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Patente da Carretilha de Pesca, 1906 by William Glocker


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ESCRITÓRIO DE PATENTES DOS ESTADOS UNIDOS. WILLIAM H. GLOCKER, DE FILADÉLFIA, PENSILVÂNIA, CEDENTE DE HARRY W. SCOTT, DE FILADÉLFIA, PENSILVÂNIA. CARRETILHA DE PESCA. nº 822.113.

Link: https://patentimages.storage.googleapis.com/db/f6/7f/3f370980651d63/US822113.pdf

 

US822113-drawings-page-1.png.bbe5c74b107219b40191232098f06e7a.png

Texto na integra traduzido 

"Especificação de Cartas Patentes. Patenteado em 29 de maio de 1906. Pedido arquivado em 27 de janeiro de 1906, número de série 298.275, a todos a quem interessar Beitknown que eu, WILLIAMH.GLOCKER, cidadão dos Estados Unidos, residente na cidade e condado de Filadélfia, estado de 5 Pensilvânia, inventaram um novo e útil carretel de pesca, do qual o que se segue é uma especificação.

 

Minha invenção consiste em uma construção inovadora de um carretel de pesca que depois de feito o “golpe” ou, em outras palavras, o peixe ter mordido a isca, não há possibilidade de a linha ficar frouxa quando o peixe liga. sua trilha ou se move em direção ao porão da pessoa. a vara à qual o carretel está preso, e quando o peixe está sendo “jogado”, o braço da manivela do carretel é girado continuamente no sentido em que o peixe está se movendo em direção ou se afastando do pescador.

 

Para os fins acima, minha invenção consiste em uma nova construção de uma bobina na qual o corpo da bobina tem engate apenas por fricção com os meios de rotação da mesma, não havendo conexão direta entre o corpo da bobina e seu mecanismo de acionamento, o qual também é giratório montado. "... - Consiste ainda em uma nova construção pela qual o engate por fricção entre o corpo da bobina e seu mecanismo de atuação pode ser variado conforme desejado, de acordo com as condições e requisitos.

 

Consiste ainda em outras novas características de construção, todas como será a seguir totalmente apresentado.

 

35 A Figura 1 representa uma vista em perspectiva de um carretel que incorpora minha invenção, mostrando o mesmo como anexado a uma vara de pescar.

 

A Fig. 2 representa uma vista em corte on-line em ac, Fig. 1. 25

 

Fig. 3 representa uma vista em corte de uma parte do dispositivo em escala ampliada e em posição destacada.

A Fig. 4 representa uma vista em planta de um dos discos de fricção empregados.

 

Números de referência semelhantes indicam partes correspondentes nas figuras. nos desenhos, 1 designa uma cana de pesca ou vara de qualquer tipo adequado ou convencional, sendo a mesma provida de um colar deslizante 2 e uma porção fixa 3, possuindo uma depressão na mesma por meio da qual o suporte da armadura E. 5o 4 do carretel 5 pode ser fixado de forma destacável a ele.

 

Estendendo-se angularmente da base do braço 4 e integrado a ele, se desejado, está um braço 6, tendo fixado a ele em um ponto adequado uma haste 7, tendo os diferentes diâmetros 8 e 9. 10 designa uma luva com furos diferenciais com os quais os diferentes diâmetros 8 e 9 da haste articulada 7 são adaptados para engatar.

 

Esta manga 10 tem presa numa das extremidades uma flange ou disco 11, cuja face exterior é chanfrada de forma adequada, como se vê nas Figs. 2 e 3. A manga 10 é rosqueada em sua extremidade externa, como visto em 12.

 

A manga é voltada para fora de modo a formar uma pluralidade de lados e, no presente caso, mostrei a mesma como sendo quadrada, como visto em 13, a referida porção quadrada estendendo-se para dentro da porção roscada 12. mesma direção, sendo irrelevante se 14 designa uma porção da luva que se estende do quadrado ou outro lado lateral 55 65 ção 13 para o disco ou flange 11, este parte, como visto nas Figs. 2 e 3, tendo o mesmo diâmetro em toda a extensão.

 

15 designa um corpo de bobina que tem uma luva 16, que é montada rotativamente na porção de rolamento externa 14 da luva 10, a referida luva 16 tendo os flanges externos 17, que são presos às porções laterais 18 da bobina em qualquer maneiras. 

 

19 designa uma proteção adequadamente fixada no presente caso ao braço ou suporte 4, sendo a referida proteção adequadamente cortada ou perfurada, conforme visto em 20. 21 designa os pinos transversais ou hastes fixados aos lados e nos quais a linha 36 está ferida.

 

As laterais do quadro se adequam ao peso do corpo da bobina. 

24 designa uma arruela de fricção de qualquer forma desejada, que no presente exemplo eu mostrei como sendo ai E, a referida arruela sendo interposta entre o disco ou flange 11 e o lado contíguo do corpo da bobina 15.

