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Posts postados por Beto
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Eu tenho essa revista.
Ótima matéria.
@Anderson Wolupeck tem notícia desse riozinho, sabe se ainda tem peixes por lá?
Eu pesquei bastante tabarana no sul de MG, pegava elas em vários rios, até no centro de São Lourenço, ao lado da prefeitura, no rio verde, rio mega poluído . Mas isso faz uns vinte anos, a cada dia fica mais difícil de achar tabarana por lá. -
Essa eu não conhecia, bem bacana.
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Em 27/11/2023 at 17:18, Samuel Antero disse:
Sim Beto, aquela matrinxã foi devorada pela turma, como a galera estava fazendo churrasco, foi temperada com a pasta do pão com alho e sobras de limão das caipirinhas kkkkkk
Faltou você lá, a farra foi boa, quando estiver pelo RJ dê um alô.
Forte abraço!
Que beleza
Quem sabe um dia eu consigo ir numa dessas com a turma, vai ser uma alegria.
Abração.
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Que maravilha Samuel, muito peixe e só gente boa nessa pescaria.
E aí, conseguiram comer aquela matrinxã? Esse peixe é muito gostoso, tem uma gordura muito saborosa, provavelmente por causa da alimentação com muitas sementes, frutas e etc, mas tem muita espinha e aquelas espinhas em formado de "Y". Essa pequenininha é um perigo hehehehe.
Abraço
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Grande Nilson, parabéns pela simpática corvinota!
Gostei muito da sua isca.
No inverno pode até ter poucos peixes, mas os dias são lindos e as praias estão vazias.
Nesses pontos mais para o fundo da BG eu gostava de pescar nas marés superbaixas, na casa de 0.0, -0.1. Na época, eu pescava de bait ultralight e pegava de tudo na superfície, tive várias ações de badejo na superfície e nunca consegui fisgar nenhum, mas já peguei michole na zara pooch rsrsrs. na meia água pegava muito badejo. Também tive a isca seguida por voador (coió) e corvina. O voador ataca muito bem as iscas artificiais e na ilha do governador é comum ver alguns deles perseguindo camarões na flor dágua. Como sua boca é pequena são necessárias muitas investidas até conseguir acertar o bote, daí a perseguição vira uma baixaria, com o camarão pulando para fora dágua e com o peixe de "asa" aberta perseguindo a presa muito agitado. Numa ocasião dessas deve ser fácil pegar ele com o fly. Eu costumava pegar os voadores com certa regularidade usando micro grubs, na rosa dos ventos na urca, do lado esquerdo onde existe um monte de casca de marisco. Bastava dar uma ressaca, o mar ficar mexido e turvar a água para pegar um voador atrás do outro, só bitelo. A briga dele lembra a da tilápia, uma corrida e uma pausa, fazendo resistência com as nadadeiras abertas.
Obrigado por dividir suas experiências, fiquei muito feliz de rever a BG.
Abraço- 1
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Que beleza Cazes!
Também estive em Penedo agora em Junho e visitei as cachoeiras em que você pescou. O lugar é bem bonito mesmo e dá para estacionar do lado do poço. Infelizmente não levei nem um anzol, fui com a minha filha e esposa.Quanto a presença de pirapitingas do sul e piabanhas, posso afirmar a existência de pirapitingas do sul em várias vertentes do parque nacional de itatiaia. Quanto a presença de piabanhas é bem verossímil, tendo em vista se tratar de afluente do rio paraíba do sul e as constantes solturas do projeto piabanha em vários trechos desse rio. A piabanha prefere as baixadas, enquanto a pirapitinga prefere as paredes da serra, com o rio encachoeirado.
Também estive em Maringá, distrito de Visconde de Mauá, e me impressionei com a melhora na qualidade do Rio Preto. Há uns 15 anos ele estava com mal cheiro e muito lixo, atualmente encontra-se sem lixo e com ótima água. Alguns moradores relataram que tem bastante gente pescando trutas por lá.- 2
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Em 21/09/2020 at 10:55, Fred Mancen disse:
Sensacional, Beto! Algumas coincidências interessantes: minha infância, adolescência e boa parte da vida adulta também foram na linda e saudosa Ilha do Governador; também fiz anzóis de alfinete quando criança, mas nunca fisguei nada além do meu próprio dedo com eles; por último e não menos importante, meu gosto pela pesca também foi iniciado com meu pai (e aqui reside uma diferença), um apaixonado por pescaria e que a contragosto de minha mãe comprou um apartamento no Jardim Guanabara, no início dos anos 70, na rua Uçá, bem perto da praia da Bica, da praia da Macumba e do Esporte Clube Jardim Guanabara e do Iate Clube. Tudo planejado...rsrsrs...
