mais especificamente lá no Norberto, do dia 18 ao 22/10 (qua a dom), atrás das Matrinxãs do SF. A idéia é pescar de material #4 com as famosas 'chinelinho' de EVA. Ocasionalmente utilizarei material #6, caso esteja saindo as maiores. Lá eu pesco de motor elétrico (mas navego com motor de popa, ok) e sempre naquela região da ponte, descendo o rio no máximo uns 6kms, sempre acima da cachoeira grande. Caso alguém esteja indo para o rio nesta data ou tenha a pretensão, o convite está feito. Canoa pra bater na região já está garantida, mas se quiser, podemos contratar um barco/piloteiro para descer até o pontal do Abaeté um dia. Abs,
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  38. Na Revista Pesca& Companhia: https://pescaecia.com.br/2019/09/09/pioneiro-fly-no-brasil/ Muito boa matéria. @Alex Koike
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  39. - 12 de Maio de 1874 (Orvis 1874 Patent Reel) Link: https://www.amff.org/portfolio/orvis-1874-reel/ Se o Billinghurst é o primeiro molinete americano, então o molinete Orvis é o primeiro molinete americano moderno. Inventado por Charles F. Orvis (1831-1915), o fundador da Orvis Company, o carretel Orvis é montado na vertical, tem um carretel estreito e placas laterais ventiladas - todos os recursos presentes na maioria dos modelos atuais. As primeiras bobinas Orvis vinham em uma bela caixa de nogueira preta com tampa articulada. A manivela era removível e cabia em seu próprio compartimento. Coleção do Museu Americano de Pesca com Mosca Presente da Orvis Company Ano: c. 1880 Adesão: No.1971.014.003 Feito: por Charles F. Orvis
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  40. ESCRITÓRIO DE PATENTES DOS ESTADOS UNIDOS. WILLIAM H. GLOCKER, DE FILADÉLFIA, PENSILVÂNIA, CEDENTE DE HARRY W. SCOTT, DE FILADÉLFIA, PENSILVÂNIA. CARRETILHA DE PESCA. nº 822.113. Link: https://patentimages.storage.googleapis.com/db/f6/7f/3f370980651d63/US822113.pdf Texto na integra traduzido "Especificação de Cartas Patentes. Patenteado em 29 de maio de 1906. Pedido arquivado em 27 de janeiro de 1906, número de série 298.275, a todos a quem interessar Beitknown que eu, WILLIAMH.GLOCKER, cidadão dos Estados Unidos, residente na cidade e condado de Filadélfia, estado de 5 Pensilvânia, inventaram um novo e útil carretel de pesca, do qual o que se segue é uma especificação. Minha invenção consiste em uma construção inovadora de um carretel de pesca que depois de feito o “golpe” ou, em outras palavras, o peixe ter mordido a isca, não há possibilidade de a linha ficar frouxa quando o peixe liga. sua trilha ou se move em direção ao porão da pessoa. a vara à qual o carretel está preso, e quando o peixe está sendo “jogado”, o braço da manivela do carretel é girado continuamente no sentido em que o peixe está se movendo em direção ou se afastando do pescador. Para os fins acima, minha invenção consiste em uma nova construção de uma bobina na qual o corpo da bobina tem engate apenas por fricção com os meios de rotação da mesma, não havendo conexão direta entre o corpo da bobina e seu mecanismo de acionamento, o qual também é giratório montado. "... - Consiste ainda em uma nova construção pela qual o engate por fricção entre o corpo da bobina e seu mecanismo de atuação pode ser variado conforme desejado, de acordo com as condições e requisitos. Consiste ainda em outras novas características de construção, todas como será a seguir totalmente apresentado. 35 A Figura 1 representa uma vista em perspectiva de um carretel que incorpora minha invenção, mostrando o mesmo como anexado a uma vara de pescar. A Fig. 2 representa uma vista em corte on-line em ac, Fig. 1. 25 Fig. 3 representa uma vista em corte de uma parte do dispositivo em escala ampliada e em posição destacada. A Fig. 4 representa uma vista em planta de um dos discos de fricção empregados. Números de referência semelhantes indicam partes correspondentes nas figuras. nos desenhos, 1 designa uma cana de pesca ou vara de qualquer tipo adequado ou convencional, sendo a mesma provida de um colar deslizante 2 e uma porção fixa 3, possuindo uma depressão na mesma por meio da qual o suporte da armadura E. 5o 4 do carretel 5 pode ser fixado de forma destacável a ele. Estendendo-se angularmente da base do braço 4 e integrado a ele, se desejado, está um braço 6, tendo fixado a ele em um ponto adequado uma haste 7, tendo os diferentes diâmetros 8 e 9. 