Gilson Monroy

Grato Fausto, estaremos juntos em prol do fly.

Caros amigos, vejam as novidades no site www.monroy.com.br Grato, Gilson Monroy

Caro Beto Jamais passou pela minha mente que voce seria essa pessoa, mas em virtude do acontecido, pessoas que não me conhecem e nem compraram meus produtos, poderiam imaginar que seria um engodo. O que aconteceu realmente foi o seguinte: na semana passada, meu web design me ligou à noite perguntando se eu teria alguma alteração no site, pois ele estaria viajando em férias na madrugada. Eu disse que havia feito uma nova carretilha e que precisaria estar no site imediatamente, a minha maquina estava quebrada e eu não tinha como fotografar. Ele me sugeriu que colocasse alguma coisa parecida, "sugando" fotos de outros sites, pois esse é o comportamento das grandes empresa (inclusive a que ele trabalha). Eu concordei por "desespero de causa". Daí o ocorrido. Mas hoje à noite, um outro web design vai colocar a foto da carretilha. Sem rancor, abração, Gilson

Esqueci de completar a mensagem: Estou fazendo somente com click drag, pois não vejo necessidade de freio para pequenas carretilhas. Estou estudando no futuro colocar algum sistema de freio, mas na modelo maior, para linhas #6, e somente por encomenda.

Quando eu fiz a carretilha, aqui em Ribeirão Preto só encontrei esses parafusos Phillips em inox. Acabei comprando em São Paulo(capital) os parafusos de fenda com cabeça tipo máquina, iguais aos originais. Quanto à manivela, já está com novo perfil.

Grande Fausto Dê uma olhada no site www.monroy.com.br e veja a nova carretilha, a qual faz um conjunto harmonico com as varas de bambu. Na proxima semana, passo a passo na execução das varas, com novas tecnicas de colagem, a qual fica igual fica perfeita, sem as tradicionais emendas marrons. Abração, Gilson

Grande Sergio Maravilha de peixe, parabéns; pela foto parecemos irmãos, pela idade, pela barba branca, pelo chapeu, vou lhe mandar uma foto minha e voce vai se apaixonar. Abração, Gilson

Continuando a mensagem anterior: Quanto maior for o diametro dos ferrules, independente do mateiral utilizado, sempre ocorrerá a interferencia da ação do vento. Isto é muito claro de se entender, se voce vibrar uma vara fina, e depois uma vara grossa, perceberá que quanto maior o diametro, mais dificil é a ação. Portanto, um ferrule de bambu como esse mostrado, sofre a ação do vento, muito mais do que em um ferrele tradicional.

Qualquer metal que seja utilizado na elaboração dos ferrules, tem uma fase elastica e uma fase plastica, antes de entrar em ruptura. Na fase elastica, todos os esforços são absorvidos e o material retorna à condição inicial, já na fase plastica, os esforços tambem são absorvidos mas, deformam a condição inicial e se as forças continuarem a serem aplicadas, ocorrerá a ruptura. Portanto, dizer que metais não flexionam, é um grande erro. OK?

Caro Fausto Tais ferrule de bambu não deixam que o arco de flexão seja progressivo, fazendo com que a vara, naquele espaço não flexione naturalmente, além de adicionar um peso extra à vara. Mas é um grande trabalho artesanal, muito bonito, mas com efeito duvidoso. Abração, Gilson

Caro Dr. Mauricio Novamente agradeço suas palavras de elogio à carretilha reformada e aproveito para colocar minha empresa à sua disposição, independente do desgaste que o episodio nos acasionou, para atende-lo da melhor forma possivel. Reitero que seus produtos adquiridos continuarão sempre com a garantia total incondicional lifetime. Com respeito, Gilson Monroy

Caros amigos do RJ, voces tem um enorme potencial, atraves deste site, para serem formadores de opinião, para formar novos adeptos do fly, para desmistificar o elitismo desta pesca, para incutir na mente de outros pescadores, que o fly é o último estágio da viagem. Através do fly, voce fica muito mais observador da natureza, e consequentemente, muito mais integrado. Quanto mais voce se desenvolve, mais tem certeza que está no caminho certo. Pescar e soltar é desprendimento, é curtição do pincho, da isca, de tudo, só alegria.

Recebi à pouco, uma mensagem de um amigo, aí do Rio, que uma pessoa tem enganado alguns comerciantes, dizendo ser meu representante, vendendo morsas e outros equipamentos, em meu nome. Lembro a todos, que as vendas são diretamente tratadas comigo, sem interferencia de ninguem.

