Ir para conteúdo

Zorrer

Mosqueiro
  • Total de itens

    38
  • Registro em

  • Última visita

Sobre Zorrer

Zorrer's Achievements

Newbie

Newbie (1/14)

3

Reputação

  1. Ola amigos, O vídeo foi produzido para o Cesar Palma - Martim Outdoor, e a pescaria aconteceu no tramo do rio Paraná partindo de Ituizango até Itati, o que equivale a 180 km de rio. O nome em espanhol "Tercera Frontera", é pelo lugar onde se desenvolveu a pescaria, no caso numa região de água doce e quente, e envolveu diversas espécies além dos peixes alvos, que na região o principal é o dourado. E no caso aqui do Brasil o principal é o Tucunaré. A primeira fronteira de desenvolvimento do fly foram os salmonideos, a segunda fronteira, e atual, é a pesca em água salgada e a terceira são os peixes de água doce e quente. O Brasil é o país com maior potencial para o desenvolvimento do fly nesta terceira fronteira, pois reúne o maior número de espécies de peixe em inúmeros rios no seu território. Nós, brasileiros ja sabemos disso, mas o resto do mundo ainda não está dando muita atenção para isso. O vídeo completo desta aventura deverá ficar pronto até meados do próximo mês.. Abraços, Zorrer
  2. Prezados, Nesta 5ª-feira, dia 26/09/2013, estivemos, eu, o Rogério Batista, o Zé Nilo e o Sandro Diel, representando a ABPM, em uma audiência pública na comissão de Agricultura da AL do RS, para discutir a lei que proíbe a pesca do dourado aqui no RS. Também estavam presentes nesta audiência, a Fundação Zoobotânica do RS, a Secretaria do meio ambiente do RS, pescadores esportivos representados pela AGAPIA, ARPIA, FEGAPE, Cesar Palma da empresa Martim Outdoor e secretários de meio ambiente e vereadores dos municípios ribeirinhos ao rio Uruguai. A discussão realizada não irá modificar em nada a condição do dourado como espécie ameaçada, porém ela serviu para trazer à luz a realidade desta espécie neste momento. A pouca quantidade do dourado nos rios é sem dúvida causada pelo represamento do rio Uruguai, conforme relatório apresentado pela FZB-RS reproduzido em um post anterior, e também por outros elementos contundentes que vieram a tona durante a reunião, que são: - As dragagens do rio para irrigação de lavouras dizimam milhares de peixes nas suas bombas de sucção - A pesca predatória promovida por pescadores amadores, aqueles que vão para a beira do rio com inúmeras redes e carregam junto freezers para que enchê-los de pescado. - Os próprios ribeirinhos que, mesmo com autorização para a pesca, não podem comercializar o dourado, mas o fazem de forma disfarçada - A falta de fiscalização por parte da polícia ambiental - O descompromisso das barragens pela reposição de peixes ameaçados pelos represamentos Em breve a FZB-RS irá divulgar uma revisão da classificação das espécies ameaçadas, e pelo que podemos perceber, o dourado não mudará sua condição de espécie ameaçada. Logo é possível prever que não haverá modificações na lei liberando a pesca do dourado pelos ribeirinhos... mas, na política sempre podemos ter surpresas.. Junto a essas discussões, algo de muito positivo foi conquistado para a pesca esportiva aqui no RS. Até esta semana, a pesca esportiva não era vista pelos parlamentares e tampouco pelo governo do estado. Para eles, nós não existíamos! Esta condição mudou totalmente graças ao trabalho e a união das instituições de pesca esportiva do estado, que são: AGAPIA, ARPIA, ABPM e FEGAPE, que se fizeram presentes e foram muito ativas na defesa do dourado e na apresentação da pesca esportiva como uma alternativa de desenvolvimento turístico para o estado e para o país. O trabalho de articulação junto a estas instituições foi conduzido de forma espetacular pelo Rogério Batista (Jamanta), que na 3ª-feira reuniu-se com todas as entidades para traçar a estrategia de discursos na audiência, e, na 4ª-feira, junto com