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Nilson Miranda

Mosqueiro
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Nilson Miranda ganhou o dia com mais likes em Dezembro 12 2023

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Sobre Nilson Miranda

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  • Sexo
    Masculino
  • Localização
    Rio de Janeiro
  • Interesses
    Informação, Atados, Aprender sobre atado, Etc.

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  1. Obrigado @Fausto, pelo prestígio de seu comentário, posso te afirmar que me apaixonei e agora entendo o que é essa paixão por trutas. Agora é começar a atar minhas ninfas e cair para dentro do rio.
  2. Que barato, @Beto, é uma pena que demorei muito a pescar de fly por aqui, não há época certa para os peixes aparecerem nestas águas, hoje, com a habilidade que adquiri, as pescarias de fly na BG são as mais produtivas e diversificadas. Um forte abraço! Obrigado meu bom amigo @Samuel Antero, realmente, pescador não deve ter essas crendices com essa vantagem descrita acima por ti, naquele local onde me viste pescando, pego de tudo, o ano todo, ainda não pesquei as pescadinhas, mas estou no encalço delas, vai sair. Um grande abraço!
  3. Olá amigos, aqui estou novamente a dividir com vocês a emoção da minha última pescaria no inverno. Em 22 de agosto de 2023 parti para uma pescaria rumo ao destino desconhecido por mim, que me proporcionou momentos mágicos e inesquecíveis. Fui acompanhado de grandes amigos dos quais sinto orgulho e prefiro chamá-los de “tio” e “mano”. Viajamos por várias horas, as quais me fizeram adormecer e acordar já no lugar, em seguida me deparei com um rio muito parecido com o rio Macaé de Cima, em Friburgo-RJ, com uma água corrente e nada igual as águas daqueles rios europeus, que vemos em vídeos do YouTube. Após deixar minha bagagem numa cabana, pus o wader e chamei o “tio” para a pescaria, enquanto o “mano” preferia descansar da viagem, pois foi quem nos conduziu. No rio, começamos nossa pescaria com uma técnica básica com mosca que todos os pescadores devem ter em seu arsenal: elk hair caddis, a mosca seca, em busca de uma reação emocionante, divertida e explosiva dos peixes na deriva morta rio a cima. Não é tão simples como parece, temos que ficar atentos a mosca porque o ataque acontece muito rapidamente em meio a corredeiras e foi bom estar com o “tio” porque ele me chamou a atenção para não a perder de vista. Foi preciso algum tempo para ter meus olhos treinados e mais algum para aprender a fisgar, quando a correnteza trás o que arremessamos em nossa direção. A água estava muito fria, mesmo com wader, pude sentir que a água estava gelada, aprendi a fazer leitura do rio e depois dessa lição arremessei para a minha glória no meio da correnteza onde vi aquele peixe saltar fora d’água com minha isca: era minha primeira truta. Que coisa louca, meus amigos, o “tio” ficou feliz da vida, eu parecia uma criança com brinquedo do Papai Noel, estava realizando meu sonho de criança, onde assistia pela TV as pessoas pescando trutas com mosca e esperava algum dia poder pescar também no exterior. Fotografei e a devolvi para o ambiente e segui pescando assim pelo resto do dia capturando mais duas ou três. No dia seguinte havia chegado a frente fria, choveu por toda noite e o rio estava sutilmente mais cheio, a água estava levemente turva, e por essa razão fui a pescaria com uma mosca que nadasse imediatamente por baixo da superfície ou afundasse e assim optei pela stonefly: que mosca maravilhosa meus amigos, ela é viciante. No começo não percebi ataques com a que escolhi, a preta, talvez ela tenha contrastado demais e a truta tenha percebido, mudei por uma cor de laranja e pude ver a disputa de trutas tentando abocanhá-la, pesquei três trutas seguidas no mesmo lugar com ela, foi espetacular! Após o almoço troquei por uma formiga de EVA preta com laranja, foi uma coisa de louco!!! O lambari da região abocanhou com uma vontade, que cheguei a achar que se tratava de uma outra espécie de peixe, que show, meus amigos. Chegou o dia de vim embora para casa, as fotos estavam maravilhosas e ainda tentei a saideira pela manhã, mas lamentavelmente um visitante estraga prazer, apareceu no rio e acabou com nossa festa - era uma lontra bonitinha e sem vergonha: é bichinho de Deus! Ela tinha o direito a cota de peixe dela né? Por isso, desci o rio até um poço onde peguei minha última truta e mais um lambari, encerrando assim, de forma vitoriosa a minha pescaria de inverno. Após aquele pequeno período, voltamos a nossa cabana, arrumamos nossas bagagens e retornamos para nossas casas, casa um de nós trazia na bagagem boas lembranças de suas pescaras em partículas, a minha estou dividindo com todos aqui no fórum. Isso é tudo, pessoal, um forte abraço e até mais.