10 designa uma luva com furos diferenciais com os quais os diferentes diâmetros 8 e 9 da haste articulada 7 são adaptados para engatar. Esta manga 10 tem presa numa das extremidades uma flange ou disco 11, cuja face exterior é chanfrada de forma adequada, como se vê nas Figs. 2 e 3. A manga 10 é rosqueada em sua extremidade externa, como visto em 12. A manga é voltada para fora de modo a formar uma pluralidade de lados e, no presente caso, mostrei a mesma como sendo quadrada, como visto em 13, a referida porção quadrada estendendo-se para dentro da porção roscada 12. mesma direção, sendo irrelevante se 14 designa uma porção da luva que se estende do quadrado ou outro lado lateral 55 65 ção 13 para o disco ou flange 11, este parte, como visto nas Figs. 2 e 3, tendo o mesmo diâmetro em toda a extensão. 15 designa um corpo de bobina que tem uma luva 16, que é montada rotativamente na porção de rolamento externa 14 da luva 10, a referida luva 16 tendo os flanges externos 17, que são presos às porções laterais 18 da bobina em qualquer maneiras. 19 designa uma proteção adequadamente fixada no presente caso ao braço ou suporte 4, sendo a referida proteção adequadamente cortada ou perfurada, conforme visto em 20. 21 designa os pinos transversais ou hastes fixados aos lados e nos quais a linha 36 está ferida. As laterais do quadro se adequam ao peso do corpo da bobina. 24 designa uma arruela de fricção de qualquer forma desejada, que no presente exemplo eu mostrei como sendo ai E, a referida arruela sendo interposta entre o disco ou flange 11 e o lado contíguo do corpo da bobina 15. 25 designa o atuador alavanca ou manivela, tendo braços diametralmente opostos 26, cada um dos quais preso emsua extremidade uma alça adequada 27. O centro deste braço de manivela 25 no presente exemplo tem a forma de um disco cilíndrico, como visto em 28, e tem um . abertura em forma de quadrado através da mesma ou uma correspondente à porção voltada para fora da luva 10, em que o referido braço de manivela é adaptado 75 reentrâncias 22 e 23 capazes de reduzir 95 OO para serem assentados de forma não rotativa no quadrado ou outra porção lateral 13 da manga 10. Em O 5 na bobina da maneira usual. 25 'até que o peixe esteja suficientemente próximo do 30 35 4o ing agora menos do que o operador de engate por fricção 45. 55 65 g do braço da manivela 25 à direita e continua a ter colocado entre a parte do disco 28 e o lado contíguo do corpo da bobina 15 estão uma ou mais arruelas de fricção 29. 30 designa uma porca que se encaixa na parte rosqueada 12 da luva 10. Entre esta porca 30 e a saliência 31 do braço da manivela 25 é interposta uma arruela 32. A extremidade da luva 10 é rosqueada internamente, conforme em 33, adaptando-se assim para receber um parafuso ou porca 34, entre a cuja cabeça e a porca 30 são interpostas por uma arruela 35, pelo que a porca 30 é impedida de se desengatar da porção roscada 12 da luva 10, a arruela 35 e o parafuso 34 servindo assim como uma contraporca para a porca 30 . 36 designa a linha, que é enrolada. A operação é a seguinte: Entender-se-á que o corpo da bobina 15 e a manga 10, na qual está montada, podem girar livremente em relação à haste de suporte central 7 . Quando o peixe morde a isca e começa a correr com ela, o pescador segura uma das alças 27 e gira a manivela neste mesmo sentido para que o pescador prenda a mesma ou retire o peixe da água . Ver-se-á que se o peixe exercer uma tração mais forte do que o engate friccional das laterais do corpo da carretilha com o disco 11 e o disco 28 da manivela através da interposição das arruelas de fricção, embora o operador esteja girando o braço da manivela sempre na mesma direção, o próprio corpo do molinete poderá girar para trás ou para a esquerda e, assim, mais linha será dada ao peixe. No entanto, assim que o peixe parar de puxar ou girar em sua trilha, a tração na linha