25 designa o atuador alavanca ou manivela, tendo braços diametralmente opostos 26, cada um dos quais preso emsua extremidade uma alça adequada 27.

 

O centro deste braço de manivela 25 no presente exemplo tem a forma de um disco cilíndrico, como visto em 28, e tem um . abertura em forma de quadrado através da mesma ou uma correspondente à porção voltada para fora da luva 10, em que o referido braço de manivela é adaptado 75 reentrâncias 22 e 23 capazes de reduzir 95 OO para serem assentados de forma não rotativa no quadrado ou outra porção lateral 13 da manga 10.

 

Em O 5 na bobina da maneira usual. 25 'até que o peixe esteja suficientemente próximo do 30 35 4o ing agora menos do que o operador de engate por fricção 45. 55 65 g do braço da manivela 25 à direita e continua a ter colocado entre a parte do disco 28 e o lado contíguo do corpo da bobina 15 estão uma ou mais arruelas de fricção 29.

30 designa uma porca que se encaixa na parte rosqueada 12 da luva 10.

 

Entre esta porca 30 e a saliência 31 do braço da manivela 25 é interposta uma arruela 32. A extremidade da luva 10 é rosqueada internamente, conforme em 33, adaptando-se assim para receber um parafuso ou porca 34, entre a cuja cabeça e a porca 30 são interpostas por uma arruela 35, pelo que a porca 30 é impedida de se desengatar da porção roscada 12 da luva 10, a arruela 35 e o parafuso 34 servindo assim como uma contraporca para a porca 30 .

36 designa a linha, que é enrolada.

A operação é a seguinte: Entender-se-á que o corpo da bobina 15 e a manga 10, na qual está montada, podem girar livremente em relação à haste de suporte central 7 .

 

Quando o peixe morde a isca e começa a correr com ela, o pescador segura uma das alças 27 e gira a manivela neste mesmo sentido para que o pescador prenda a mesma ou retire o peixe da água . Ver-se-á que se o peixe exercer uma tração mais forte do que o engate friccional das laterais do corpo da carretilha com o disco 11 e o disco 28 da manivela através da interposição das arruelas de fricção, embora o operador esteja girando o braço da manivela sempre na mesma direção, o próprio corpo do molinete poderá girar para trás ou para a esquerda e, assim, mais linha será dada ao peixe.

No entanto, assim que o peixe parar de puxar ou girar em sua trilha, a tração na linha será entre os referidos lados do corpo e os referidos discos 1 e 28, o corpo da carretilha será girado para a direita e a linha enrolada na carretilha , trazendo assim o peixe o tempo todo mais próximo ao.

 

Agora ficará claro que não haverá linha frouxa desde o momento em que o golpe é feito até que o peixe seja capturado, embora os meios rotativos para o mecanismo do carretel sempre gire na mesma direção direção. Será ainda evidente que o atrito entre o corpo da bobina e os meios de atuação pode ser variado conforme desejado, de acordo com as condições e requisitos, ajustando a porca 30, e o ajuste dado a esta porca 30 pode ser mantido por meio da arruela 35 e do parafuso 34.

 

As vantagens de um mecanismo de carretel no qual o corpo do carretel tem engate de fricção ajustável com seus meios de acionamento e no qual a manivela de acionamento é sempre girada na mesma direção, seja o peixe que pegou a isca está se movendo em direção ou afastando-se do pescador, será evidente para os 822.113 versados na técnica, e minhas reivindicações para esses recursos devem ser interpretadas com escopo correspondente.

 

Embora no presente exemplo eu tenha mostrado essas arruelas de fricção como sendo em forma de disco, será evidente que elas podem ter outras formas e formatos e que arruelas de várias espessuras podem ser empregadas, de acordo com as condições e requisitos.

 

w Deve ser entendido ainda que pelo termo arruelas de 'fricção' ou 'disco' eu me refiro a qualquer material adequado, tal como normalmente empregado, que tenha sido tratado com material de fricção ou que seja feito diretamente de tal material de fricção.

 

Será ainda mais evidente que, embora no presente caso, por conveniência de ilustração, eu tenha mostrado o braço da manivela 25 como estando assentado em uma parte quadrada 13, é apenas essencial que o referido braço seja montado de forma não rotativa na referida luva, mas de modo montado que o movimento longitudinal nele será permitido a fim de ajustar o engate de fricção entre as partes coagintes.

 

Será ainda mais evidente que se o peixe estiver 'correndo com a isca' e puxando a linha do carretel, embora o mecanismo de acionamento 75 que gira o carretel seja girado continuamente na mesma direção, o material de fricção interposto entre o freio de acionamento e a tendência para evitar que a linha se solte do mecanismo 95 e o corpo da bobina atuará como um enrolamento da bobina, e também será aparente que a força dessa ação de frenagem pode ser variada conforme desejado ajustando o parafuso 30.

