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Jost

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Posts postados por Jost

  1. Não querendo ser tosco com Vossa Excelência, Cazes, o único que pode falar isso é o Brandileone, que participa das aulas...

     

    Pq afinal de contas O SEU professor de atado já teve que encomendar um chicote novo de tanto dar no seu lombo com o velho... :bleh:

    • Like 3
  2. Relapso nada.

     

    1) Montei um gabarito grosseiro meu para não usar o do professor

    2) Modifiquei e preparei uma plaina minha para não estragar a do professor

    3) fiz uma plaina para o colega de turma!

     

    Isso tomou tempo. E agora eu:

     

    4) estava esperando o outro aluno terminar de usar o gabarito final para começar as minhas

     

    Isso posto, protesto! :D

     

    Breve :)

    • Like 3
  3. Inspirado no Fausto, explicando esse assunto para o Papalardo, resolvi documentar essa ideia em vídeo para que mais atadores pudessem se beneficiar da técnica entendendo os motivos pelos quais a estão utilizando, em vez de simplesmente usar sem saber.

     

    O vídeo é bem técnico e talvez o mais bem explicado (entenda-se longo) de todos os vídeos técnicos que já fiz, mas, quero crer, não deixa margem para dúvidas do motivo de emprego da técnica e dos benefícios.

     

    Foi bem divertido filmar isso :D

     

     

    • Like 3
  4. 3 horas atrás, Carlos Mitidieri disse:

    eu prefiro vídeos concisos, com o máximo de informação num tempo curto. Mas imagino que custe mais tempo fazer vídeos assim.  

     

    Esse tipo de video é bem complicado de fazer. Provavelmente irá necessitar de uma filmagem dupla e algo MUITO difícil de fazer: um script do atado.

     

    Meus vídeos todos são feitos on the fly, ou seja, não tem ensaio, não tem repeteco, não tem script... e é BEM complexo coordenar a mão que ata, a boca que fala e o cérebro que controla os dois ao mesmo tempo, tudo isso com um olho na câmera pra saber se tem foco.

     

    Beto Saldanha sugeriu uma vez de filmar, eliminar o áudio e depois narrar, como o Tight Lines faz, mas não sei dizer se isso facilita ou complica a vida. Para mim, no mínimo dobra o tempo de captação, visto que é áudio para um lado e vídeo para o outro.

     

    Enfim, de posse dos comentários, vou pensar sobre o que e onde pode ser mudado.

     

    Valeu :)

    • Like 1
  5. A respeito da pergunta sobre a duração dos vídeos de atado, recebi algo em torno de umas 30 ou 40 respostas, nos mais diversos lugares. De antemão agradeço a todos que gastaram seu tempo precioso para me ajudar a delinear o problema.

    No geral, houve grande dispersão de depoimentos, o que de cara indica que meu público é bem variável no que tange à experiência de atado e ao uso do Youtube.

    Sucintamente, tivemos 3 grupos:

    A) o grupo do "quanto mais curto melhor"
    B) o grupo do "vídeos de atado poderiam ser mais curtos, mas mantém os vídeos de técnicas mais longos"
    C) o grupo do "deixa do jeito que está pq o atado é feito nos detalhes e quanto mais melhor"

    Minha vontade, por assim dizer, é a manutenção dos vídeos com a duração que geralmente saem. Minha proposta sempre foi ajudar o atador iniciante e pouca gente faz isso na internet.

    Sei que vários vídeos são longos demais e que isso enche o saco de quem sabe atar bem, mas, como dizia minha vó, no grande cabe o pequeno enquanto que o inverso não vale.

    Enfim, isso foi o resumo dos comentários... agora vou pensar um pouco. De toda sorte, amanhã às 17hs sai um vídeo longo e bem explicado sobre a técnica de contrarrotação no atado.