será entre os referidos lados do corpo e os referidos discos 1 e 28, o corpo da carretilha será girado para a direita e a linha enrolada na carretilha , trazendo assim o peixe o tempo todo mais próximo ao. Agora ficará claro que não haverá linha frouxa desde o momento em que o golpe é feito até que o peixe seja capturado, embora os meios rotativos para o mecanismo do carretel sempre gire na mesma direção direção. Será ainda evidente que o atrito entre o corpo da bobina e os meios de atuação pode ser variado conforme desejado, de acordo com as condições e requisitos, ajustando a porca 30, e o ajuste dado a esta porca 30 pode ser mantido por meio da arruela 35 e do parafuso 34. As vantagens de um mecanismo de carretel no qual o corpo do carretel tem engate de fricção ajustável com seus meios de acionamento e no qual a manivela de acionamento é sempre girada na mesma direção, seja o peixe que pegou a isca está se movendo em direção ou afastando-se do pescador, será evidente para os 822.113 versados na técnica, e minhas reivindicações para esses recursos devem ser interpretadas com escopo correspondente. Embora no presente exemplo eu tenha mostrado essas arruelas de fricção como sendo em forma de disco, será evidente que elas podem ter outras formas e formatos e que arruelas de várias espessuras podem ser empregadas, de acordo com as condições e requisitos. w Deve ser entendido ainda que pelo termo arruelas de 'fricção' ou 'disco' eu me refiro a qualquer material adequado, tal como normalmente empregado, que tenha sido tratado com material de fricção ou que seja feito diretamente de tal material de fricção. Será ainda mais evidente que, embora no presente caso, por conveniência de ilustração, eu tenha mostrado o braço da manivela 25 como estando assentado em uma parte quadrada 13, é apenas essencial que o referido braço seja montado de forma não rotativa na referida luva, mas de modo montado que o movimento longitudinal nele será permitido a fim de ajustar o engate de fricção entre as partes coagintes. Será ainda mais evidente que se o peixe estiver 'correndo com a isca' e puxando a linha do carretel, embora o mecanismo de acionamento 75 que gira o carretel seja girado continuamente na mesma direção, o material de fricção interposto entre o freio de acionamento e a tendência para evitar que a linha se solte do mecanismo 95 e o corpo da bobina atuará como um enrolamento da bobina, e também será aparente que a força dessa ação de frenagem pode ser variada conforme desejado ajustando o parafuso 30. Fica ainda evidente que o corpo da bobina pode ser prontamente E. ou travado por uma leve pressão do dedo ou polegar do operador contra a proteção 19, o que fará com que a referida proteção se encaixe firmemente na bobina Od Io5. Corpo, e assim verificar a rotação da Venda. Embora eu tenha falado de material de fricção sendo interposto entre o corpo da bobina e seu mecanismo de atuação, ficará claro que não é essencial que este seja um disco sólido, uma vez que qualquer material flexível normalmente empregado para discos de fricção pode ser empregado. Como couro, papel, fibra, feltro, tecido ou material fibroso macio. Tendo assim descrito minha invenção, o que eu reivindico como novo e desejo garantir por Cartas Patentes, é: 1. Em uma bobina, um mecanismo de manivela montado rotativamente e incluindo um braço de manivela, um corpo de bobina com lados montados frouxamente no referido mecanismo , material de fricção interposto entre os lados do referido corpo da bobina e do referido mecanismo de manivela, e meios de engatar o referido braço da manivela para variar o engate de fricção O II5 I25 mento entre os lados do referido corpo da bobina e o referido mecanismo. 2. Em uma bobina, um suporte central, uma luva fornecida com um flange montado rotativamente I 30 O 25 35 45 So 822,113 sobre ela, uma alça presa de forma não rotativa à referida luva perto de uma extremidade da mesma, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida manga entre a referida flange e a referida pega, e o material de fricção interposto entre a referida flange e a pega e os lados contíguos do referido corpo da bobina. 