o Sandro Diel - Bigua Turismo, passou o dia inteiro na Assembléia articulando junto aos Gabinetes dos Deputados. Esse trabalho todo resultou numa importante conquista para o segmento, que foi a criação de uma Subcomissão que irá tratar da regulamentação legislativa e técnica da prática de pesca esportiva no estado. Isso significa que, daqui pra frente, nós, pescadores esportivos, teremos vez e voz sobre as novas regulamentações da pesca no RS. Nas conversas informais com os deputados, ficou muito evidente o interesse deles em levar adiante o tema pesca esportiva aqui no RS. Só conseguimos isso porque temos representatividade através de instituições formais e legalmente constituídas! Por isso, peço a todos que olhem com mais atenção sobre o que significa a ABPM. É somente através da nossa união que conseguiremos atingir nossos objetivos de fortalecer a pesca esportiva neste país. Abraços, Zorrer algumas imagens da audiência:
  3. A justificativa apresentada no relatório de 2002, para classificar o dourado aqui no RS, como espécie ameaçada segue abaixo: Observação: Uma revisão nas espécies ameaçadas aqui no RS está prestes a ser divulgada pela Fundação Zoobotânica do RS, e o dourado poderá ter outra classificação. Vamos aguardar Salminus brasiliensis ocorre no Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai e Bolívia, nos rios da bacia platina, incluindo o rio Uruguai, e sistemas adjacentes, incluindo o sistema da laguna dos Patos, além da bacia do rio Madeira. Habita a calha de rios médios a grandes, sendo considerado migrador de longas distâncias (mais de 500 km). A espécie realiza migração reprodutiva ascendente na estação chuvosa, entre os meses de setembro e dezembro, dependendo desses deslocamentos para completar seu ciclo reprodutivo e se perpetuar. Atualmente, a principal ameaça à espécie são os represamentos hidrelétricos que, além de interromperem as suas rotas migratórias, alteram o regime hídrico natural, transformando ambientes lóticos em lênticos e modificando a dinâmica sazonal de cheias do rio, as quais servem de impulso para o início da reprodução da espécie. Sistemas de transposição (como escadas de peixes, por exemplo) têm-se mostrado ineficientes para a manutenção das rotas migratórias (tanto ascendentes quanto descendentes) do dourado. As ameaças provocadas pelos barramentos incluem também a alteração na turbidez da água e a perda de habitats marginais e riachos tributários, fatores extremamente importantes para a proteção e crescimento de ovos e larvas da espécie. A poluição das águas, o desmatamento da vegetação ciliar, a mineração nas margens de rios, o repovoamento com matrizes geneticamente inadequadas, a pesca predatória clandestina e a fiscalização deficiente dessas atividades representam ameaças adicionais às populações da espécie. Nas drenagens da laguna dos Patos, o declínio acentuado das populações de dourado é evidente, tendo sido, no passado, uma espécie abundante e comumente pescada, e sendo, atualmente, uma espécie extremamente rara. Com base no declínio na sua área de extensão e na qualidade de seus habitats, bem como em níveis reais e potenciais de exploração, estima-se que a população de S. brasiliensis do sistema da laguna dos Patos tenha declinado em cerca de 50% nos últimos 30 anos (correspondendo a três gerações da espécie). Por esses motivos, a população de S. brasiliensis do sistema da laguna dos Patos foi enquadrada na categoria Em Perigo (EN) pelo critério A2cd. Tendo em vista o isolamento desse sistema hidrográfico, não há fluxo gênico com populações de outras bacias e o ajuste à avaliação regional não alterou a categoria da espécie. O curso do rio Uruguai e de seus principais afluentes atualmente encontra-se fragmentado pela implementação de uma sequência de barragens e reservatórios. Apesar de o dourado ser declarado