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  1. Boa tarde meus amigos, como vão vocês? Já faz algum tempo que não conto aqui as minhas últimas pescarias, a vida corrida da cidade grande não permitiu, mas nesta semana fui surpreendido com pelos exemplares pescados que passo a narrar a partir de agora. Por conta dessa pandemia, meu trabalho está sendo por plantões semanais, esta foi uma das semanas em que estive escalado e ela me trouxe também boa sorte. Na segunda-feira dia 13 de setembro de 2021, ao sair do trabalho, fui até a Rampa Rio, na Praça XV, região central da cidade do Rio de janeiro – RJ a fim de fazer uma pescaria vertical com mini camarão ZF cor de coca-cola, molinete PRISMA 100 da Marine Sports, vara 17 Lb - Quick Retro de 4 partes, linha multifilamento 0,16 mm com líder de flúor carbono 0.40 mm e jig head de 10 gramas por voltas das 17:00 horas, explorando pelos cantos da beira do cais, com aquela água muito escura da Baía da Guanabara, não demorou muito para surgir um primeiro ataque. Uma traulitada fantástica que desceu a ponta da vara buscando entocar, forçando-me a correr para tirar o peixe da toca a qual ele pretendia ir, não demorou muito e o bicho cansou, facilitando que eu o trouxesse a tona: era um mangangá (Scorpaena plumieri), também conhecido por peixe-pedra, peixe-escorpião, peixe-escorpião-negro, beata, beatinha e beatriz. Fiquei muito feliz, pois desde quando passei a me dedicar ao fly, nunca mais havia capturado um peixe dessa espécie. Após fotografar o animal, guardei o equipamento e fui para a minha casa. Na quarta-feira da mesma semana, dia 15 de setembro de 2021, regresse ao mesmo locar, só que desta vez um pouco mais cedo e tentei a sorte com a mesma isca e nos mesmos lugares, com 5 minutos de pescaria, senti uma puxada forte que me colocou imediatamente em confronto com um peixe, desta vez um pouco mais forte, instintivamente corri para o meu lado direito a fim de não permitir que o peixe entocasse e consegui trazer para cima o peixe, para a minha grande emoção era um filhote de garoupa (Epinephelus marginatus), que eu voltava a pescar depois de longos 2 anos, linda de tom escuro-avermelhado com manchas verdes aquele peixe me levou às lágrimas de emoção, minha semana estava perfeita naquele momento, em seguida fiz algumas fotos e a libertei no mesmo lugar. Seguindo mais adiante fiz arremesso aonde percebi um movimento entre umas estruturas submersas e logo em seguida a linha esticou: Putz!!! Era um robaletes peva abusado que havia atacado o camarão, estava cheio de fome mesmo, encharutou, com uma briga diferenciada e com boas cabeçadas o danado veio esplendoroso para minhas mãos, a minha alegria foi tamanha, que dava para ver meu sorriso lá de Niterói; em seguida fotografei e soltei o danado. Começava a escurecer, porém ainda estava claro e fui na ponta da rampa tentar um sargo, nesse instante veio uma onda grande, que revirou o mar perto da rampa e colocou sedimentos em suspensão, foi quando senti a puxada: VAAAAAAPUT!!! Era outra garoupa, disso eu tinha certeza, precisei correr para ela não entocar e logo a minha desconfiança se confirmava: outra garoupeta linda, um pouquinho maior do que a primeira. O nego véio aqui era só alegria! Depois das fotos a devolvi ao mar no mesmo lugar e imediatamente arremessei a isca que cinco minutos depois, na caída, foi abocanhada por outro robalo peva: meu Deus, obrigado pelo presente! Briguei bem mais com aquele queixudo que me obrigou a tirá-lo da água como se fosse uma traíra (rapidamente) por causa da pirraça dele. Eu estava extasiado com aquele fim de tarde, foi um porre de felicidade, como há muito tempo eu não tinha. Voltei para casa satisfeito e agradecido a Deus por ter me permitido fazer boas pescarias, sem tirar nada do mar, muito menos a vida dos peixes, e feito belas fotos eu guardei de recordação. Esse foi mais um breve relato de pesca que volto a fazer depois de um longo período sem pescar com iscas soft. Um forte abraço a você que leu e vibrou com mais essa bela história.
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