3. Em uma bobina, um suporte central, uma luva montada na mesma, um flange preso à referida luva, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida luva, material de fricção entre a referida flange e o lado contíguo do referido corpo da bobina e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo a ele, e uma porca na referida manga para ajustar o engate de fricção entre os lados do referido corpo, a referida flange e o braço da manivela. 4. Em uma bobina, um suporte central, uma luva montada na mesma, um disco preso à referida luva, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida luva, material de fricção entre o referido disco e o lado contíguo do referido corpo da bobina e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo da bobina contíguo ao mesmo, uma porca na referida manga para ajustar o engate por fricção entre os lados do referido corpo e o referido disco e braço da manivela, e meios para travar a referida porca na posição ajustada dada a ela. 5. Em uma bobina, um suporte central, uma luva montada na mesma, um disco preso à referida luva, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida luva, material de fricção entre a referida Manivela -braço e o lado contíguo do referido corpo da bobina, e entre o braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo a ele, uma porca na referida luva para ajustar o engate por fricção entre os lados do referido corpo e o referido disco e o braço da manivela, um parafuso tendo engate roscado com a extremidade externa do referido suporte central e uma arruela interposta entre a cabeça do referido parafuso e a referida porca. 6. Em uma bobina, um suporte central com diâmetros diferentes, uma luva com uma flange em uma extremidade montada livremente no referido suporte, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados livremente no referido manga entre a referida flange e o referido braço da manivela, material de fricção interposto entre a referida flange e o lado contíguo do referido corpo e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo ao mesmo, e meios montados na referida manga para ajustar o atrito engate entre os lados do referido corpo e o referido flange e braço da manivela. 7. Em uma bobina, um suporte central com diferentes diâmetros, uma luva tendo uma flange em uma de suas extremidades montada livremente no referido suporte, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida manga entre a referida flange e o referido braço da manivela, material de fricção interposto entre a referida flange e o lado contíguo do referido corpo e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo ao mesmo, uma porca tendo engate roscado com a extremidade da referida manga , uma arruela interposta entre a referida porca e o referido braço da manivela, e meios para travar a referida porca nas diferentes posições dadas a ela. 8. Em um mecanismo de bobina, um suporte de suporte, um braço que se estende E. a partir daí, um suporte central transportado pelo referido braço, uma luva com uma flange em uma extremidade montada no referido suporte, um braço de manivela transportado de forma não rotativa por referida luva, um corpo de carretel com lados montados frouxamente na referida luva entre o referido flange e o referido braço da manivela, material de fricção interposto entre o referido flange e o braço da manivela e os lados contíguos do referido corpo, e meios engatando o referido braço da manivela para variar o engate por fricção entre os lados do referido corpo e o referido flange e manivela 8. 9. Em uma bobina, um suporte central, uma luva 55 9o montada no mesmo, um flange preso à referida luva, um braço de manivela montado de forma não rotativa no referido manga, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida manga, material de fricção entre a referida flange e entre o lado contíguo do referido corpo da bobina e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo ao mesmo, e meios no referido manga para ajustar o engate de fricção entre os lados do referido corpo, a referida flange e a manivela toda. " WILLIAM. H. GLOCKER. Testemunhas: IsAAC ARROTT, WILBER A. ROSE.
