Patrono Carlos Gomes Postado Setembro 5, 2016 Patrono Compartilhar Postado Setembro 5, 2016 Alguém faz uso desta técnica? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Administrador Fausto Postado Setembro 5, 2016 Administrador Compartilhar Postado Setembro 5, 2016 Há muito o que se aprender nessa vida e mesmo assim o tempo é pouco. http://www.ikijime.com/ Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Rodrigo Ribeiro Postado Setembro 5, 2016 Compartilhar Postado Setembro 5, 2016 pra que serve? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Patrono Carlos Gomes Postado Setembro 6, 2016 Autor Patrono Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 23 horas atrás, Digo Ribeiro disse: pra que serve? Pelo que li, no fritar dos ovos: Carne de melhor qualidade. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Moderador Jost Postado Setembro 6, 2016 Moderador Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 Se alguém quiser um Preacher sob encomenda, posso fazer em latão com cabo de madeira. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro Marcelo R. S. Postado Setembro 6, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 Eu houvi dizer que é para estourar as bexigas para a carne ficar mas saborosa. se é verdade eles estão fazendo a seculos. Mais que é estranho é. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro Beto Postado Setembro 6, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 (editado) Eu vi um vídeo de um camarada dando um curso a respeito dessa forma de abate, uma coisa bem mais cuidadosa que esse vídeo do Fausto. Pelo que entendi a primeira fase é colocar o peixe em um tanque com um tipo de sedativo, no passo seguinte o camarada vinha com uma espécie de gancho e fazia um buraco na cabeça do peixe atingindo o cérebro. O animal retornava para um segundo tanque, para posteriormente, pelo buraco criado pelo gancho, passar um arame bem fino por dentro da coluna do animal para destruir a medula. Segundo quem pratica essa técnica o stress do peixe modifica a estrutura da carne, como é possível ver nas imagens abaixo. O motivo para utilizar a agulha se deve ao fato de os peixes possuírem um mecanismo de defesa independente do cérebro, de modo que um peixe sem cabeça pode responder a estímulos, por isso é importante destruir todo o sistema nervoso central do peixe e obter uma carne de mais qualidade. Link legal a respeito:http://www.cookingissues.com/index.html%3Fp=5661.html Editado Setembro 6, 2016 por Beto 4 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Moderador Jost Postado Setembro 6, 2016 Moderador Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 30 minutos atrás, Marcelo R. S. disse: Eu houvi dizer que é para estourar as bexigas para a carne ficar mas saborosa. Nada a ver. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Patrono Carlos Gomes Postado Setembro 6, 2016 Autor Patrono Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 4 horas atrás, Jost disse: Se alguém quiser um Preacher sob encomenda, posso fazer em latão com cabo de madeira. Tenho interesse. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro Caio Postado Setembro 6, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 Da mesma forma que inventaram o modo circular do gado ir para o abate. Menos stress carne mais tenra. Tem até um filme sobre a moça que inventou essa técnica (era esquizofrênica se não me engano). Foi desacreditada pelos fazendeiros americanos no início mas depois foi consagrada. Se não me engano a técnica leva até o nome dela.... Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro Marcelo R. S. Postado Setembro 6, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 6, 2016 Eu achei também que não tem nada haver na época, jost. 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Patrono Carlos Gomes Postado Setembro 7, 2016 Autor Patrono Compartilhar Postado Setembro 7, 2016 (editado) Nas descidas de caiaque, no final do dia sempre sobra tempo para bater uma piraputanga. E uma pera da hora, na beira do rio...tem outro sabor. A técnica chamou atenção. Editado Setembro 8, 2016 por Carlos Gomes 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro Caio Postado Setembro 7, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 7, 2016 3 horas atrás, Carlos Gomes disse: Nas descidas de caiaque, no final do dia sempre sobra tempo para bater uma piraputanga. E uma peixe da hora na beira do rio...tem outro sabor. A técnica chamou atenção. Piraputanga, Tambaqui e Matrinxã (de rio e frescos) estão no topo da lista. ?????? 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro Fred Mancen Postado Setembro 9, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 9, 2016 Vi no Chef's Table o chef francês Alexandre Couillon abatendo um linguado assim, a justificativa dele (que aprendeu no Japão a técnica) era de que se deve eliminar o tempo de resposta do animal ao abate com o arame na espinha vertebral e sangrar o peixe com um corte na cabeça e na cauda. Quando pescava em Arraial do Cabo, vez ou outra abatíamos serras, cavalas e bonitos pra consumo, cortando abaixo das guelras pra sangrar e levando diretamente a um balde cheio de gelo. O peixe se batia por poucos segundos e parava completamente quando no gelo. A carne sempre ficava melhor do que quando não fazíamos isso. O ikejime é interessante, gostaria de testar a técnica. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Mosqueiro BobMatsuoka Postado Setembro 29, 2016 Mosqueiro Compartilhar Postado Setembro 29, 2016 Nesse link, tem a explicação do processo todo. http://www.anglers-secrets.com/what-closing-does-to-the-fish/ 2 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Kenji Postado Outubro 13, 2016 Compartilhar Postado Outubro 13, 2016 Muito interessante, Apesar da minha descendência nipônica, nunca pesquisei sobre o assunto. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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