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Mauricio Velho

Mosqueiro
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Tudo que Mauricio Velho postou

  1. Mauricio Velho

    Remulos Fly

    Só uma pergunta, o nome da mosca foi em homenagem a famosa casa manauara?
  2. Salvo engano é o Francis Mallmann, especialista em "assados". Já foi chef do Figuei Rubayat em SP e já tive o prazer de comer em seus restaurantes em BsAs e Mendoza.
  3. Já encontrei diversas pegadas de onça fresca em minhas pescarias e sinceramente não me assustam. Tenho medo mesmo de abelhas, marimbondos e afins, sem falar nos queixadas e das ariranhas. Mas o maior medo é do bicho homem. Se pudesse andava com um .357 na cinta.
  4. Marcão, parabéns pela data. Abraços
  5. Sérgio e Luiz, que maravilha de viagem, um dia quero fazer uma dessas. Abraços
  6. A recíproca é verdadeira. Foi um prazer conhecer não só o Carlos, mas todos os demais.
  7. Bacana Beto, seria uma boa, tem um chanchos bem grandes por lá. Vou dar uma consultada nos preços. Abração.
  8. Panela, da uma olhada nesse artigo, da pra ter uma boa noção onde tem de acertar o tiro: http://whitetaildeerpassion.blogspot.com.br/2010/09/make-your-first-shot-count.html?m=1
  9. Vale lembrar que o cervo colorado é um animal exótico, tendo sido introduzido na Argentina no início dos anos 1900, e sua caça é uma atividade bem controlada e que gera muita renda. Há uma temporada curta e bem definida e não se abate os animais sem mais nem menos, há critérios bem definidos para isso. Quem conhece a região sabe que cervo é o que não falta por lá. Nossos vizinhos Argentinos sabem cuidar bem de sua caça e pesca, basta ver o número cada vez maior de brasileiros que vão se divertir por aquelas bandas. Célio, pegamos os "lomos" do bicho elevamos para o Alejandro fazer pra gente, estava uma delícia. Hdayan, verifiquei a pelagem do animal para ver se era adequada para o atado mas não me pareceu boa. Obrigado a todos pelos comentários. Se alguém quiser fazer programa parecido recomendo, é só falar com o Alejandro. O guia Diego é um cara super gente boa, gostei muito dele.
  10. Este ano fui para patagônia argentina com o intuito de fazer um programa diferente, algo além de pescar. Como ficou combinado com meus parceiros de pesca que a pescaria seria bem light e que teríamos um dia de folga para fazer o que quiser, resolvi por em prática uma atividade que há muito tempo queria fazer por aquelas bandas, caçar. Conversei com o Alejandro e ele prontamente esquematizou a caçada com um guia amigo dele. É sabido que a região de Junin/San Martin possui excelentes áreas para a caça do cervo colorado. Estaríamos bem na época da brama e por consequência, na temporada de caça. Ficou combinado que Diego, o guia de caça, passaria as 5:00 da matina no hotel para me pegar, depois rumaríamos para a estância onde seria realizada a caçada. A viagem de uma hora transcorreu bem, no caminho, Diego foi me explicando como seria o esquema da caçada. Chegamos ainda no escuro, saímos a procura das aguadas, locais onde os cervos ficam nas primeiras horas do dia e no final da tarde. Checamos algumas delas mas não tivemos êxito. Por volta das 10 da manhã, em uma aguada, encontramos um cervo com três fêmeas. Como era um "jovem com futuro", cervo que possui as características certas para virar um troféu no futuro, apenas nos aproximamos para filmar. Chegamos bem perto, coisa de 50 metros. Deu pra ver bem como era o esquema de aproximação Como o sol já estava quente fomos almoçar na sede da estancia. Depois do almoço a merecida siesta. No final da tarde voltaríamos a procurar os cervos. Após o descanso e com o sol mais ameno, mudamos de área, fomos procurar os animais beira do rio Catan Lil. Vimos diversos, mas como o vento não estava a nosso favor a aproximação ficou