espécie ameaçada desde 2002 e, com isso, ter sua pesca proibida, a situação de conservação da espécie não melhorou significativamente devido à construção de novos barramentos no rio Uruguai e nos seus tributários. Embora cardumes da espécie possam ser observados e eventualmente capturados, esses encontram-se confinados a determinados trechos do rio livres de barramento, que nem sempre oferecem condições plenas para a reprodução, desenvolvimento e perpetuação da espécie. Considerando que o dourado necessita de trechos livres de rio, os habitats disponíveis para a espécie no sistema do rio Uruguai são restritos. A análise histórica indica que a área de ocupação original do dourado na bacia do rio Uruguai é de 1307,8 km² e cerca de 18,6% (-243,1 km²) dessa área já foi perdida pela conversão de trechos de rio em reservatórios e pelos trechos de rios remanescentes entre reservatórios cujo tamanho foi considerado insuficiente para manutenção de populações persistentes a longo prazo. Com a perspectiva futura de construção de novas hidrelétricas (Garabi, Panambi, Itapiranga e Pai-Querê), esse percentual de perda deve chegar a 46,9% (-613,36 km²), restando apenas 53,1% (694,44 km²) de área disponível para o dourado na bacia. Essa situação é ainda agravada pela severa fragmentação entre os habitats disponíveis e pelo declínio na área de ocupação e na qualidade do habitat, justamente devido à presença das barragens, dos reservatórios e das alterações por eles ocasionadas. Em razão da sua área de ocupação severamente fragmentada e menor do que 2.000 km², e do declínio na qualidade do habitat, bem como da redução da população projetada em mais de 30% com base no declínio da área de ocupação em 30 anos (correspondendo a três gerações da espécie), a população de S. brasiliensis do sistema do rio Uruguai foi enquadrada na categoria Vulnerável (VU) pelos critérios A4c+B2ab(ii,iii). O ajuste à avaliação regional não alterou a categoria da espécie, tendo em vista que o fluxo gênico e a imigração de populações do rio Paraná são pequenos devido ao isolamento parcial do sistema do rio Uruguai acima da represa de Salto Grande e os poucos tributários da margem argentina foram considerados insuficientes para propiciar imigração significativa para os trechos brasileiros.
  4. É realmente um bom tema para reflexão! Ao contrário do que você citou, não está acontecendo uma inserção de trutas em todo lugar! Até onde sei, ações estão sendo empreendidadas para "manter" a truta onde ela ja existe! E esse trabalho todo é para dar opção a quem quiser pesca-las. O Leandro Vitorino vem fazendo um trabalho incrível, que é o de preservar a pirapitinga para a pesca esportiva. Se um dia quisermos pescar este peixe, teremos de agradecer a ele, e seus amigos, por essa oportunidade. Preservar nossos peixes é louvável, mas exige dedicação, esforço, investimentos e muito empenho. Tirando os pescadores que querem preservar as trutas e pirapitingas, quantos outros pescadores estão dispostos a trabalhar nesse sentido? Não adianta cobrar dos outros o que é do nosso interesse! O governo tem muitos outros interesses antes da pesca esportiva. Assim cabe a nós pescadores e principais interessados para defendê-la da poluição e da predação. Me desculpem a franqueza, mas leio muita reclamação aqui neste forum sobre matança de peixes, falta de fiscalização, entre outras mazelas, mas não vejo mobilização das pessoas que o frequentam para coibir essas coisas. Apenas escrever reclamações no fórum não adianta, tem que ir pra rua. Senhores, a ABPM nasceu para isso, para que nos organizarmos e colocarmos em prática ações que visam o desenvolvimento da pesca esportiva, não somente nas técnicas de pesca, mas principalmente na preservação dos locais de pesca. Nesta semana, estamos dando inicio a uma mobilizando para preservar o dourado aqui no RS. Para conseguir isso vamos empreender tempo, dinheiro, ganhar stress, brigar com a família, arrumar inimigos, etc... E provavelmente ainda ouviremos comentários que algumas pessoas só se preocupam com os dourados e esquecem dos outros peixes... Se não levarmos adiante essa causa, ninguém irá fazê-la por nós! Abraços, Zorrer