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  41. A história: Carretilhas Pflueger Medalist Link: https://www.flyanglersonline.com/features/oldflies/part287.php?fbclid=IwAR1vP0Edj2DD_CtdlWYgr-vL-6pYAHZS0vz69tt6I-Lqtg83ZhH268AZ9_c Bem vindo a 'apenas velhas moscas', uma seção de métodos e moscas que costumavam existir. Essas moscas foram amarradas com os únicos materiais disponíveis. Muito antes do advento dos materiais de amarração 'modernos', eles foram criados e aprimorados em um ritmo muito mais lento do que os equivalentes modernos de hoje; limitado pelos materiais disponíveis e pela imaginação das camadas. Há muito tempo, existia uma 'fraternidade' de pescadores que se sentiam na obrigação de usar apenas os padrões 'padrão' da época. Esperamos trazer um pouco de nostalgia para estas páginas e para você. E às vezes o que você encontra aqui nem sempre será sobre pesca. Talvez você goste deles. Talvez você pesque as moscas. Talvez? Por Richard Komar (Originalmente publicado no Tim Mullican's Fly Reels Online) 1929-1936 O catálogo de 1931 listava o "MEDALISTA". A bobina parece ser aquela que C.T. Pflueger solicitou uma patente em 27 de outubro de 1928 e foi concedida em 9 de setembro de 1930 como patente número D81995. Medalhas Pflueger dos anos 1930-40 - "Trademark, Pflueger Medalist, Made in USA" na tampa da trava do carretel - Modelo #, "Patenteado" estampado no corpo da bobina abaixo do pé - Eixo de bronze - Protetor de linha Diamolite de metal redondo - 6 rebites ao redor da tampa da trava do carretel - Cabo de plástico na cor âmbar - Tampa da trava do carretel de alumínio - Botão de arrasto de metal serrilhado - Pilares transversais esculpidos, rebitados ao corpo Em 1931, os modelos eram os seguintes: Right Hand Wind/Round Line Guard: 1492, 1494, and 1496 Right Hand Wind/ No Line Guard: 1392, 1394, and 1396 Left Hand Wind/Round Line Guard: 1592, 1594, and 1596 1937 O 1396, 1592 e 1596 foram descartados. As bobinas incluíam a mudança para um mandril de carretel, que podia ser pesado. Essa era a patente número 2.018.468, concedida em 22 de outubro de 1935. Os modelos foram os seguintes: Right Hand Wind/Round Line Guard: 1492, 1494, and 1496 Right Hand Wind/No Guard: 1392, 1394 Left Hand Wind/Round Line Guard: 1594 1938 Neste ano, o medalhista passou por mais algumas mudanças. O principal era o arrasto ajustável sob a patente número 2.059.763. A patente de clique duplo recebeu o número de patente 2.059.765. Os modelos foram os seguintes: Right Hand Wind /Round Line Guard/Adjustable Drag: 1494, 1495, and 1496 Right Hand Wind/No Guard/No Drag: 1392, 1394 Right Hand Wind/Round Line Guard/No Drag: 1492 Left Hand Wind/Round Line Guard/No Drag: 1594 1939 A linha Medalist ganhou um modelo de quadro largo, o 1495�. Os modelos � tinham 1" de largura versus os modelos padrão de 13/16" de largura. Os modelos foram os seguintes: Right Hand Wind/Round Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1496 Right Hand Wind/No Guard/No Drag/Dual Click: 1392, 1394 Right Hand Wind/Round Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 Left Hand Wind/Round Line Guard/No Drag/Dual Click: 1594 1940 – 1949 O 1496 1/2 e 1494 1/2 foram oferecidos. O 1496 foram descartados. Os modelos foram os seguintes: Right Hand Wind/Round Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1496, and 1496 1/2 Right Hand Wind/No Guard/No Drag/Dual Click: 1392, 1394 Right Hand Wind/Round Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 Left Hand Wind/Round Line Guard/No Drag/Dual Click: 1594 1952 Medalhas Pflueger da década de 1950 - "Trademark, Pflueger Medalist, Made in USA" na tampa da trava do