Pesquei em praticamente todas praias da Ilha e na baía de Guanabara (de bote, barco e até prancha de windsurfe), de diferentes maneiras, mas nunca tive tanto prazer como as longínquas pescarias com meu pai nas praias de dentro da APA Municipal da praia da Macumba, que se estende até a praia do Iate Clube. Naquelas prainhas que a gente só chega com maré baixa passei alguns dos melhores momentos de minha vida, numa época em que pescadas, corvinas, robalos, salteiras, xereletes, badejinhos e outros tantos peixes abundavam na região.
Se eu pudesse voltar no tempo, certamente seria nos anos 70 e início dos 80, nesses momentos inesquecíveis com meu pai.
Adorei ler sua história, meu caro! Quando eu voltar a morar no Rio vamos marcar uma pescaria.
Obs.: tenho quase certeza de que esse é um post antigo ao qual já respondi... com a atualização da plataforma do fórum deve ter vindo à tona com ares de novo. Porém, gosto tanto de ler histórias como essa (e de compartilhar as minhas também), que respondi. Quando a coisa é boa, nunca é demais ver de novo.
Passado quase um ano, venho responder a sua mensagem, caso você me responda, apareço por aqui em 2023 para a réplica .
Ter vivido na Ilha em um tempo onde a pesca ainda era farta e a violência não era um problema tão grande deve ter sido uma maravilha.
Rapaz eu sou fã e acho linda a Ilha do Governador, e devia ser ainda mais linda no tempo que você morou lá. Grande parte da beleza vem da geografia repleta de pequenas formas de relevo litorâneos que se sucedem, das suas ruas sinuosas e arborizadas; nunca era tedioso andar pela imensa orla que não acabava mais, praia após praia, de tal modo que eu costumava tomar um ônibus para uma praia qualquer e sair andando pela orla com meu equipamento ultra light, desbravando a profusão de pontos de pesca existentes; por lá, a cada dez metros topa-se com um pesqueiro em potencial, principalmente para quem gosta de equipamento leve e peixes pequenos, sempre existe uma pedrinha submersa, um pilar, um costão, um barco afundado, um cascalho promissor; onde se escondem pequenos predadores esperando por sua presa. A variedade de peixes era enorme, provavelmente por estar no fundo da Baía de Guanabara e próxima à enorme área de mangues de Guapi. Nas águas rasas, os peixes pequenos pareciam se sentir seguros e ficavam muito ativos e sem vergonha de atacar as iscas artificiais, inclusive espécies menos comuns eram enganadas, como o michole, o tira e vira, o mamarreis (que eram enormes), a corvina, o peixe voador (coió), a corcoroca, entre outros.
A outra parte da beleza da Ilha estava na sua arquitetura, no clima quase caiçara que se encontrava em muitos de seus bairros, na maravilhosa sucessão, quase improvável, de realidades distintas e antagônicas, como a agitação do Cocotá (com ares de uma Madureira), que alguns metros a frente dava lugar à tranquilidade da Praia da Bandeira, com suas casas a beira mar, onde os únicos ruídos que se ouviam eram os produzidos pelo suave bater das ondas contra a mureta e, por vezes, alguma voz mais alta, que saltava da intimidade de um lar e ia cair no ouvido do transeunte. Ora se estava no meio do agito de um bairro comercial de subúrbio, ora, após uma curva qualquer, encontrava-se em lugares tão tranquilos e vazios de gente que levavam a crer que nem se estava na metrópole. Tudo isso era mágico. Só encontrei paralelo na Ilha de Paquetá, ambas possuíam a mesma capacidade de me deixar em paz.
Por isso que você é uma cara tão gente boa, viver em um lugar bacana desses auxilia na consolidação de um caráter já inclinado para o bem.
Grande Abraço
Praia da Bandeira.
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Em 12/03/2021 at 11:06, Fausto disse:
Tenho observado que uma versão da Timberline está fazendo sucesso com as tilápias, vários amigos tem relatado seus feitos com essa variação.
Na verdade estão tirando a característica original da Timberline como Emerger (inseto emergente) e colocando lastro (fio de chumbo) para afundar mais rapidamente.
As tilápias gostam muito das wets. Sempre que falo de pescaria de tilápia, comento sobre o grande sucesso que eu tinha utilizando soft hackles. Mas no meu caso, se colocasse peso o peixe não pegava.
