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Salles

Mosqueiro
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Salles ganhou o dia com mais likes em Julho 14 2018

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Sobre Salles

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    Pesca com mosca

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  1. O problema da emissão das licenças já vem se arrastando há um bom tempo. A recente transferência da pesca do Ministério da Agricultura para o Min. da Indústria e Comércio (por razões unicamente político-partidárias) não deverá ajudar muito... http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/de-ponto-a-ponto/noticia/2017/03/decreto-de-temer-transfere-a-pesca-para-o-ministerio-da-industria-comercio-exterior-e-servicos-9747882.html
  2. Gustavo, infelizmente o que foi relatado no vídeo não é exagero. Em águas tropicais esse processo de infestação por bactérias e fungos ocorre também, e muito mais rapidamente...Já presenciei isso diversas vezes em peixes de cativeiro. Durante o processo de indução à reprodução é necessário manusear as matrizes e os reprodutores (para injetar hormônios, extrusar os gametas etc). Erradamente, algumas pessoas acabam segurando o pedúnculo caudal com "um pouco" mais de força, e em poucos dias a região é tomada pelos patógenos. Nos chamados "peixes redondos" (pacu, tambaqui e pirapitinga) isso é relativamente comum. É claro que isso só ocorre por um erro de manejo; mas tenha certeza, uma grande parte dos pescadores manuseia os peixes com muito menos atenção do que os piscicultores.
  3. Olá Sr. Odimir, Não há de quê. Estou diariamente por aqui, mais "escutando" do que "falando" LR continua sensacional. A Venezuela, nem tanto. Fui pela última vez em março deste ano e fiz uma excelente pescaria. Grande abraço
  4. Sem entrar no mérito da segurança alimentar, o salmão do atlântico AquaAdvantage é um animal transgênico. Ele recebeu o gene regulador do hormônio de crescimento de uma outra espécie de salmão, o chinook; e um promotor genético (região do DNA que inicia a transcrição de um gene) do "ocean pout", espécie marinha que não é nem remotamente aparentada com os salmonídeos. Por definição, toda espécie transgênica é geneticamente modificada, embora a recíproca não seja verdadeira.
  5. Não é serranidae. É da familia Lutjanidae - Niugini bass Parente da cioba
  6. Olá Marchi, Guaiviras (salteiras) são muito divertidas! Próxima vez, leve um poperzinho, que elas gostam de atacar na superfície também. Só tem que ficar esperto com esses espinhos na barriga e no dorso dela, pois têm uma toxina mais forte do que a do mandi.
  7. Sim, a zap goo facilita o trabalho. E é bom colocar bastante, com sobra.. O pino na base dos olhos é de plástico. Prefiro deixar um "toquinho" de uns 2-3 mm, ao invés de cortar rente. Acho que ajuda na fixação do olho.
  8. Olá Rafael, Olhos não são imprescindíveis, como os colegas já citaram. As suas Bay Anchovies, mesmo cegas, seguramente vão pegar muito peixe. Seaducers, Muddler Minnows, Wooly Buggers e muitos streamers clássicos são comumente atados sem olhos. No entanto, eu prefiro colocar olhos nos meus streamers de EP. Quando atados em anzóis menores, o peso dos olhos plásticos é significativo, o que ajuda a isca a afundar mais rapidamente. Dependendo do posicionamento dos olhos (mais próximos ou mais afastados do olhal) a ação da isca é modificada, e por último, os olhos criam uma resistência maior ao serem tracionados na água, e como você sabe, os peixes conseguem detectar essas ondas de pressão. Também tive esse problema de “cortar” o sparkle ou a fibra com o cauterizador. Tenho a impressão que se aproximar o cauterizador mais devagar e segurar as fibras próximas ao local do furo (com o bodkin, p. ex.) o estrago costuma ser menor. Às vezes, mesmo com as fibras meio soltas, com muito cuidado, eu coloco uma quantidade boa de Zap Goo e no final, fica tudo colado, como o Célio descreveu.