 

Fica ainda evidente que o corpo da bobina pode ser prontamente E. ou travado por uma leve pressão do dedo ou polegar do operador contra a proteção 19, o que fará com que a referida proteção se encaixe firmemente na bobina Od Io5.

Corpo, e assim verificar a rotação da Venda. Embora eu tenha falado de material de fricção sendo interposto entre o corpo da bobina e seu mecanismo de atuação, ficará claro que não é essencial que este seja um disco sólido, uma vez que qualquer material flexível normalmente empregado para discos de fricção pode ser empregado.

Como couro, papel, fibra, feltro, tecido ou material fibroso macio. Tendo assim descrito minha invenção, o que eu reivindico como novo e desejo garantir por Cartas Patentes, é:

 

1. Em uma bobina, um mecanismo de manivela montado rotativamente e incluindo um braço de manivela, um corpo de bobina com lados montados frouxamente no referido mecanismo , material de fricção interposto entre os lados do referido corpo da bobina e do referido mecanismo de manivela, e meios de engatar o referido braço da manivela para variar o engate de fricção O II5 I25 mento entre os lados do referido corpo da bobina e o referido mecanismo.

 

2. Em uma bobina, um suporte central, uma luva fornecida com um flange montado rotativamente I 30 O 25 35 45 So 822,113 sobre ela, uma alça presa de forma não rotativa à referida luva perto de uma extremidade da mesma, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida manga entre a referida flange e a referida pega, e o material de fricção interposto entre a referida flange e a pega e os lados contíguos do referido corpo da bobina.

 

3. Em uma bobina, um suporte central, uma luva montada na mesma, um flange preso à referida luva, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida luva, material de fricção entre a referida flange e o lado contíguo do referido corpo da bobina e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo a ele, e uma porca na referida manga para ajustar o engate de fricção entre os lados do referido corpo, a referida flange e o braço da manivela.

 

4. Em uma bobina, um suporte central, uma luva montada na mesma, um disco preso à referida luva, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida luva, material de fricção entre o referido disco e o lado contíguo do referido corpo da bobina e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo da bobina contíguo ao mesmo, uma porca na referida manga para ajustar o engate por fricção entre os lados do referido corpo e o referido disco e braço da manivela, e meios para travar a referida porca na posição ajustada dada a ela.

 

5. Em uma bobina, um suporte central, uma luva montada na mesma, um disco preso à referida luva, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida luva, material de fricção entre a referida Manivela -braço e o lado contíguo do referido corpo da bobina, e entre o braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo a ele, uma porca na referida luva para ajustar o engate por fricção entre os lados do referido corpo e o referido disco e o braço da manivela, um parafuso tendo engate roscado com a extremidade externa do referido suporte central e uma arruela interposta entre a cabeça do referido parafuso e a referida porca.

 

6. Em uma bobina, um suporte central com diâmetros diferentes, uma luva com uma flange em uma extremidade montada livremente no referido suporte, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados livremente no referido manga entre a referida flange e o referido braço da manivela, material de fricção interposto entre a referida flange e o lado contíguo do referido corpo e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo ao mesmo, e meios montados na referida manga para ajustar o atrito engate entre os lados do referido corpo e o referido flange e braço da manivela.

 

7. Em uma bobina, um suporte central com diferentes diâmetros, uma luva tendo uma flange em uma de suas extremidades montada livremente no referido suporte, uma alça montada de forma não rotativa na referida luva, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida manga entre a referida flange e o referido braço da manivela, material de fricção interposto entre a referida flange e o lado contíguo do referido corpo e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo ao mesmo, uma porca tendo engate roscado com a extremidade da referida manga , uma arruela interposta entre a referida porca e o referido braço da manivela, e meios para travar a referida porca nas diferentes posições dadas a ela.

 

8. Em um mecanismo de bobina, um suporte de suporte, um braço que se estende E. a partir daí, um suporte central transportado pelo referido braço, uma luva com uma flange em uma extremidade montada no referido suporte, um braço de manivela transportado de forma não rotativa por referida luva, um corpo de carretel com lados montados frouxamente na referida luva entre o referido flange e o referido braço da manivela, material de fricção interposto entre o referido flange e o braço da manivela e os lados contíguos do referido corpo, e meios engatando o referido braço da manivela para variar o engate por fricção entre os lados do referido corpo e o referido flange e manivela 8. 9.

 

Em uma bobina, um suporte central, uma luva 55 9o montada no mesmo, um flange preso à referida luva, um braço de manivela montado de forma não rotativa no referido manga, um corpo da bobina com lados montados frouxamente na referida manga, material de fricção entre a referida flange e entre o lado contíguo do referido corpo da bobina e entre o referido braço da manivela e o lado do referido corpo contíguo ao mesmo, e meios no referido manga para ajustar o engate de fricção entre os lados do referido corpo, a referida flange e a manivela toda. "

 

WILLIAM. H. GLOCKER. Testemunhas: IsAAC ARROTT, WILBER A. ROSE.

 

 

 

 

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