Durante o inverno, nos dias que as tilápias mal se mexiam e não atacavam outras moscas, bastava localizar um peixe, deixar a soft hackle afundar lentamente em sua frente e aguardar a delicada sugada. Tudo acontecia muito rápido, a tilápia colocava a mosca na boca e imediatamente cuspia, a fisgada tinha que ser instantânea sob pena de perder o peixe. O bom era que a tilápia atacava mais de uma vez a mesma mosca, existia uma segunda chance. A pescaria era feita totalmente no visual, era preciso ver a mosca sendo sugada, pois através do tato ou do movimento da linha era imperceptível. A pescaria da tilápia, em uma represa de águas cristalinas, é uma das pescarias mais agradáveis e bonitas de se fazer.
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Rapaz eu moro no Rio desde que nasci e nem sabia da existência dessa fazenda piracema, você está bem informado. O lugar é bem legal, vi uns vídeos e gostei.
Você está em que lugar do Rio?
Eu me animo a ir nessa fazenda, quando for lá me avisa!
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Muito legal Anderson.
Tenho essa revista foi uma época muito boa da Troféu Pesca e, também, da Pesca e Cia sob comando do Rubinho.
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Eu tenho essa revista.
Lembro como eu me chateava, no tempo dessa publicação, com as matérias de pesca com mosca, achava tudo aquilo tão estúpido, um grande desperdício de espaço na revista e um desperdício das moedinhas que eu juntava com tanto esforço para comprar minhas revistas.
Eu que era estúpido naquela época.
É o Beto Akamini na matéria?
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Essa isca é ótima em todos os aspectos.
A sua ficou muito bonita, ótimo vídeo
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Isca trabalhosa, parabéns!
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Belo trabalho MLOC.
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- Este é um post popular.
- Este é um post popular.
Eu não tive alguém que me legasse o amor pela pesca. Meu pai, como homem que viveu boa parte de sua vida na zona rural da Europa, tinha o gosto pela natureza e pelas atividades praticadas nesse meio, dentre elas a pescaria, mas nada que se aproximasse a uma paixão. Meu pai sequer possuía um equipamento de pesca quando eu nasci.
A minha verdadeira adoração pela pesca, que se estende a tudo que se relaciona com peixes e animais aquáticos, é inata, trata-se de uma inclinação do caráter, de uma vocação.
De acordo com mamãe, um pouco antes de completar os dois anos, ao passar na frente de uma loja e ver uma estátua de um menino com um peixe na mão, eu fiquei enlouquecido e não queria sair de perto da imagem. Caso estivesse com pressa para chegar a algum lugar, precisava trocar de itinerário, pois se eu passasse na estátua o pit stop era certo. Manifestações como essa continuaram a acontecer, seja na barraquinha de peixinho de aquário na feira, na peixaria do mercado, ou ao encontrar algo nos livros, onde quer que existisse um peixe lá estava eu com toda a minha atenção direcionada.
Por volta dos quatro ou cinco anos, eu fazia a minha mãe desenhar peixes em papel e recortá-los para que eu os pudesse pescar com linha de costura e anzol de alfinete.
Até aquele momento eu nunca havia pescado de verdade, ainda que todo o meu lazer estivesse ligado à praia ou a rios, minha experiência se limitava a capturar peixes de papel, além uns pitus e uns peixinhos de vala usando um puçazinho de aquário no laguinho do clube.
Um pouco mais velho aprendi a fazer os meus próprios anzóis de alfinete usando uma ferramenta que parecia uma alicate de bico, eles ficavam em formato de V. Comecei a fazer vários deles, que guardava em uma caixinha na porta da máquina de costura da minha mãe, mesmo local de onde eu os roubava.
Certa vez, não sei por qual motivo, cismei que queria ir pescar. Era sábado, por volta das três e meia da tarde, dia de ir para casa da Avó. Todos os filhos de banho tomado, arrumados, penteados e eu resolvo que queria pescar. Ir para casa da avó era uma daquelas rotinas de família obrigatórias, que a criança já sabe de cabeça, mas estranhamente eu me pus a chorar, dizendo que queria ir pescar e consegui sensibilizar o meu pai.
Quando papai disse sim, corri para o móvel da singer e peguei um rolo de linha de costura e a caixinha de anzóis de alfinete. Entramos todos no fusquinha e meu pai fez um tremendo desvio na rota de modo a passar no cais da praia de pitangueiras, na ilha do governador.