Caros Amigos Eu não quero ser a última bolacha do pacote, apenas expressei minha modesta opinião quanto ao design, é claro, que contentar a todos é mera utopia, gôsto e outra coisa, cada um tem um, "o que seria do amarelo se todos gostassem do vermelho". Abraços, Gilson

Caro Fausto Com todo respeito que lhe devo, mas o visual anterior era muito mais expressivo que o atual, as cores eram mais vibrantes, o azul muito mais integrado à natureza; e o flyzeiro estilizado no cabeçario, não é de bom gosto. Mas, como a opinião da maioria é favorável, vá em frente. Gilson Monroy

Grande Beto Voce tem razão, aplicando-se força por unidade de área, desde que essa força não extrapole a fase elástica, a peça submetida voltará ao seu estado inicial. Se a força for muito grande, ultrapassará a fase elástica e entrará na fase plastica e a deformação será eminente. Se voce tiver uma peça de secção constante, será fácil determinar os valores; mas em uma vara de bambu, que milimetro a milimetro, muda de secção, é extremamente dificil e trabalhoso, determinar os valores. Como eu disse na minha mensagem, eu vi o Tonkin num site, que neste momento não me lembro (posteriormente vou indica-lo) e eles mostram uma fatia do Tonkin, muitas vezes ampliadas, na qual voce ve claramente a distribuição das fibras, desta forma comparei com os bambus que tenho utilizado. Realmente, eu acredito que o único rodmaker do Brasil, que viu um Tonkin, é voce. Mas pouco me custa trazer algum colm do Tonkin, para experiencia. Como eu disse, estou utilizando um bambu brasileiro, o qual já fiz 8 varas, com muito sucesso, tendo sidas testadas pelo Jadir Vicentino e o argentino Daniel de Michellis, o qual "nasceu com uma vara de bambu na mão, e eles adoraram o comportamento das varas. É como voce me disse, existem espécies no Brasil, que dão excelentes varas. Mas deixemos antagonismos de lado, o importante é podermos trazer para os flyseiros, novas opções. OK? Com todo respeito, Gilson Monroy

Grande Beto Desculpe-me, mas mensagem anterior não respondi sua pergunta. Estou usando um bambu, plantado naquele experimento, daquele orgão que lhe falei, cuja quantidade de power fibers é muito semelhante ao Tonkin, segundo análises em microscopio que eu fiz e imagens de alguns sites. É muito diferente daquela amostra que lhe mandei. Quanto ao módulo de elasticidade (E=F/S, ou seja, força aplicada sobre unidade de área, é extremamente dificil calcular, mesmo para Engenheiros como nós) não consegui nenhum site que tivesse minuta de calculo desse valor. Assim sendo, a elasticidade, stress, etc, estou conseguindo com execução e experimento das varas. Já fiz oito varas, de bitolas diferentes, cujo comportamento é proporcionalmente igual. Estou desenvolvendo um gráfico, com aplicação de peso/comprimento/bitola, no qual espero estabelecer parâmetros. Na fase de Lua Minguante passada, numa expedição por outra área, naquela mesma fazenda, descobri uma outra especie de bambu, cujas fibras são semelhantes às anteriores e pasme: os nós tem distancias que variam de 60 cm até 69,50 cm, ou seja, numa vara de 8 pés, voce teria praticamente apenas um nó para trabalhar. Desta forma, tenho certeza que o bambu que estou utilizando é tão bom, ou superior ao Madake, utilizado pelos rodmakers do Brasil. Abração, Gilson

Grande Mestre Beto Saldanha O culpado dessas varas é voce. Se não tivessemos nos encontrado na Conflyria, nada disso teria acontecio. Agradeço muito a voce. As receitas são aquelas clássicas. Abração, Gilson

Dê uma olhada no site: www.monroy.com.br e verá novas opções em varas de bambu.

Grande Regis Quando indiquei o espinho de paineira ou brejaúva, tinha em mente que o atador teria o minimo de conhecimento ou visão espacial para executá-la. É obvio que se não tiver noção nata de massa/tempo/espaço não conseguirá atar nada. Pela pergunta do nosso amigo, procurando madeira balsa para poppers, entendi que ele deve ter os requesitos mínimos para executá-la. OK? Em tempo: e as pescarias com o caiaque, vão bem? Abração, Gilson

Caro Amigo Quando voce pinchar com uma vara de bambu, seja ela qual #(bitola) for, todo o seu conceito de casteado, cai por terra. Todos os iniciantes tem a tendencia de optar por varas rápidas, as quais são mais fáceis de lançar, por causa da falta de prática. À medida que vai aprendendo, voce verá que as varas medium fast e slow são as melhores, porque a plástica do lançamento é maravilhosa. Muitos pescadores são afoitos e querem lançar o mais rápido possivel e esquecem que aprendem à cada lançamento e se a vara fôr mais lenta, poderá acompanhar toda evolução da linha e tambem da isca. Sem contar que a apresentação da isca com varas mais lentas, é muito superior às varas rápidas. É por isso que as varas de bambu são o supra sumo para o fly. Abração, Gilson

Experimente fazer popper com espinho de paineira. São de extrema dureza e levíssimos, muito melhores que balsa, pois não estragam facilmente com os ataques dos peixes.