    De novo, agradeço os comentários. 1f642.png

    • Like 1
  6. Stonefly

    2 horas atrás, Alzuguir disse:

    IMG_1913.JPG

     

    Caddis

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    IMG_1916.JPG

     

    Lacrau (megalóptero)

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    Hemíptero

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    IMG_2008.JPG

     

    Um par de stones

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    Várias larvas de caddis

    Citar

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    Donzelinha (odonata)

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    IMG_2024.JPG

     

    Sim, o conhecimento do que existe no rio para as trutas comerem pode fazer toda a diferença durante uma pescaria. Eu e o Neumann vivemos uma situação dessas em março no rio Meliquina. Nada estava pegando peixes consistentemente, até que puxamos uma redinha de aquário, revolvemos o chão e determinamos que as larvas predominantes eram de mosca (dípteros - tábanos). A partir daí a pesca ficou consistente, pois usamos coisas parecidas com o que encontramos no fundo do rio.

     

    Se você realmente tiver interesse e a língua inglesa não for problema para você, vale a pena adquirir esse livro:

     

    "BugWater: A fly fisher's look through the seasons at bugs in their aquatic habitat and the fish that eat them" - Arlen Thomason

    https://www.amazon.com/BugWater-fishers-through-seasons-aquatic/dp/0811705056/ref=tmm_hrd_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=1499106242&sr=8-2

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    • Like 3
  7. Uma coisa que acontece é que repetidas vezes eu me surpreendo com os depoimentos dados a vídeos que eu achei, a princípio, como sendo básicos demais.

     

    A lição que eu tiro disso (repetidas vezes), é que não existe assunto básico demais no fly. Sempre alguém vai se beneficiar de uma discussão qualquer, por mais básica que seja.

     

    De um outro ponto de vista, esses vídeos básicos visam justamente esse cara que, como eu no princípio, está com dificuldades de começar a coisa com pé direito. Lembro-me perfeitamente de ler algumas passagens do livro do Charlie Craven (Basic Fly Tying) umas quinze vezes, olhando para a morsa e suando frio tentando entender como o cara tinha feito isso ou aquilo.

     

    Nada a reclamar desse começo... a adrenalina de chegar um livro novo e meter a cara a tapa na morsa foi muito boa :D ... mas uma ajudinha é sempre bem vinda.

     

    Vários dos meus vídeos visam essas situações... e tenho certo orgulho de dizer que vários dos meus vídeos de técnicas foram os primeiros vídeos disponíveis na internet (em qualquer língua e de qualquer lugar) sobre seus respectivos assuntos... é um nicho de vídeos muito pouco ocupado.

     

    Uma pena isso para os iniciantes, em certo sentido. Nada contra os monstros do atado como o Oliver Edwards, Charlie Craven e Davie McPhail, mas para quem está iniciando não adianta explicar como faz um parachute, se o cara não tem certeza de como coloca a linha no anzol, enrola um dubbing ou sequer sabe o tipo correto de pena a utilizar (como foi meu caso).

     

    Enfim, obrigado pelas palavras.

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  8. Paulo, não nos conhecemos pessoalmente, mas ouço sempre falar de você e, na verdade, sou o guardião de uma de suas carretilhas, que será eternamente bem cuidada e usada.

     

    Um feliz aniversário para você: felicidades, carinho e luz no seu caminho.

     

    Abraço forte :)

  9. Já fazia um tempo que o pessoal estava me pedindo algo que imitasse um cupim de asas, ou aleluia. O problema era que nada se assemelha muito a um cupim. Entretanto, esses dias eu vi um vídeo de uma "long legs" em um canal italiano, que na verdade tem pouco a ver com o atado desse cupim, mas que me deu o estalo de fazer o bicho todo em EVA.

     

    O ato de espalhar as pernas de pelo de coelho para os lados praticamente cria um parachute invertido que dá bastante estabilidade na isca, especialmente com o lastro do anzol curvo para dentro do menisco da água.

     

    Bem fácil de adaptar, para as diferentes espécies de cupins, é a isca para se ter que esses bichos estão caindo na água.

     

    Resolvi seguir bem na linha do atado adaptado, a fim de entusiasmar os brasileiros a atar mais. Os materiais são bem fáceis de achar.

     

    Enfim, bons atados :)

     

     

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