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LGuilherme

Mosqueiro
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Tudo que LGuilherme postou

  1. Opa, obrigado Fausto! abração Guilherme
  2. Grande mauvelho! Tenho ideia da aventura pela qual passou. Descarga gigante adrenalina! Que top!! Mais um capítulo de aventura escrito no seu currículo. Assunto pra muita cerveja, vinho, e uns cubanos. Abração LG
  3. Grane Mário, muitas felicidades e peças de ouro amarelas na linha!!! abração LG
  4. Opa, feliz aniversário mosqueiros !! Grande abraço!! Mau, favor continuar me dando sorte ... Kkkkk Abracao
  5. Caro Mario e amigos, que belíssima aventura!! Lindas paisagens, peixes e bons amigos. Querer mais o que? Abraçao
  6. Caros Walter e José, espetáculo de aventura e relato, como sempre, aliás!! Muito inspirador!!! Abraços
  7. Parabéns Alexandre! Muitas felicidades!!! Abraçao
  8. ADEUS A SETE QUEDAS Sete quedas por mim passaram, e todas sete se esvaíram. Cessa o estrondo das cachoeiras, e com ele a memória dos índios, pulverizada, já não desperta o mínimo arrepio. Aos mortos espanhóis, aos mortos bandeirantes, aos apagados fogos de Ciudad Real de Guaira vão juntar-se os sete fantasmas das águas assassinadas por mão do homem, dono do planeta. Aqui outrora retumbaram vozes da natureza imaginosa, fértil em teatrais encenações de sonhos aos homens ofertadas sem contrato. Uma beleza-em-si, fantástico desenho corporizado em cachões e bulcões de aéreo contorno mostrava-se, despia-se, doava-se em livre coito à humana vista extasiada. Toda a arquitetura, toda a engenharia de remotos egípcios e assírios em vão ousaria criar tal monumento. E desfaz-se por ingrata intervenção de tecnocratas. Aqui sete visões, sete esculturas de líquido perfil dissolvem-se entre cálculos computadorizados de um país que vai deixando de ser humano para tornar-se empresa gélida, mais nada. Faz-se do movimento uma represa, da agitação faz-se um silêncio empresarial, de hidrelétrico projeto. Vamos oferecer todo o conforto que luz e força tarifadas geram à custa de outro bem que não tem preço nem resgate, empobrecendo a vida na feroz ilusão de enriquecê-la. Sete boiadas de água, sete touros brancos, de bilhões de touros brancos integrados, afundam-se em lagoa, e no vazio que forma alguma ocupará, que resta senão da natureza a dor sem gesto, a calada censura e a maldição que o tempo irá trazendo? Vinde povos estranhos, vinde irmãos brasileiros de todos os semblantes, vinde ver e guardar não mais a obra de arte natural hoje cartão-postal a cores, melancólico, mas seu espectro ainda rorejante de irisadas pérolas de espuma e raiva, passando, circunvoando, entre pontes pênseis destruídas e o inútil pranto das coisas, sem acordar nenhum remorso, nenhuma culpa ardente e confessada. (“Assumimos a responsabilidade! Estamos construindo o Brasil grande!”) E patati patati patatá... Sete quedas por nós passaram, e não soubemos, ah, não soubemos amá-las, e todas sete foram mortas, e todas sete somem no ar, sete fantasmas, sete crimes dos vivos golpeando a vida que nunca mais renascerá. Drummond: 100 anos Carlos Machado, 2002 Carlos Drummond de Andrade In Jornal do Brasil, Caderno B 09/09/1982 © Graña Drummond
  9. Que baita pescaria!! E muito legais as suas fotos, sempre com perspectivas bacanas e originais! Top
  10. Muito emocionante. Meu Deus, o paranazao de volta, todos os saltos, seria a maior alegria da minha vida. Sonhar não custa nada .......
  11. Jr, marcao e Mario, muito obrigado!!
  12. Amigos, muito obrigado! Este ano realmente está sendo especial pra mim nos dourados. Um ano realmente dourado! Abraço a todos!!
