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Scheidt

Mosqueiro
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Tudo que Scheidt postou

  1. Há 12 anos eu avisei. Era tachado de reacionário e desumano... Agora vem a conta da "bondade". Não deveríamos acreditar tanto assim em milagres, deveríamos considerar o trabalho como a solução para estre momento, mas não. Mudamos a forma de calcular o prejuízo. Espero que não suba muito a licença de pescador.
  2. mas acho que tudo começa com a ponta do conjunto, ou seja, a mosca. Quero ir nesse curso.
  3. Antenção: antes de ler os artigos do GO FLY recomenda-se o correto posicionamento de um babador bem grande.
  4. Menandro, esses dados são assustadores porém acredito que serão piorados exponencialmente. Resumindo: O medida ecológica mais eficiente é o CONTROLE DE NATALIDADE. Pena que isso não dá votos... Obrigado pelo apoio. Abraço, Scheidt.
  5. valeu, Neumann. Em breve teremos mais trabalho por aqui. Abraço Scheidt
  6. Peixe TV?? nunca assisti. Os relatos de vocês aqui no fórum, vídeos, fotos, receitas e dicas são ótimos. Quem tem Mosqueiros do Rio não precisa de FishTV!! 10x
  7. Eu compraria essas tuas moscas! Parabéns
  8. essa já tinha até barba, nem tomou conhecimento do boga grip!
  9. Se eu não me engano foram necessárias 12 garrafas de vinho para suportar a noite...
  10. Tá aí a traíra, pêga no último domingo pela madrugada - pode ver que ainda estou dormindo. (auto retrato do celular... mas quebra o galho). Pode ir començando a tomar vinho. hehehe Abraço Von Scheidt
  11. É só fazer outra expedição - que tal fazermos juntos, o motor está em cachoeira.
  12. O rio realmente está pediindo socorro: sujeira, pontos sem mata ciliar e pesca predatória. Existe um outro fator pouco discutido porém muito danoso ao meio ambiente que são as bombas submersas para irrigação de lavouras de arroz, são verdadeiras dragas de comer alevinos e pequenos peixes. Uma delas ligadas por um dia, consomem mais peixes do que um pescador abatendo em um mês. Na última vistoria que fizemos tinham 10 em operação num trecho de 30 kilômetros. É trabalho que não acaba mais...
  13. Isso mesmo, é muito mais fácil dizer "não fui eu". Estamos engajados em um projeto de repovoamento de dourados no Rio Jacuí, venho tentando engajar pessoas de diversas áreas no trabalho. Talvez nada aconteça na prática, talvez o repovoamento não surta efeito, mas essas possibilidades não podem impedir que façamos algo. um abraço
  14. Que jóias de pinturas! Curimba ganoso hein? Abraço
  15. Valeu, Probst. A questão da preservação de peixes nativos vai muito além da devolução ou cota zero. Os rios precisam estar saudáveis para que o peixe se desenvolva. Ir além da devolução é necessário. Abraço.
  16. O homem nem tá aqui para se defender...
  17. obrigado, Tcheigor. Vou precisar de voluntários para a próxima!
  18. O recente tópico do Jamanta sobre os motivos de se devolver o peixe gerou uma grande e produtiva polêmica. Vários motivos para largar o peixe foram expostos e de alguma maneira a maioria dos amigos aqui do fórum parecem estar empenhados com a questão ecológica e de sustentabilidade. O nosso filósofo Artur trouxe uma reflexão profunda sobre nossas atitudes, chegando até mesmo fazermo-nos questionar sobre nossas pretensas atitudes ecológicas e colocar em xeque alguns paradigmas do comportamento "ecologicamente correto". Fiquei entusiasmado com todos aqui no fórum e com este tópico gostaria de dividir uma aula de ecologia que tive com um humilde mas genial pescador artesanal que vive nas margens do rio jacuí. Abaixo colei uma cópia da reportagem do Jornal do Povo de Cachoeira do Sul: Rotarianos limpam margens do Jacuí Mutirão ocorreu neste sábado, um pedido do pescador Elias Gofas, 58 anos O pescador Elias Gofas, idealizador da faxina na mata ciliar A pedido do pescador Elias Gofas, 58 anos, em torno de 10 integrantes do Rotary Club Zona Alta retiraram o lixo acumulado às margens do Rio Jacuí, aos fundos do campus da Ulbra/Cachoeira. O mutirão ocorreu neste sábado e, de acordo com os organizadores, foram mais de 15 mil itens recolhidos, a maioria garrafas plásticas. O material reciclável será encaminhado para reciclagem e o que não tem outra utilidade, como calçados, será descartado. A limpeza foi solicitada há pouco mais de dois meses pelo pescador ao rotariano e médico João Scheidt. O primeiro contato ocorreu dentro do Hospital de Caridade e Beneficência, onde Gofas foi operado por Scheidt. Enquanto se recuperava da cirurgia, o pescador comentou sobre sua preocupação ambiental e contou que há anos juntava lixo das margens do rio, trabalho que, sozinho, não vencia. “Foi assim que nasceu a ideia do mutirão”, destaca Elias Gofas. Todo o material que o pescador já tinha recolhido das margens e guardava em um velho galpão ao lado de sua casa foi levado pelos rotarianos. “Agora vou começar a juntar de novo e quando o galpão estiver cheio vou chamar o pessoal do Rotary para outro mutirão”, afirma o pescador. Ele estima que o próximo recolhimento de lixo das margens do Jacuí deverá ocorrer no início do ano que vem. MASCOTE - A filha do pescador, Júlia Gofas, 7 anos, ajudou no mutirão, e com parte do que retirou da mata ciliar fez um mascote, o Oxil (lixo ao contrário), uma forma de chamar a atenção para que aquilo que, a princípio, não serve para mais nada pode ser transformado em algo útil. João Scheidt no mutirão de limpeza do Rio Jacuí O Seu Elias vai além da devolução (sim, ele devolve aqueles que ele não vai vender!), que tal irmos também? Quem se arrisca?
  19. Tchê! vê se vem para Cachoeira com um tempinho para causarmos um impacto controlado na beira do Rio Irapuá! Tá fazendo falta. Abraço Von Scheidt
  20. SENSACIONAL! Se eu fosse dono de uma revista de fly, essa reportagem seria matéria de capa! Obrigado pelo início deste dia com este relato. Abraço Von Scheidt
  21. só para castigar essa vara eu pegava o que sobrou e transformava num lambarizeiro.
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