Viajando na Maionese

[Luiz Almeida]

Alguns camarões para futuras viagens aos flats...Enquanto esperamos, viajamos na maionese!

EU ERA ASSIM:

ENCONTREI TIO LUIZ...AÍ, DANCEI!

VIREI COMIDA DE BONE!

O CAMARÃO DOS RECIFES, EM AMBIENTE NATURAL:

O CAMARÃO DOS RECIFES, CRIAÇÃO ORIGINAL, TIO LUIZ:

O CAMARÃO PALHAÇO, EM AMBIENTE NATURAL:

O CAMARÃO PALHAÇO, CRIAÇÃO ORIGINAL, TIO LUIZ:

O SCAMPI SALVADOR, VERSÃO UNIVERSAL:

O SQUIMP PEGADOR, BY SERGIO KRIEGER (NA NOSSO MÍNIMA EXPERIÊNCIA, A MAIS EFETIVA)

[Sérgio Augusto]

Tio Luiz tá ficanco enjoado, não vai ter prá peixe algum, assim vai ser covardia.

[Fred Mancen]

hehehe...lá se foi a barbicha do caboclo... Esses camarões ficaram muito simpáticos, poderia até fritar uns... Muito similares aos primos de verdade! Belos atados!

[Carlos Gomes]

O palhaço está incrível!!!!

[Celio]

Tb achei incrível o palhaço e gostei tb do camarão dos recifes

Tá ótimo o cardápio, titio

[Brenner Ferreira]

Tio Luiz

Muito bom mesmo. Me amarrei no design do camarão ''barbixa'' ali kkkkk.

Abraço o/

Brenner Ferreira

[GiulianoSA]

Estes camarões com maioneze, até eu como! Cuidado bones!

[Wlademir]

Caramba Tio Luiz !

Pode mudar de profissão !

Estão ótimos, parabéns

Abraço

[Gustavo Mello]

Affff!!!! o Camarão Palhaço esta perfeito

[André Ribeiro]

Muuuuito legal!!!

Ainda bem que não sou um bone ou um robalo!

Agora mudou de Tio Luiz pra Mestre Luiz. :bs-aplauder:

Grande Abraço

[Vitinhow]

Camarão Palhaço deu show! Nossa senhora!

[Luiz Almeida]

Agradeço as palavras de todos vocês, principalmente porque sou muito amador nos meus atados.

Ainda assim, visando viagens futuras, estou enchendo as caixas de moscas com as que ato, que já dividem um bom espaço com as compradas ou presenteadas pelos amigos.

Esse protótipo do palhaço, eu já vinha tentando atar há algum tempo, para usar junto às paredes de recifes que separam o mar dos flats. Na verdade, o camarao saiu bem "ébrio" ...Tanto quanto estava o atador, que já havia bebido vários cálices de licor de ginja . Estou trabalhando num segundo, que sairá melhor.

Eu estava pensando no material a utilizar, até que encontrei o que parece dar certo: a fibra interna do mylar tube, que já vem compactada e enrolada em tranças e em espessuras diferentes, correspondente à espessura do mylar tube. FIca bem mais fácil de trabalhar do que com outras fibras que eu já havia tentado. O corpo do camarão foi levemete enrolado com Ice Wing para dar um brilho e puxar fios para baixo (na foto não aparece) e as patas foram feitas a parte, com a fibra do mylar. Foram moldadas conforme as fotos das patas e garras do camarão, aplicando-se então uma camada fina de Top Coat Mega Shine (um brilho para unhas de secagem rápida que uso para restaurar ou avivar cabeças de mosca) que as mantém em posição sem perder a mobilidade. Mais patas de borracha e barbilhões de Holofusion DNA pearl. As listras e manchas vermelhas com marcador permanente.
Não sei nem se irão funcionar...Nunca vi ninguém ninguém usar moscas semelhantes; mas também ninguém usou cada mosca até a mesma ser criada...E nesse processo de criação a ginginha ajudou bastante...Recém chegada de Trás-os- Montes, fabricação artesanal de minha tia, irmã de minha mãe, que com 85 anos ainda vai ao campo todos os dias cuidar da terra.

Abração

Tio Luiz

[Douglas]

Muito muito bom !

O palhaço está fantástico !

Doug

[Celio]

que legal, tio portuga. Minha mãe era de trás-os-montes tb, de Chaves, uma aldeia chamada Cela, onde ainda tenho parentes produzindo vinho na fazenda da família. De lá a gente vai andando pra Espanha, ou melhor, nadando, pq é só preciso atravessar um rio. E tb tenho a minha ginginha trasmontana aqui. Vou tomar um goró dela pra ver se vem a inspiração. Vai ver que vc é meu tio mesmo hehe

E nesse processo de criação a ginginha ajudou bastante...Recém chegada de Trás-os- Montes, fabricação artesanal de minha tia, irmã de minha mãe, que com 85 anos ainda vai ao campo todos os dias cuidar da terra.

[André Ribeiro]

Acho que em uma geração a mais ou a menos, 8 entre 10 brasileiros tem antepassados portugueses.

