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Entre os Melhores

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 12-12-2023 em todas as áreas

  1. Texto em produção por Cristina Silva Turma no esquenta antes do embarque Embarcando no ônibus das 16:30h da linha RJ/Brasília, com parada em Três Marias Primeira Classe é outro patamar, teve até serviço de bordo com salame importado Já quase chegando uma carreta com carvão pegando fogo na beira da estrada Chegamos sem atrasos às 05:15h no posto Vale Verde (parada do ônibus em Três Marias) Kensuke foi de copiloto orientando o motorista sobre o local do nosso desembarque após atravessarmos a ponte sobre o Rio São Francisco na BR 040 IMG_6942.MOV Velho Chico, estávamos com saudade Água gin-clear total, um espetáculo de se ver, mas que torna muito mais difícil a pesca das sempre ariscas matracas. Dr. Júlio chegou com o filho Eduardo na tarde anterior e abriu os trabalhos com ratinhos na superfície. Nilson e Daniel com o guia Piolho. Beto e Tita, que veio do RS para pescar pela primeira vez no SF O já famoso Ratanás, pronto para entrar em ação novamente. Kensuke e o seu primeiro dourado da viagem, tinha que ser no rato Olha onde o ratinho foi parar. 5,5kg em barra de ouro, foi fisgado na parte superior da cachoeira grande e desceu a corredeira, adrenalina pura, parabéns panela! Nossa Majestade Cristina em ação, categoria e simpatia em pessoa Guia Reginaldo auxiliando a Rainha Cris Minha primeira matraca da trip Homenagem aos MDR Eduardo Feres, parceiro atou algumas cigarras no capricho que deixaram as matracas enlouquecidas, para ele só vale se for na deriva morta, na chamadinha não conta kkkkk Mestre Hajime com Dourado Franciscanus fisgado com as técnicas de spey casting Dr. Ady, ainda não foi picado pela mosca, mas aprontou com material ultralight 8 lbs em sua primeira incursão no SF Raphael, também chamado de The Rock pelas meninas da pousada, astro de Hollywood e fiel escudeiro do panela mostrando serviço. Alfredo, precursor da pesca com ratos no Velho Chico com o filhão Augusto Marcelo Bonilha, também pescando pela primeira vez no SF ao lado do irmão Beto, arrebentaram e já querem voltar no próximo ano. Essa foto ficou muito Bela matraca no gafanhoto, foram muitas na faixa de 35/40cm, proporcionando boas brigas Dublê de matracas Pra que esse dedo tão grande? Dr. Júlio também se divertiu com as matracas Eduardinho arrebentou, além de dourados, tirou uma matracona de 3kg e uma piranha de bom porte, o que é raro por lá nessa época do ano Pensa em um menino fominha por pescaria, só não esperava encontrar um concorrente à altura, né Igor? Nilson Miranda, alegria, alegria, aproveitou muito bem seus últimos dias de férias Parceiro Daniel, amigo prestativo, grande atador e assador, sempre presente em nossas pescarias no Velho Chico Igor e Marcelo Palermo em ação, primeira vez do jovem oceanógrafo no Velho Chico, pelo sorriso no rosto acho que vai querer voltar. Na bambutex a briga fica bem mais gostosa Varinha de bambú e carretilha de jacarandá Luxo total. Essa Matrinxã ( Brycon orthotaenia), em especial, somente é encontrada no Rio São Francisco. Parada em um rancho na beira do rio para almoço Almoço embaixo de uma frondosa pitombeira Me juntei aos amigos Servidos? Momento meigo Esses aí não esperaram nem a comida fazer digestão Mais uma na Cicada Killer O vento deu uma trégua e coloquei a bambutex by Beto Saldanha em ação Essa fez o bambú gemer. Para mim, particularmente, a pescaria de brycons com terrestriais é o suprassumo da pesca com mosca no Brasil. Jambo docinho Nada melhor do que uma boa manga colhida no pé de sobremesa Jenipapo Salada de fruta à bordo Cicatrizes de uma vida Nesse porte foram muitos fisgados no ratinho A matraca também não resistiu aos encantos do ratinho Garoto propaganda das carretilhas de jacarandá feitas com primor pelos amigos Beto Saldanha e Rusllon Hajime nem dá bola para as matracas, só quer saber de correr atrás das barras de ouro Parece mas não é tabarana Nem bem o barco encostava e o Igor já ia pescar no deck da pousada, pegou várias matracas ao redor dessa árvore, fominha é