  13. Espetáculo de pescaria!!! E fotos bem interessantes também!! Agora, ouvir Iron pescando não tem preço! Ano passado derreti o cd duplo gravado no rio no pantanal, pura adrenalina! Parabéns Abraçao Gui
  14. Fala marcão! Olha, aquela pintura eu ganhei de presente do Mauricio Velho. O cara que fez é talentosíssimo. Se vc quiser te passo o contato! Kkkkkkkkkk
  15. Parabens Mariao!!! Muitos e muitos peixes no cv pra vc!!!! Abracao Guilherme
  16. Lindas moscas Marco, como sempre aliás!!! perfeitas pruma traíra ou um tucuna em locais cheios de enrosco. parabéns! Abração Gui
  17. Fala parceiro, eu que agradeço a companhia em mais uma jornada de pesca Realmente aquele lugar é mágico! Mas vc não volta mais comigo: muito abusado, pegando o maior dourado (7 kg na estréia é meio bruto) e a maioria das piras. Samuel, hj em dia é difícil fazer previsões como esta, mas, em tese, a melhor época é entre janeiro e abril. abraço a todos LG
  18. Olá Matheus, eu gostaria de reiterar que não sei nem de longe responder à pergunta específica do tópico, como salientei.Menos ainda pretendo colocar em cheque as moscas que vc citou, embora, para dourados, não sejam minha primeira escolha (o que não quer dizer que não sejam ótimas moscas, tb para dourados, se assim o pescador entender, pela situação apresentada, sua experiência ou outros fatores). Não conversei com eles, mas acredito que o Maurício e o Luis também não pretendessem colocá-las em cheque. Acho especialmente a clouser uma isca sensacional para tucunares, bass e assemelhados. Já pesquei uns dourados com ela. São legais porque descem rápido. Mas prefiro outras. Peguei um belo dourado tb com uma mosca que vc desenvolveu e o logo atou, em corrientes, numa situação bem específica de galhadas aos montes e corredeira forte. Numa outra oportunidade no pantanal usei umas escuras que vc me deu de presenteie acertei dourados e piraputangas. Com relação ao céu da boca, que não é o ponto específico do seu tópico, qualquer dourado, seja o atualmente chamado salminus brasiliensis, da bacia do prata (antigo maxilosus - nome mais adequado ao meu ver), seja o franciscanus, sejam as pequenas variações do primeiro, e até mesmo a tabarana, tem essa parte da boca eminentemente óssea e incomparavelmente mais dura que a inferior. Já as colheres que eu usava de criança eram enormes e seus anzóis mais lembravam aqueles de bicheiros. Mesmo os dourados soltos saiam bem machucados. Eram outros tempos.... Acho que já me redimi com os dourados que soltei daí pra frente rsrsrs Abraço Gui
  19. Matheus, este ano em Corrientes perdi um bem grande assim. Essa virada bruta que ele dá é a cena mais impressionante mesmo, aquela que te tira o sono à noite, porque é algo sobre o qual vc não tem controle algum. Dourados de 8 kg ou mais num primeiro instante fazem o que bem entendem, e o melhor que temos a fazer é manter a linha firme e rezar rsrsrsrsrs (fisgar jamais - é tippet arrebentado na certa!). Quanto ao assunto do tópico, eu não sei nem de longe responder sobre essas eventuais diferenças nas mandíbulas. Apenas sei que, como um todo, o céu da boca do dourado é eminentemente ósseo, de forma que a parte superior da boca dele é predominantemente muito mais dura que a inferior, mas diferenças entre as mandíbulas eu não saberia. Apalpando-as, coisa que não faço faz tempo rsrsrs, não vi diferença aparente. Interessante notar que os lábios superiores (não sei como se chama isso exatamente), na parte do canivete, avançam muito no sentido inferior, e nessa região, ora do lado de cima, ora de baixo, é que a grande maioria das fisgadas ocorre. Dando uma olhada na cabeça do dourado de perfil dá pra notar isso, os lábios superiores fazem uma "curva" descendente na região do canivete. Quando a fisgada ocorre na cartilagem inferior (aquela parte branca e mole, oposta ao céu da boca), normalmente fica aquele rasgo, tipo do tucunaré, mas o peixe se recupera bem (já pesquei muitos dourados com essa parte lesionada, mas já