impossível. Eles nos farejavam a distancia e sumiam no mundo. Ante tal situação Diego resolveu mudar mais uma vez de lugar, seria nossa última chance. Logo no caminho vimos com os binóculos que havia animais na área pretendida, como estava muito longe não vimos ao certo o que havia. Era uma boa caminhada e o dia já estava acabando, como só tinha um dia de caçada tínhamos que tentar. A situação parecia ideal, já que o vento estava favorável. Após uns 40 minutos de caminhada, chegamos onde estava o rebanho. Havia umas 10 fêmeas e 2 machos no pé de um barranco. O sol já havia se escondido atrás das montanhas mas ainda havia luz. Diego rapidamente disse que o cervo que estávamos buscando estava lá, não era o macho dominante, dono do harém, mas o desafiante. Estávamos buscando um cervo de seleção, animal que pelas características de seus chifres nunca irá se transformar em um troféu. Fiquei bem feliz, o esforço tinha valido a pena, mas o único problema é que ainda estávamos bem distante dos bichos, coisa de 500mts. A aproximação foi cuidadosa, porém devido a característica do campo, que era aberto, só conseguimos avançar uns 200 mts, ficando a 300 mts do alvo. Se tentássemos nos aproximar mais corríamos o sério risco de espantar os animais. Diego então disse que o disparo deveria ser feito dali mesmo, deveríamos tentar. Estou acostumado a atirar a estas distancias, mas em ambiente controlado, bem apoiado, sem adrenalina, com minha arma e com outro calibre. Sabia que seria um tiro difícil. Tirei a mochila, coloquei em cima de uma moita de capim e apoiei o rifle Mauser 30-06 em cima dela. Deitei no chão e, seguindo as orientações do guia, identifiquei o animal e o coloquei na mira, apenas fiquei aguardando o momento ideal para o disparo. Porém neste meio tempo o cervo começou a subir o barranco, ficando de costas pra mim, posição que inviabilizava o disparo. O bicho subiu o barranco e desapareceu por detrás dele. Pensei que minha caçada havia acabado ali. Segundos depois vejo que o animal voltava, ficou bem de frente e no alto do barranco. Era o momento aguardado. Coloquei o retículo um pouco acima do peito, já que a distância era grande, e efetuei o disparo. Só vi que o animal saiu correndo, não consegui encontra-lo novamente. Rapidamente Diego me deu os parabéns, dizendo que o tiro havia acertado e que o animal havia caído. Do local do disparo até onde encontramos o bicho foram 370 passos. O tiro foi perfeito, pegou bem no meio do peito. Ao tirar a barrigada do animal, Diego constatou que o tiro havia sido certeiro, bem no coração. Seguramente foi uma das experiências mais incríveis que vivenciei nos últimos tempos. Com certeza volto ano que vem para pescar e caçar na patagônia.
  11. Mauricio Velho

    Micuim

    Se você pegar uma "carga" de micuim de acordo, meu amigo, inferno é pouco. O bicho vai picando e subindo, canela, dobra da perna, coxa, virilha, saco, pinto, bunda, rabo, barriga, umbigo, costas, peito, sovaco, pescoço, etc.
  12. Mauricio Velho

    Micuim

    Legal Carlos, vou experimentar já que também sofro desse mal. Um amigo passou uma dica, eu não testei ainda, mas segundo ele foi a salvação da lavoura, depois disso nunca mais teve problema com carrapato. A receita é a seguinte: Pega um borrifador daqueles pequenos de planta (jardinagem), coloca um dedo de Barrage, três de álcool e completa com água. Passa na roupa toda, inclusive nas meias e deixa secar em local arejado e ventilado. Depois de seco pode usar. Carrapato bate e morre.
  13. É fato. O dia que flotamos o Collon Cura, só tivemos ação logo pela manha e depois no final da tarde. Na hora do almoço nadei bastante no rio, água bem gostosa, coisa inimaginável para um rio patagônico, ainda mais em maio.
  14. Nenhum quis pegar o Marcelo? KKKKKKKK
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