Meus bisavós eram de Arrabães, Vila Real, consegui levantar minha árvore genealógica até meu Pentavô e continuo tentando ir além. Já consegui a naturalização da minha avó, juntei toda a minha documentação e na semana que vem darei entrada no meu pedido de naturalização também.

Adoro Portugal e as coisas de lá, acho que está no sangue mesmo! Aqui em casa tem brasão da família na parede, galo de barcelos e sempre tem vinho do Porto, do Douro, adoro pastel de nata e todos os doces feitos de gemas (chuvisco, barriga de freira, quindim, toucinho do céu, etc), aquela azeitona preta, bacalhau (principalmente bolinho) e sou fissurado por alheira (difícil de achar por aqui).

Grande Abraço

[Luiz Almeida]

que legal, tio portuga. Minha mãe era de trás-os-montes tb, de Chaves, uma aldeia chamada Cela, onde ainda tenho parentes produzindo vinho na fazenda da família. De lá a gente vai andando pra Espanha, ou melhor, nadando, pq é só preciso atravessar um rio. E tb tenho a minha ginginha trasmontana aqui. Vou tomar um goró dela pra ver se vem a inspiração. Vai ver que vc é meu tio mesmo hehe

Caramba, Célio

Conheço Cela e toda a região. Minha mãe também é de Chaves, da aldeia de Oucidres. Quando eu era garoto - estou falando de 45/50 anos atrás - o rio Tâmega, que corta Chaves, ainda tinha trutas, barbos e escalos à farta. Cara, pescava com vara de mão e minhoca e minha avó fazia as trutas recheadas com presunto defumado (prato típico até hoje). Depois o Tâmega sofreu muito com a poluição, mas de 10anos para cá vem sendo recuperado. O problema é que colocaram muitas espécies exóticas, principalmente as achigãs. Na quinta da família (tenho meu quinhão por lá também, ora pois ) onde hoje só vive a minha tia e o marido - todos se foram em busca de outras ocupações - ainda se colhe algum vinho, a ginja, batatas, cerejas e ameixas, além de animais para consumo próprio, pricipalmente coelhos e galinhas. Agora, o que eu mais gosto, é beber jeropiga (tá proibida a fabricação e comercialização, mas quem pode faz e presenteia) com as castanhas e alheiras, assadas na lareira...

Cara, agora me deu uma saudade doida de lá! Vou dar um pulo lá ainda esse ano, talvez passar o Natal.

E você, agora pode me chamar de tio com toda a propriedade, pois se formos mexer, vamos mesmo encontrar parentescos...

Abraços Flavienses,

Tio Luiz

PS: André, não vi seu post e editei minha resposta para responder no mesmo espaço: que legal cara! Mais um para o clube!

Viajar por Portugal é um delírio gastronômico!

Pode me chamar de Tio, também.

Editado Abril 21, 2013 por Tio Luiz

[André Ribeiro]

Quem bom Tio!!! (apesar dos sobrenomes serem diferentes)

Mas se não me engano, minha Tataravó se chamava Engracia D'Almeida.

Olha o brasão da família Ribeiro aí:

Não reparem na arte, foi feito por este gajo sem nenhum traquejo artístico.

Mas Tio, suas plumas (como os patrícios chamam as moscas), estão muito fixes!!!

Grande Abraço

[Franklin Salgado]

Valeu pela criatividade. Muito legal.

[Marco Aurélio]

Mandando ver nos atados hein Tio!

Abraços.

[André Ribeiro]

Caramba, Célio

Conheço Cela e toda a região. Minha mãe também é de Chaves, da aldeia de Oucidres. Quando eu era garoto - estou falando de 45/50 anos atrás - o rio Tâmega, que corta Chaves, ainda tinha trutas, barbos e escalos à farta. Cara, pescava com vara de mão e minhoca e minha avó fazia as trutas recheadas com presunto defumado (prato típico até hoje). Depois o Tâmega sofreu muito com a poluição, mas de 10anos para cá vem sendo recuperado. O problema é que colocaram muitas espécies exóticas, principalmente as achigãs. Na quinta da família (tenho meu quinhão por lá também, ora pois ) onde hoje só vive a minha tia e o marido - todos se foram em busca de outras ocupações - ainda se colhe algum vinho, a ginja, batatas, cerejas e ameixas, além de animais para consumo próprio, pricipalmente coelhos e galinhas. Agora, o que eu mais gosto, é beber jeropiga (tá proibida a fabricação e comercialização, mas quem pode faz e presenteia) com as castanhas e alheiras, assadas na lareira...

Cara, agora me deu uma saudade doida de lá! Vou dar um pulo lá ainda esse ano, talvez passar o Natal.

E você, agora pode me chamar de tio com toda a propriedade, pois se formos mexer, vamos mesmo encontrar parentescos...

Abraços Flavienses,

Tio Luiz

PS: André, não vi seu post e editei minha resposta para responder no mesmo espaço: que legal cara! Mais um para o clube!

Viajar por Portugal é um delírio gastronômico!

Pode me chamar de Tio, também.

Agora é oficial!

Recebi a carta da Conservatória dos Registos Centrais hoje com minha certidão de nascimento portuguesa e o averbamento de minha nacionalidade.