carretel - Modelo nº, "Patenteado" estampado no corpo da bobina abaixo do pé* - Eixo de aço - Protetor de linha Diamolite de metal retangular - 6 rebites ao redor da tampa da trava do carretel - Cabo de plástico na cor marfim - Tampa da trava do carretel de plástico marfim - Botão de arrasto de plástico marfim - Pilares transversais rectos, aparafusados ao caixilho, excepto 1492 *1959, "Made in Akron O USA" foi estampado no corpo da bobina abaixo do pé. O pé do molinete agora é cônico em vez de ter lados retos. Os modelos foram os seguintes: Right Hand Wind/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1496, and 1496 1/2 Right Hand Wind/No Guard/No Drag/Dual Click: 1392, 1394 Right Hand Wind/Rectangular Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 Left Hand Wind/Rectangular Line Guard/No Drag/Dual Click: 1594 1958 O 1498 é adicionado. O 1496 �., 1496, 1392 e 1394 são descontinuados. Os modelos foram os seguintes: Right Hand Wind/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1498 Right Hand Wind/Square Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 Left Hand Wind/Rectangular Line Guard/No Drag/Dual Click: 1594 Left Hand Wind/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1595 1959 O 1594 e o 1595 foram descontinuados com a disponibilidade de uma catraca de conversão para a esquerda, número de peça 3933. Isso deveria caber em qualquer medalhista, exceto no 1492, que era um clique de arrastar. O corpo da bobina agora tem o selo "Made in Akron O USA" em vez de apenas "Patented". Os modelos foram os seguintes: Right or Left Hand Wind/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1498 Right Hand Wind/Square Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 1961-62 Era dos anos 1960 (pré-1966) Medalhistas Pflueger - "Pflueger Medalist, Made in USA" na tampa da trava do carretel (sem selo de marca registrada)* - Modelo #, "Made in Akron O USA" estampado no corpo da bobina abaixo do pé - Protetor de linha Diamolite de metal retangular - 3 rebites ao redor da tampa da trava do carretel - Cabo de plástico na cor marfim - Tampa da trava do carretel de plástico cor de marfim - Botão de arrasto de plástico cor de marfim - Pilares transversais rectos, aparafusados ao caixilho, excepto 1492 * 1964 Os modelos foram os seguintes: Right or Left Hand Wind/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1498 Right Hand/Square Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 1963 Outra mudança na catraca ocorreu; foi feito para que pudesse ser virado e usado para o vento da direita ou da esquerda. Os modelos foram os seguintes: Right or Left Hand Wind/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1495, 1495 �, 1498 Right Hand/Square Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492 1966 A Enterprise Manufacturing Company mudou oficialmente seu nome para Pflueger. A Shakespeare Tackle Company adquiriu a Pflueger e fabricou as bobinas em Akron, Ohio, de 1966 a 1969. As letras DA foram adicionadas após os números do modelo. 1970 Pflueger fez o molinete Madison Model 4/5, 6/7, 8 e 9 fly sob o rótulo Orvis. Os medalhistas agora eram feitos em Fayetteville, Arkansas. 