  4. Com toda certeza @Samuel Antero, obrigado pela dica, estou empolgado para refazer essa pescaria em breve, utilizando os tatuís, ou tatuiras.
  5. Que história impressionante, @MLOC Fly, inclusive fiz uma busca no YouTube para entender um pouco mais, assistindo ao Trailer. Obrigado por mais essa postagem preciosa. https://www.youtube.com/watch?v=VlHjhtSl52Y
  6. Chegou a estação do ano que grande parte do povo carioca não é fã, o INVERNO. Chega o frio e as águas do nosso litoral gelam, dando boas-vindas aos nossos visitantes dessa época: as baleias, focas e os pinguins. Vemos também a fauna marinha mudar de cara, com a chegada das terríveis anchovas e bicuda, porém a friagem torna letárgicos, vagarosos, lentos, apáticos, desanimados e esmorecidos os nossos peixes nativos da Baía de Guanabara, que assim dificulta a pescaria. Ontem, portanto segunda-feira, 26 de junho de 2023, amanheceu no Rio de Janeiro às 6:33:37 e as alturas das marés foram 0,6 m, 1,1 m, 0,4 m e 1,0 m. O coeficiente de marés foi 46 (baixo). Isso tudo que coloquei foi para dizer que a maré esteve baixa o dia inteiro e a água gelada: foi um daqueles dias que se pesca miudezas comemorando como troféu. Decidi ir a Ilha de Paquetá e lá tentar alguns bons peixes, mas com essa situação acima apresentada, percebi que a pescaria seria aquilo o que a sorte me permitisse e assim foi. Ao desembarcar segui para a praia da Moreninha e lá tentei alguns peixes, foram vários arremessos e nada de peixe, percebi na beira da praia um cardume enorme de alevinos de sardinhas e por vezes os xereletes as atacando, que naquela situação estavam bem ativos. Quando olhei no relógio já eram quase maio dia e a maré não subia, insisti ao longo da praia seguindo por toda praia, foi quando passando perto de uns barcos e me veio um puxão que me empolgou, mas não carregou; por experiência, imediatamente troquei minha isca por uma crazy Charlie rosa, com tippet 0.14 mm flúor carbom e voltei a insistir naquele lugar com puxadas bem lentas, arrastando a isca ao chão, quando em menos de um minuto entrou um peixe que brigava como um robalo: que peixe mal criado! Naquela briga ele veio a superfície e pude notar que era uma corvinotinha esfomeada, foi uma briga boa no meu equipamento #4, aquilo salvou o meu dia, depois de cansá-la, retirei a isca e fiz a foto, liberando depois o peixe. Seguindo por ali, fiz mais alguns arremessos e notei que um peixe a seguia e acabava com o bucktail da isca, passei a insistir só para ver o que seria mais de perto e repentinamente um puxão mais vigoroso do que o anterior levou linha da carretilha (lá vou eu de novo!), o bicho saiu disparado e eu trabalhei para cansá-lo e quando consegui, tive a surpresa de ver que era um grande baiacu pintado (Sphoeroides spp, família Tetraodontidae), que não é bem o que se espera no fly fishing, mas que possibilita uma esportividade tremenda e, após este, vieram muitos outros que fizeram a minha pescaria ser bem divertida. É isso, meus amigos, seja como for o importante é o peixe na linha, enquanto o frio estiver em cena. Forte abraço em todos vocês e até uma próxima postagem
  7. Prezados amigos, estou de volta com mais um relato de pescaria, desta vez no Eco parque Pesca na Montanha em São Bento do Sapucaí-MG, cidade vizinha de Campos do Jordão-SP. Trata-se de um pesqueiro de trutas, o lugar conta com uma boa estrutura para o lazer de pesca, com um restaurante e acomodações para quem deseja passar uns dias hospedado, parece uma fazendinha onde você visita tanques circulares de trutas também. Há ali duas situações de pesca sendo uma de pesca esportiva com equipamento de fly, praticada num lago bem grande e longitudinal e a outra em um laguinho menor onde há trutas maiores para o sistema de pesque e pague, as trutas daquele lago devem ser abatidas e consumidas. Vale dizer que a pescaria de trutas e uma das mais esportivas em nossa modalidade e que no Eco parque Pesca na Montanha as trutas também atacam pequenos spinners, crazy Charlie, Clouser minnow, plugs ultra light de bait e imitações de ração como as de EVA envoltas no farelo das rações, miçangas e cortiças. Nos meses entre maio e agosto elas estão em época de reprodução e, portanto, um pouco manhosas, demorando mais para atacarem as iscas. Consultando os funcionários, recebi a dica de ir pescá-las em setembro, época das chuvas, onde elas ficam bem ativas. Fui em uma excursão do tipo “bate e volta”, mas se você tiver interesse de conhecer e não estiver de carro próprio, recomendo a você que a partir da rodoviária de Campos do Jordão, você pegue um taxi, ou UBER que te leve até lá, a viagem dura em torno de uns 35 a 40 minutos em meio a serra e muita natureza, vale a pena conhecer. O Eco parque Pesca na Montanha