apelido! Gafanhoto atado pelo próprio fez sucesso! Dr. Ady trabalhando, Cris também Nosso já tradicional churrasco capitaneado pelo gaúcho Daniel Turma de mentirosos, o maior peixe ninguém vê, sempre escapa Nilson queria saber se tinha algum forró rolando por perto Hajime Raimundo e seu filho Raphael Nonato Eduardinho mostrou-se um linguiceiro de primeira categoria Douradinho no coração de galinha Matraca noturna na linguiça, esses dois precisam ser estudados, ninguém sabe dizer quem é o mais fominha Matraca embuchou a linguiça e acabou virando petisco Cris, sempre ela, nos brindou com a sobremesa Até o queijo Eduardinho fez de isca, o pai reclamou, falou que desvirtuamos o rapaz kkkk A resenha estava muito boa, essa turma é 10! 05:00h e o Igor já estava de pé pescando, pergunta se gostou da brincadeira? Socozinho sempre na espreita Daniel estava de olho nesse galo Tela do computador da pousada em homenagem ao pinguim da turma, Marcelo Bonilha Cigarra cantou, bora trabalhar! Mergulhadores e a Barcoata anual para limpeza do leito do rio. O quanto recolheram de pneus velhos do leito do rio nessa barcoata anual, a natureza e todos nós pescadores agradecemos por essa iniciativa Beto Saldanha e Tita, amigos de longa data Dá-lhe bambutex no gafanhoto! No ratinho também! No Gurgler 4/0 Vin Diesel em ação Não passava nada, até tucunaré o Igor pegou no SF Mais um troféu para a coleção da Rainha Cristina Não fazia nem mais questão de sair nas fotos Parada para mais um refeição na beira do rio, almoço por conta do generoso amigo Tita Nilson devia estar com fome, não é possível Quem é esse cara sério? Agora sim, alegria, alegria, esse é o Nilson Gafanhotos do Igor fizeram estragos Boa Palermo! Noite do Arroz Carreteiro com as sobras do churrasco do dia anterior Raiou o dia, tem peixe na linha do Igor Linda matraca fisgada pelo amigo Alfredo na bambutex e sapinho fatal atado pelo mosqueiro Daniel de Nova Friburgo Também peguei meus douradinhos no rato, muito bom ver os bichos explodirem na superfície Mosqueiro Cássio de Belo Horizonte, pescando de fly em cima de um caiaque, haja equilíbrio. Parada para ouvir as mentiras Mosquinha diferente essa Pontal do Abaeté, local dos bigs, mas esse ano saiu poucos peixes, ao menos na mosca. Douradinho na Andino O Lampião Refeição no restaurantes Belas Águas Beto Bonilha, aniversariante do dia Terminado o feriadão de finados a turma foi embora, mas a dupla Kensuke Panela e Marcelo Pinguim ainda pescaram por mais quatro dias. Matracas continuaram muito ativas kilo no Posto BR Almoço no forno a lenha no Rancho do seu Boneco no Pontal do Abaeté Mais um dublê de matracas Pinguim na água Mascote da dupla Reparem que a bocada é 90% no final da mosca, daí a importância do anzol de haste longa com gap finalizando o corpo. Pinguim dos trópicos Contado pelo parceiro: “Aêeee pinguim tava soltando gases dia todo, noite toda, mas finalmente cagou, literalmente!! Fisgou uma matracona no gafanhoto e vieram vários dourados disputando e um a engoliu, e o gafanhoto cravou no canivete, por fora e deu pra tirar o bitelo na varinha 5 e anzolzinho mosquito e tippet 20lb. Cagou total!! 72,5cm 5,5kg Ricardo de Vespasiano, pesca de fly e caiaque 60cm 2,5kg na apelationbait Dublê no rato catiguria e apelation do pinguim 2,5 kg Foto com o guia Vanduca, segundo parceiro foi o dia inteiro na apelation Jambo docinho Filhote de Biguá Curimba na lambada apelation, segundo o parceiro esse pinguim não tem mais salvação kkkk Última da viagem Hora de voltar pra casa Em 2024 se Deus quiser tem mais, Ps: Esse douradão franciscanus de 15kg foi pego no Pontal do Abaeté pelo guia Robinho, filho do Sr. Norberto, na semana seguinte, usando um piau vivo de isca, foi devidamente solto e voltou pra vida. Estou postando aqui pq tem pescador que pensa que no SF não tem dourado grande. Em 2020 o Kensuke pegou um de 12kg no mesmo local, o maior que se tem notícias por lá no Fly. O amigo que quiser se unir ao grupo no próximo ano será muito bem-vindo, o peixe vai depender do pescador, da mãe natureza, da sorte de cada um, mas com essa turma a diversão é 100% garantida! 