1972 1973-74 O modelo de 1" de largura 1492 � junta-se à linha. Os modelos foram os seguintes: Right or Left Hand/Rectangular Line Guard/Adjustable Drag/Dual Click: 1494, 1494 �, 1495, 1495 �, and 1498 Right Hand/Square Line Guard/No Drag/Dual Click: 1492, 1492 1/2 1979 A produção mudou-se para o exterior para a China, Japão e Hong Kong, os medalhistas de Shakespeare tiveram o conjunto do pé do carretel frisado e os contornos do pé eram mais grosseiros e menos refinados. As letras CJ (Japão) e AK (Hong Kong, China) apareceram após os números do modelo. O pé do carretel tinha as palavras Japão, China ou Hong Kong inscritas. As palavras "Pflueger Medalist" e/ou "Shakespeare" apareciam na tampa da trava do carretel. década de 1990 As varas de pesca personalizadas W. S. Franke, North Conway, NH, introduziram a substituição do pé de molinete 1-Pfoot para os pés de molinete Medalist mais antigos com parafusos que permitiam o uso em varas mais modernas. Utiliza 4 parafusos para fixação. As bobinas com pés rebitados poderiam aceitar o 1-Pfoot se os rebites estivessem alinhados com os orifícios no 1-Pfoot e os rebites fossem removidos para aceitar os parafusos. Depois que o 1-Pfoot foi descontinuado, Shakespeare introduziu um substituto chinês para o pé do molinete. Os modelos atuais incluem o 1492, 1492 1/2, 1494, 1494 1/2, 1495, 1495 1/2 e o 1498, mas também incluem o 1500 com "Rim-Control". Referências: 1) Várias postagens de boletins na Internet 2) Site da Shakespeare Company 3) Molinetes Antigos da DB Homel 4) Equipamento de pesca com mosca clássico e antigo - um guia para colecionadores e pescadores por AJ Campbell 5) Catálogos antigos da Orvis 6) Planilha de dados de John Minnerath Pflueger ~Richard Komar See More Archive of Old Flies [ HOME ] [ Search ] [ Contact FAOL ] [ Media Kit ] FlyAnglersOnline.com © Notice
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  42. Curiosidades na pesca: Primeira utilização de bobinas? http://en.chinaculture.org/.../06/content_573662_3.htm - Nos registros literários, a evidência mais antiga do carretel de pesca vem de uma obra chinesa do século III dC intitulada "Vidas de Imortais Famosos". - A representação GRÁFICA mais antiga conhecida de um carretel de pesca, de acordo com Joseph Needham, vem de uma pintura chinesa da Canção do Sul feita em 1195 por Ma Yuan chamada "Pescador em um Lago Invernal" (a imagem abaixo). - Inglaterra: Um carretel primitivo foi citado pela primeira vez no livro "The Art of Angling" de Thomas Barker (fl.1591–1651), publicado pela primeira vez em 1651. - Nos registros literários, a evidência mais antiga do carretel de pesca vem de uma obra chinesa do século III dC intitulada "Vidas de Imortais Famosos". - A representação GRÁFICA mais antiga conhecida de um carretel de pesca, de acordo com Joseph Needham, vem de uma pintura chinesa da Canção do Sul feita em 1195 por Ma Yuan chamada "Pescador em um Lago Invernal" (a imagem abaixo). - Inglaterra: Um carretel primitivo foi citado pela primeira vez no livro "The Art of Angling" de Thomas Barker (fl.1591–1651), publicado pela primeira vez em 1651.
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  43. Bah que beleza de video. Qual a ideia de valores de diárias destas cabanas?
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  44. Pode deixar Fausto, tentarei novamente, Obrigado!
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  45. Que relato legal, @Beto, eu tenho experiência bem parecida com a tua. Meu primeiro peixe foi uma corvinota ali naquele pier ao lado da peixaria na Ilha do Governador, realmente essa primeira experiência nunca é esquecida.
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  46. Boa noite gurizada Hoje remexendo na tralha de atado encontrei uma mosca achada na beira do rio, em frente à pousada Cachoeira da Pedra na Fragária. Será de alguém daqui do fórum? Alguém saberia o nome desta mosca? Atei uma baseada nessa aí, vou testar na Patagonia.
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  47. Muito boas as idéias e a rolha é muito prática e original.
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