Lá chegando, eu e meu pai fomos para o cais, eu estava na linha de mão e além da falta de coordenação motora de uma criança de 6 anos, ventava muito e eu não conseguia jogar meu anzolzinho de alfinete na água. Meu pai arrumou um galho e amarrou a linha na ponta e tudo se resolveu, agora eu tinha um conjunto composto por galho, um metro de linha de costura e anzol de alfinete amarrado com nó cego.
Junto com o galho de pescar, meu pai trouxe a isca: duas baratas d'água. Ficou acertado entre nós que acabando as iscas, iríamos embora. Acredito que meu pai não acreditava na possibilidade de fisgar nada com aquele "equipamento" que eu estava usando, ele queria matar a minha vontade e voltar para o carro, onde o resto da família esperava o término da empreitada, escondidos do vento, do frio e do tempo nublado.
Me posicionei na parte de concreto do ancoradouro, pois fiquei com medo dos espaços na parte de madeira. Meu pai iscou a primeira barata e eu baixei a linha bem debaixo do meu pé. Não fazia a menor idéia do que estava fazendo, mal deixava o anzol na água, ficava mexendo a toda hora, não existiria barata capaz de se fixar naquele anzol e, como não podia deixar de ser, a isca caiu. Meu pai iscou a segunda e última barata, desci ela no mesmo local da primeira e pude ver a barata saindo do anzol assim que tocou na água. Mantive o anzol na água bem paradinho, enquanto me distraía vendo a última barata afundar lentamente e sumir. Quando fui tirar o anzol da água para ir embora senti um peso e a linha começou cortar a água, continuei puxando e saquei um peixinho. Inacreditavelmente eu havia pescado uma corcoroca de uns dez centímetros pelo opérculo, sem isca!
Saí correndo na direção da minha mãe, com o peixe pendurado, sacolejando na ponta da linha. Estranhamente o peixe não caiu do ganchinho sem farpa que só encaixou na parte alta do opérculo do peixe, mais próxima ao dorso, sem sequer furar.
Assim, o que era para ser o fim de uma pescaria se tornou o começo de uma alegria ainda maior. Meu pai pegou um potinho encheu de água e colocou o meu peixinho lá dentro. Fiquei obervando por alguns minutos, mostrei orgulhosamente para a família e depois devolvi o bichinho para água derramando o conteúdo do pote próximo a rampa de acesso dos barcos.
Esse foi o primeiro peixe que eu fisguei na vida, foi fruto de uma série de eventos improváveis, o primeiro deles foi eu fazer pirraça para pescar, coisa que nunca havia feito antes; o segundo foi meu pai aceitar minha pirraça e sair totalmente da sua rota para atender a um capricho de criança; o terceiro foi um peixe azarado passar perto do meu anzol quando eu ia retirá-lo da água (talvez atraído pela barata).
Eu devia ter uns seis anos quando isso aconteceu e me lembro de tudo com uma nitidez impressionante, lembro da ordem em que as pessoas estavam dispostas na ocasião, lembro do formato do galho, da cor da linha, do formato do anzol, dos detalhes da briga, do peixe e de suas nadadeira peitorais balançando dentro do pote e lembro de ficar levemente chateado de ter que soltar o peixinho ao invés de levá-lo para casa.
Tenho uma gratidão enorme por esse acontecimento e sempre agradeço ao meu pai por ter me proporcionado essa experiência que marcou definitivamente a minha vida.
Também agradeço a imprudente corcoroca pela contribuição ímpar.- 5
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tenho uma predator #9, 9 pés, pouco usada, modelo azul escuro, anterior a esse atual, azul mais claro.
É uma vara bem rápida, quase uma #10.
R$ 900,00
Caso te interesse e eu não responder por aqui, me manda uma mensagem no 21 96808-8893.
Abraço
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Que bacana Big, estou sempre assistindo a vídeos de pescarias nesses canais da flórida. Tem muita vida e muitas espécies diferentes, muitas delas devem ter ido parar lá saídas de algum aquário, são espécies ornamentais: apaiari, knife fish, midas, mayan cichlid, etc. Já existe até guia especializado nesse setor kkkk.