  5. Prezados, a previsão de chuva para os dias 20 e 21/09 em SC nos fez reagendar o evento para 15/11/2013. (Sexta-feira e é feriado nacional), Fica o convite para que compareçam neste encontro! Um grande abraço a todos, Zorrer
  6. kkk... é que hoje em dia as coisas não são exatamente como parecem .... mas de qualquer forma vamos corrigir! Abração, Zorrer
  7. Notícia quentinha sobre isso, mais especificamente sobre os mosqueiros do Brasil, em http://www.abpm-brasil.com.br/noticia/76 Abraços, Zorrer
  8. Ola Kelven, suas informações são muito interessantes! Na região de Lages existe uma estação de criação de alevinos, que há muitos anos atrás ainda produzia alevinos de trutas, hoje não produz mais. Pelo que sei, a ACATRUTA, que é uma associação dos truticultores de SC, está para assumir esta estação com o propósito de produzir alevinos de trutas destinados aos truticultores. Quatro municipios da serra catarinense promulgaram lei municipal que preserva a truta nos seus rios, permite somente a pesca esportiva com uso de equipamento de mosca, e ainda impede completamente a pesca nos meses de junho a agosto. Os municipios são: Urubici, Painel, Rio Rufino e Bom Jardim da Serra. E tem muitos outros que estão muito próximos de promulgarem também esta lei. Alguns podem não concordar com a lei dos municípios citados, mas diante da impossibilidade de um manejo delas nos rios, é a única alternativa para impedir, ou reduzir, a predação dela. Diante do que você nos informou acima, faço uma pergunta bem objetiva; Hoje é possível, e legal, promovermos um manejo de trutas nos rios da serra catarinense, nos quais ela foi introduzida desde a decada de 40? Entenda por manejo a introdução anual de alevinos, ou juvenis, em condições de sobrevivência, visando a manutenção de estoques de peixe nos rios para que a pesca esportiva se mantenha sempre atraente. Muito obrigado, Zorrer
  9. Ola Fausto e demais, eu estive presente nesta pescaria, e vou relatar o que presenciei. primeiro o carro arrombado: isso é uma realidade por la, e não dá mais pra sair tranquilo, e tampouco recomendaria aos amigos que agissem como você, em deixar o carro próximo a estrada com equipamentos dentro. Nós o não tivemos prejuizo com isso porque fomos alertados pelo Jorge Cardillo, e queremos assim fazer o mesmo para prevenir os amigos de não sofrerem prejuizos dessa forma. Segundo a situação da pesca guiada: Só pra deixar bem claro e para que ninguém tenha dúvidas: O GUIA NÃO É RESPONSÁVEL, ELE TAMBÉM É VITIMA DISSO! Não temos provas, mas temos indícios fortes de que a coisa realmente aconteceu durante a pescaria: 1- O equipamento roubado é exatamente o equipamento deixado dentro da camionete do guia. Eu não perdi nada porque não deixei nada na camioente. 2 - O motorista responsável pela guarda do veículo foi dar uma pescadinha, e dexou o veículo na beira da estrada. 3 - Todas nossas malas foram LACRADAS e PLASTIFICADAS, e não notamos sinal nenhum de arrombamento nelas, nem em BUE nem em POA. 4 - O Arno Egon notou a falta da carretilha quando entrou na camionete para retornarmos à SM. mas neglicenciou o fato pensando te-la deixado na pousada. Afinal jamais imaginaria que ela poderia ter sido furtada de dentro do veículo do guia. 5 - Quando retornamos da flotada, haviam muitas pessoas la a espera de clientes retornarem das flotadas, e todos eles eram pessoas ligadas à pesca. Dizer que tenham sido eles não é correto. Com estes indícios todos, não podemos aceitar que queiram nos fazer crer que o roubo aconteceu em outro local. Mais uma vez: O GUIA NÃO É RESPONSÁVEL PELO QUE ACONTECEU, mas que o fato ocorreu durante a pescaria não temos dúvidas. Se estamos fazendo barulho é porque queremos que os GUIAS de lá tomem providências e mostrem que estão mobilizados para combater esse tipo de furto, e não fiquem tentando tapar o sol com a peneira, nos fazendo crer que isso não acontece por la, ou simplesmente avisando aos pescadores para que tenham cuidado. Sinceramente, San Martin de los Andes deixou de ser um local aprazível para a pesca. Abraços, Zorrer