te oferece também a possibilidade de fazer sua pescaria pagando uma taxa, sem precisar estar hospedado, portanto, se você estiver hospedado e quiser fazer pescaria, você terá que pagar a taxa também. A pescaria foi maravilhosa, pude capturar trutas de diversos tamanhos com peso de até 500g, aos estudiosos iniciantes na pesca com mosca, recomendo ter essa experiência onde você vai perceber como a truta é esperta; em alguns momentos ela para diante da isca e a estuda, decidindo se segue o ataque ou aborta, lá você terá a oportunidade de entender o porquê de fazermos movimentos mais sutis e delicados, pois as trutas se assustam com todo movimento brusco e vão embora. O lugar tem um clima de montanha muito gostoso e vale muito a pena ser visitado. Fico por aqui desejando a todos saúde, paz e ótimas pescarias.
  8. @MLOC Fly, meu bom amigo, obrigado pelo teu prestígio e camaradagem. Em breve terei mais relatos desses meus 15 dias de férias pescando.
  9. Obrigado pelo teu prestígio, @João Rabelo, sigo em busca de novas espécies a serem fisgadas no fly fishing. @Fausto, meu amigo e mestre, obrigado pelo teu prestígio, você é um dos grandes impulsionadores desse nosso esporte em nosso país, sigo buscando sempre mais, um dia voltarei lá e farei um vídeo de pesca com mosca aos pampos-galhudos.
  10. Alô meus amigos, como vão todos vocês, tudo bem? Estou de volta trazendo o relato de uma pescaria bem legal em Ubatuba, litoral norte do Estado de São Paulo. Neste último final de semana, fui a passeio, conhecer a bela cidade de Ubatuba e me deparei com uma beleza de cidade, de gente e de natureza que há por lá. Cheguei no sábado, 03/06/2023 por volta de 05:30h e estava um pouco frio, para os padrões carioca de temperatura e ao nos hospedar, fomos conhecer o belo litoral daquele município, mas por falta de precaução, acabei deixando meu equipamento de pesca no apartamento e fui em frente: as praias são maravilhosas, tem belas cachoeiras e uma fauna marinha bacana e bem diversificada. Confesso que passei o dia me torturando com um eco no pensamento: por que não trouxe o fly????? Por outro lado, me banhei muito naquelas águas, aproveitando aquele sábado maravilhoso. No dia seguinte, fui levado a uma outra praia linda, de onde partimos para a Ilha de Promirim, que me fez sentir que estava em algum lugar no Caribe: que espetáculo de mar e de ilha! Desta vez, levei o meu companheiro de litoral, meu guerreiro favorito, meu equipamento #3 de fly, que é certeiro nas pescarias de beira de praia; desembarcando na ilha, segui para norte, a fim de encontrar um bom lugar de pesca e sossego. Depois de alguns minutos parei e perdi uns 5 minutos admirando aquele mar, imaginando o que poderia sair nele, aos poucos fui montando meu equipamento que contava com linha WF3I Clean, pois em água tão límpida, não queria correr risco de espantar a minha sorte. Fui entrando na praia que é bem arenosa fiz alguns false castings e como estava de óculos polarizados, estudei o comportamento dos peixes que eventualmente nadavam por perto, depois de uns 10 minutos de pescaria percebi pampos galhudos nadando agitados, próximos de mim, em busca de alimentos, eram muitos, imediatamente busquei uma crazy Charlie branca no meu estojo e arremessei rente a zona de arrebentação das ondas, com puxadas curtas e progressivas aceleradas, quando senti a primeira puxada, que me pareceu a do xaréu, naquele momento o coração acelerou, o sorriso tomou conta do rosto, a adrenalina tomou minhas veias e repentinamente o primeiro pampo abocanhou a crazy Charlie: que animal, meus amigos! Esse peixe é guerreiro, brigador e não se rende, foi um sufoco tirá-lo da água, além dele ter espinhos dorsais pequenos, a irriquietação dele usa bem esses espinhos, furando a mão do pescador sem luvas, por isso, prestem muita atenção neste detalhe, quando for pescá-lo. Obviamente não parei aí, em seguida fiz alguns outros arremessos onde perdi alguns e pesquei mais outros, todos no mesmo tamanho. Estou satisfeito com essa pescaria e já penso em voltar mais vezes por lá nas minhas férias. Este é o meu relato, caros amigos pescadores, sigo buscando novas experiências no nosso esporte preferido, um grande e forte abraço em todos vocês e até mais. Tchau!
  11. Meus parabéns peça pescaria @Carlos Salatti, o Canadá é um país fantástico e esses peixe igualmente. Tomara que um dia eu encontre um piloteio que faça o mesmo por mim.
  12. Nilson Miranda

    Tilápia

    @Fausto, uso elas até hoje.
  13. Sim, meu bom amigo @Fausto, espero poder contribuir com algum atado numa próxima reunião. Tenho estudado atados e estou caminhando, sempre com auxílio de grandes nomes da arte do atado como @MLOC Fly, @Igor Passos, @Cazes e também o Sebastião Rigues.
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