recuperada). Já na parte do céu da boca, quando eu corricava com colheres gigantes, de criança, cometi atrocidades das quais me arrependo muito, porque aquela porcaria de isca vem girando e o anzol dela é absurdamente exagerado , de forma que fazia um estrago mortal no peixe se por uma infelicidade fisgasse dessa forma, nessa região de puro osso (céu da boca), ainda mais porque sempre foi a última moda entre corricadores dar aquela acelerada básica no motor logo após a fisgada, pra "garantir" .... Não gosto nem de pensar. Depois vieram as rapalas, o bait, até o fly, que eu acho sem dúvida o menos danoso, mas inofensivo 100% nunca será. Nossa atividade jamais será 100% inofensiva, essa é a realidade ,né? Então, na minha opinião, qualquer cravada no céu da boca de um dourado será sempre mais danosa ao peixe que em outra região. Já uma fisgada na mandíbula superior eu acho que provoca os mesmos danos que na inferior, bem mais reduzidos portanto. No canivete menos danos ainda, por ser uma região lateral extrema. Na cartilagem branca inferior, finalmente, dá aquela rasgada, mas sem maiores danos. Agora, nada é mais danoso que ficar segurando o peixe tanto tempo pra tirar 25 fotos. Pra mim isso é o pior disparado, pois ele se resseca e fica extremamente frágil. Putz, acho que falei demais kkkkk Isso pode passar a falsa impressão de que eu gosto de conversar sobre dourados. Jamais hein!!?? kkkk abração Gui
  20. Bom, primeiro de tudo, que legal a discussão sobre o dourado. Na verdade, nós, pescadores, somos, antes de tudo, sonhadores e, nessa condição, sempre nos vemos às voltas com pensamentos e estratégias de captura dos nossos peixes favoritos . E, dentre eles, não há como o dourado não se destacar!! Amigo Matheus, na minha concepção, a parte superior da boca do dourado e suas adjacências é bem mais dura que a inferior. Repare que nas (raras) vezes em que o dourado é fisgado pelo "céu" da boca, ele normalmente salta de costas, e tende a escapar com mais facilidade. Os danos ao peixe tb são bem maiores quando fisgado nesta parte. Na parte debaixo há menos osso e mais áreas cartilaginosas, que são mais facilmente perfuráveis pelo anzol. Na grande maioria das vezes, porém, o dourado é fisgado por uma das laterais e a forma ideal é o chamado canivete, e nesta situação eles geralmente saltam de lado, com menos opções de escapar nas fortes corridas e chacoalhadas de cabeça. Para mim, o melhor anzol para pescar dourados é o hayabusa , que não está mais à venda e é encontrado nas moscas vendidas pelo Gregório, que teve o tirocínio de adquirir um lote gigantesco dessas jóias. Daqueles abertos ao comércio, o tiemco 600sp, como o mauvelho falou, na minha opinião é o mais adequado, justamente por ser extremamente afiado, pesado e fisgar muito no canivete. Interessante notar tb que o dourado, apesar da força enorme e da mordida mortal, acaba, num primeiro momento, " colaborando" com a fisgada no canivete, pois no mais das vezes ele ataca a mosca e imediatamente vira "de lado" , numa atitude extremamente brusca e rápida!! Isso acaba fazendo com que o anzol se avizinhe do canivete. A observação das fotos dos dourados capturados ilustra estas situações, pois a mosca está " deitada" numa das laterais da boca, especialmente o canivete. Por estes motivos, adiro aos argumentos do Logo e do mauvelho, observando, claro, que há um sem número de situações de pesca que reclamam multiplicidade de estratégias e vc, MAtheus, pesca com muita frequência em condições específicas como as detalhadas no seu post, de forma que a sua experiência é de grade valia, afora a magnitude de seu atado. Um abraço aos meus amigos douradeiros Gui
  21. Alessandro, que bom que tenha iniciado sua busca pelo dourado. Será a primeira aventura de muitas. Pode apostar que os resultados serão cada vez melhores. No que puder ajudar estou à disposição . Abraçado e parabéns pelo filhote Gui
  22. Parabéns parceiro! Muitas felicidades!
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