  10. Valeu pessoal, muito obrigado pelos elogios e também pelo apoio que tenho recebido de vocês! Produzir vídeos curtos das pescarias que participo virou uma cachaça! o problema é que acabo filmando mais e pescando menos.... rsrs... Um grande e forte abraço a todos vocês! Zorrer
  11. CIDO, A pessoa que pode dar informações mais completas e precisas sobre a situação de pesca la em LAGES-SC, é o SAURI, proprietário da empresa TERR'ALTA, que organiza as expedições de pesca por la. fones do SAURI: (49) 3225 3120 e (49) 8409 5808, ou então pelo e-mail sauri@terra.com.br. Os meses de junho e julho e provavelmente agosto estão fechados à pesca, e ela só iniciará a partir da informação do SAURI, após uma averiguação dele nos rios daquela região. Como se trata de um abiente natural, sem introdução de trutas nos rios, é de vital importância que todos respeitem este período de desova e aguardem o sinal do SAURI para o inicio da pesca. Abraços, Zorrer
  12. Prezados mosqueiros, Neste último encontro de fly em Canela-RS, ocorreu o lançamento de uma nova oportunidade para a pesca de trutas em rios, localizada na serra catarinense. Nós lançamos o RANCHO DE PESCA COM MOSCA REFÚGIO DO LAGO Queremos que todos os mosqueiros usufruam deste espaço e que nos ajudem a mantê-lo integro, proporcionando a todos seus usuários momentos muito prazeirosos com a pesca de trutas na modalidade "pesca com mosca". O Rancho de Pesca com Mosca Refúgio do Lago nada mais é do que a união de 3 elementos que ja existiam na região, adaptados para oferecer condições de pesca de trutas aos mosqueiros envolvendo pousada e acesso aos pontos mais remotos dos rios, além dos rios com trutas evidentemente. A união destes 3 elementos (pesca em rios, pousada e apoio à pesca) foi trabalho nosso, sem perspectivas de qualquer retorno financeiro de nossa parte. Nós investimos tempo e dinheiro para criar este Rancho com o único objetivo de consolidar um modelo de pesca viável aos mosqueiros. Pretendemos que este modelo sirva de balizador para quem quiser criar novos "points" de pesca naquela região, impedindo o surgimento de novos empreendimentos que visem tão somente a exploração irracional do mosqueiro, como ocorreu no passado recente. O Rancho de Pesca com Mosca Refúgio do Lago é o primeiro de vários Ranchos de Pesca com Mosca que pretendemos implantar em toda a região serrana de Santa Catarina. Nossa visão de futuro é que toda aquela região se torne a "Patagônia" para os mosqueiros brasileiros, com inúmeros pontos de pesca, tanto públicos como privados (com preços acessíveis), e a unica maneira de conseguirmos isso é criando condições que permitam a TODOS os mosqueiros dirigirem-se para la para praticarem o que mais gostam, que é a pesca de trutas em rios de montanha. A operação deste rancho de pesca está agora a cargo da empresa TerrAlta, do nosso amigo mosqueiro Sauri Nunes de Liz, e da pousada Refúgio do Lago, de propriedade do Sr. Domingos Valente. Nós continuaremos apoiando e ajudando estas empresas a manterem um bom atendimento aos mosqueiros, para que eles possam consolidar este modelo de serviço de pesca em toda a região. E pedimos também aos que utilizarem estes serviços que nos ajudem a aperfeiçoá-lo com sugestões e novas idéias. Maiores informações podem ser obtidas no endereço: www.ovoodamosca.com/refugiodolago Agradecemos a atenção de todos e desde já estamos abertos a prestar todos os esclarecimentos sobre este novo empreendimento. Um abração e boas pescarias de trutas a todos. Rancho de Pesca com Mosca Realização: Deporte - www.ovoodamosca.com Lorenzi - www.agapia.com.br Demarchi - www.lojadepesca.com.br Podolano - www.woodbox.com.br Zorrer - www.Zpopper.com.br Apoio: Dilvo Favreto Arno Egon