Outra coisa, aí da Flórida, que eu sempre acompanho são as pescarias feitas com micro skiffs, é uma coisa muito legal. São barquinhos minúsculos, para uma pessoa, com motorização entre 2 e 8hp, calado inferiores a 10cm, que se deslocam bem rápido. Os caras pescam em lugares mega isolados, dentro do mangue, muito legal! Abaixo seguem alguns exemplos desses barquinhos
ROVER 14 PÉS
PELICAN AMBUSH (2 PESSOAS)
SOLO (PLASTICO ROTOMOLDADO)
H CRAFT 13 PÉS, (ESSE É FABRICADO NO BRASIL, POR UM ESTALEIRO FAMOSO)
A categoria está crescendo e já existem uns microskiffs mais encorpados, para motores até 25~30hp, capacidade de mais de um pescador e com acessórios simples. Como característica definidora da categoria está a exigência de um calado de até 5 polegadas. Vou colocar uma matéria aqui embaixo onde os maiores fabricantes de skiff definem a categoria e apontam seus prós e contras, muito interessante.
https://www.sportfishingmag.com/fishing-boats-super-light-microskiffs/
A mensagem ficou enorme, me empolguei kkkkkk
Abraço
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Muito bom Odimir, tenho profunda admiração por quem domina as habilidades da mecânica e da marcenaria em geral, a capacidade de criar e reparar coisas é maravilhosa.
Parabéns!
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o esquema do vilanova tinha um preço legal e é voltado para flyfishing. Existia a opção de acampamento.
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Eu também não visito mais os fóruns como antes e isso fica evidente pela minha demora em responder aos amigos. Tenho débitos editoriais com o MDR: o relato do segundo permit que capturei em Cuba em 2015 e o relato do Sudão eram promessas, mas ainda não encontrei ânimo para tocar nesses assuntos, embora já estejam rascunhados, bastando apenas lapidá-los e postar.
Além de não falar de pesca, parei de praticar a pesca - consequência direta de ter conhecido os flats - nunca me recuperei completamente da ressaca pós flat e tudo ficou sem graça, exceto algumas pescarias de água doce bem específicas que ainda me enchem o coração.
Deixa eu enxugar as lágrimas e prosseguir com a conversa (tomei gosto por reclamar, se não me policio...).
Estive no sábado passado (29/06) na lagoa, em frente ao condomínio mandala e atravessei de balsa para o eco lounge, na reserva. Achei a água espetacularmente clara. Creio que seja por conta da falta de chuvas. Caso a água esteja da mesma maneira no local em que eu peguei os robalinhos, já dá um ânimo para pescar.
Mais uma coisa. Tenho ido bastante na praia da reserva e, diante do que vi, fiquei animado em fazer umas pescarias. Inicialmente, pretendo usar equipamento de bait, para sondar o local, devido a facilidade de operar esse material frente ao fly, depois, havendo êxito do bait, pretendo partir para as pescarias com mosca.
Se eu colocar isso em prática posto no MDR.
Abraço
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Que maravilha André!
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O Christopher ultrapassou o limite da viadagem. Só falta se inscrever no curso de corte e costura do SENAC.
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Aproveitando que eu estou acessando o fórum de casa tratei de ver os vídeos disponíveis, vez que não consigo ver esse tipo de arquivo do trabalho.
Vi uma série dos seus vídeos seguidamente e me identifiquei muito com as suas dificuldades. Pescar na praia é uma loucura, a linha solta no chão deixa o pescador maluco, pescar nas pedras da urca, do flamengo, do gragoatá e tantos outros locais que tem esse tipo de pedraria é outra loucura, a linha se enfia em tudo que é fresta, fica agarrada na ostra e se o pescador ficar impaciente e puxar a linha na marra arranca-lhe uma lasca, ou mesmo, corta a linha. Ainda precisa ficar de olho nos curiosos para não colocar um piercing em ninguém.
Esse tipo de pescaria é uma escola e tanto, depois disso não vai mais ter tempo ruim para você.
Parabéns pelo vídeo.
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Muito bom Nilson!
Gosto dos seus vídeos e considerando que você parece fazer tudo sozinho, o resultado é excelente. Videos direto ao ponto, com uma edição agradável e desbravando os lugares por onde andamos no dia a dia.
Você precisa arrumar uma cestinha (strip basket) para colocar na cintura, vai tornar sua pescaria mil vezes mais confortável e prazerosa, vai poupar muitíssimo a sua linha e é ótimo para fotografar/filmar o peixe. Se não quiser comprar uma pronta, é possível fazer uma, tem bastante tutorial na net. Para nós que pescamos nesses tipos de pedras é um equipamento fundamental.
Grande abraço
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Feliz Páscoa
em Casteando
Postado
Uma Feliz Páscoa Fausto, com um certo atraso, mas com sinceridade e alegria.
Que Deus te abençoe.