  9. Olá, Luiz, o site é mesmo bem interessante, mesmo para quem não é muito ligado em penas exóticas para atado. Tem uns bichos lá que nunca nem ouvi falar! Lucas, mesmo sem poder ajudá-lo, espero que as informações tenham sido úteis. Quanto ao foto das penas virem ou não do Brasil, tenho minhas dúvidas. Tráfico de animais silvestres é mais comum do que a gente imagina. Abraços,
  10. Olá Luca, Esse site estrangeiro comercializa as penas dessas duas espécies: http://www.featheremporium.com/ Verifique as restrições de importação para o seu país e certifique-se que não é produto do tráfico internacional de animais. Se o fornecedor afirmar que as penas são do Brasil, existe uma boa chance de terem sido contrabandeadas. Por outro lado, elas podem ter vindo de países limítrofes, onde a caça é permitida, ou de algum criatório comercial. Não é fácil obter penas de espécies nativas por aqui. De modo geral, a legislação brasileira não permite a caça de espécies nativas. Existem algumas exceções no caso de espécies consideradas pragas (nocivas à agricultura ou à saúde humana); na caça de subsistência realizada pelas populações indígenas e ribeirinhas e, se não me engano, na caça de alguma ave aquática, esporadicamente, no sul do país. Caso haja algum criadouro legalizado dessas espécies aqui no Brasil, dificilmente eles terão interesse em abatê-las para vender as penas, já que os animais vivos alcançam um valor de mercado bem elevado como aves ornamentais. Acredito também que a venda de subprodutos desses criatórios (penas, couros etc) deva ser bastante restrita no caso de espécies raras.
  11. Olá Leandro,Compartilho contigo a ideia de que povoamento é o último recurso, para ser usado em casos extremos; depois que todas as medidas de conservação tiverem sido tomadas. E isso não se aplica só a peixes. Havendo abrigo (no sentido amplo) e alimento, a grande maioria das espécies selvagens são muito eficientes para formarem populações auto sustentáveis. Mas como existe a tal da mídia... Náuplios de artêmia são muito pequenos (considerando o tamanho da boca dos Brycons!), sobrevivem por pouco tempo em água doce, e geralmente são carreados para fora da incubadora rapidamente; ou ainda, se a tela for de malha estreita, entopem a tela. O problema é que a abertura da boca e o início da alimentação ocorrem muito rapidamente (larvas de peixes de piracema eclodem com o trato digestivo totalmente incompleto)e a alimentação tem que ser feita ainda dentro da incubadora, pois a larva ainda não está suficientemente desenvolvida para ser solta nos viveiros de alevinagem. O uso de outra espécie forrageira ajuda, mas a diminuição do canibalismo se dá por uma questão meramente probabilística: a larva do Brycon não tem preferência pela larva do forrageiro; e ela abocanha o que passar pela frente...Daí tem que estocar uma proporção bastante elevada de larvas de forrageiro em relação às larvas de Brycon. Outra providência importante é transferir as larvas o mais rapidamente possível (quando estiverem nadando corretamente) para os viveiros de alevinagem, e se possível, em viveiros em que a produção de cladóceros seja elevada. Se a população zooplanctônica for constituída primariamente por rotíferos, o problema do canibalismo vai continuar no viveiro, e no final da alevinagem sobrarão pouquíssimos alevinos (bem grandes, por sinal...). Essa estratégia de produção de alevinos funciona tanto com Brycons quanto com Salminus (dourados e tabarana). Abraços,
  12. Olá, Embora a pirapitinga não seja produzida em escala comercial (talvez porquê cresça bem menos que outras espécies do gênero Brycon) sua reprodução é feita em laboratório, sem grandes dificuldades, como é evidenciado no artigo abaixo, publicado há mais de dez anos. Nesse artigo observou-se 90% de fertilização e 40% de eclosão. De modo geral, os briconídeos (matrinxãs, piracanjuba, piraputanga, entre outros) respondem bem à indução hormonal. Caso alguém tenha interesse nos detalhes do procedimento, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000500002
  13. Alexandre, também estou em situação similar: fiz o pagamento, emiti a licença provisória (há alguns meses) mas não consigo emitir a licença definitiva...Parece-me que esse tipo de problema está ocorrendo com mais gente.
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