  13. Prezados, O Sr. Gustavo Rosa detem um termo, o qual reconhecemos como seu, em um endereço da internet caracterizado como um BLOG. www.voodamosca.blogspot.com O Site blogspot.com, pela sua própria grafia, identifica claramente o tipo conteúdo publicado nele. A empresa Occus, após muita pesquisa e estudos, verificou que o termo ovoodamosca é o mais adequado aos tipos de produtos que pretende lançar. dentre eles um site (não um blog) com conteúdo bem específico, e direcionando para a produção de vídeos de pesca com mosca, conforme foi descrito no inicio deste tópico. Quando da decisão de dar inicio ao projeto, APÓS JA DEFINIDO O NOME OVOODAMOSCA.COM, foram realizadas pesquisas na internet para saber como esta sendo utilizado o termo ovoodamosca, e encontramos o blog do Sr. Gustavo Rosa, cujo blog apresentava um termo quase igual ao definido, e também com conteúdo diferente. ATÉ ENTÃO, NÃO CONHECÍAMOS TAL SITE. Alem disso todos os domínios do termo em questão estavam livres para registro. A decisão foi a de que um blog e um site não são concorrentes entre si, e que ambos endereços poderiam conviver mantendo seus usuários específicos. Assim a Occus registrou este termo, e o registrou também como marca no INPI. Pratica essa que é a correta para alguém que quer ter a propriedade legal do domínio. O Sr. Gustavo Rosa, mesmo dispondo do termo semelhante em um blog gratuito (voodamosca, e não ovoodamosca) nunca registrou legalmente esse domínio. Adotar um termo em um blog gratuito não confere a ninguém a propriedade do mesmo. E se ele não registrou nos órgãos competentes, é porque, mesmo depois de 2 anos de uso em um blog gratuito, é facil deduzir que ele NÃO QUERIA ter a propriedade deste domínio. Ele sempre esteve ciente de que alguem um dia poderia registrá-lo. Acreditamos que este projeto virá trazer muitos benefícios para todos que curtem a pesca com mosca, pois ele proporcionará um dinamismo maior na divulgação desta modalide, e gerará um incremento de negócios a todos que prestam serviços ligados ao fly, seja no comércio de equipamentos, na produção de moscas e na oferta de locais para a pratica desta modalidade de pesca, entre outros tantos. Zorrer
  14. Já estou projetando uma mala discreta que possa abrigar pelo menos uma dúzia de varas 4 partes. Neste projeto está incluído um reforço para que possa resistir a muito peso que possa se jogado sobre ela. Tudo isso com o menor peso possível é claro. Já tive uma frustração ao ver os passadores das varas amassados ao chegar no hotel em Buenos Aires. Elas poderiam ter se quebrado, por sorte o estrago ficou apenas nos passadores. Um tubo de vara pode ser resistente mas tem seu limite. naquela viagem este limite foi ultrapassado. Detalhe: Esta taxa adicional não dá direito a nenhuma garantia no transporte. É taxa sem direito a retorno nenhum ao contribuinte. Isso eu conheço como imposto, mas taxa só existe se houver um serviço em contrapartida. Só o transporte dela não justifica, senão toda bagagem deveria ser taxada também. Mando fotos assim que tiver construído o protótipo. Abraços, Zorrer
  15. Interessante! Precisamos fazer a nossa parte. Vamos substituir o fio de chumbo das moscas por outro material ... ??? alguém indicaria um substituto ecológico para este fio de chumbo? Baita abraço, Zorrer
×
×
  • Criar Novo...

Informação importante

Ao usar este site, você concorda com nossos {termos}.