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  2. Olá amigos, aqui estou novamente a dividir com vocês a emoção da minha última pescaria no inverno. Em 22 de agosto de 2023 parti para uma pescaria rumo ao destino desconhecido por mim, que me proporcionou momentos mágicos e inesquecíveis. Fui acompanhado de grandes amigos dos quais sinto orgulho e prefiro chamá-los de “tio” e “mano”. Viajamos por várias horas, as quais me fizeram adormecer e acordar já no lugar, em seguida me deparei com um rio muito parecido com o rio Macaé de Cima, em Friburgo-RJ, com uma água corrente e nada igual as águas daqueles rios europeus, que vemos em vídeos do YouTube. Após deixar minha bagagem numa cabana, pus o wader e chamei o “tio” para a pescaria, enquanto o “mano” preferia descansar da viagem, pois foi quem nos conduziu. No rio, começamos nossa pescaria com uma técnica básica com mosca que todos os pescadores devem ter em seu arsenal: elk hair caddis, a mosca seca, em busca de uma reação emocionante, divertida e explosiva dos peixes na deriva morta rio a cima. Não é tão simples como parece, temos que ficar atentos a mosca porque o ataque acontece muito rapidamente em meio a corredeiras e foi bom estar com o “tio” porque ele me chamou a atenção para não a perder de vista. Foi preciso algum tempo para ter meus olhos treinados e mais algum para aprender a fisgar, quando a correnteza trás o que arremessamos em nossa direção. A água estava muito fria, mesmo com wader, pude sentir que a água estava gelada, aprendi a fazer leitura do rio e depois dessa lição arremessei para a minha glória no meio da correnteza onde vi aquele peixe saltar fora d’água com minha isca: era minha primeira truta. Que coisa louca, meus amigos, o “tio” ficou feliz da vida, eu parecia uma criança com brinquedo do Papai Noel, estava realizando meu sonho de criança, onde assistia pela TV as pessoas pescando trutas com mosca e esperava algum dia poder pescar também no exterior. Fotografei e a devolvi para o ambiente e segui pescando assim pelo resto do dia capturando mais duas ou três. No dia seguinte havia chegado a frente fria, choveu por toda noite e o rio estava sutilmente mais cheio, a água estava levemente turva, e por essa razão fui a pescaria com uma mosca que nadasse imediatamente por baixo da superfície ou afundasse e assim optei pela stonefly: que mosca maravilhosa meus amigos, ela é viciante. No começo não percebi ataques com a que escolhi, a preta, talvez ela tenha contrastado demais e a truta tenha percebido, mudei por uma cor de laranja e pude ver a disputa de trutas tentando abocanhá-la, pesquei três trutas seguidas no mesmo lugar com ela, foi espetacular! Após o almoço troquei por uma formiga de EVA preta com laranja, foi uma coisa de louco!!! O lambari da região abocanhou com uma vontade, que cheguei a achar que se tratava de uma outra espécie de peixe, que show, meus amigos. Chegou o dia de vim embora para casa, as fotos estavam maravilhosas e ainda tentei a saideira pela manhã, mas lamentavelmente um visitante estraga prazer, apareceu no rio e acabou com nossa festa - era uma lontra bonitinha e sem vergonha: é bichinho de Deus! Ela tinha o direito a cota de peixe dela né? Por isso, desci o rio até um poço onde peguei minha última truta e mais um lambari, encerrando assim, de forma vitoriosa a minha pescaria de inverno. Após aquele pequeno período, voltamos a nossa cabana, arrumamos nossas bagagens e retornamos para nossas casas, casa um de nós trazia na bagagem boas lembranças de suas pescaras em partículas, a minha estou dividindo com todos aqui no fórum. Isso é tudo, pessoal, um forte abraço e até mais.
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  3. Prezados amigos, estou de volta com mais um relato de pescaria, desta vez no Eco parque Pesca na Montanha em São Bento do Sapucaí-MG, cidade vizinha de Campos do Jordão-SP. Trata-se de um pesqueiro de trutas, o lugar conta com uma boa estrutura para o lazer de pesca, com um restaurante e acomodações para quem deseja passar uns dias hospedado, parece uma fazendinha onde você visita tanques circulares de trutas também. Há ali duas situações de pesca sendo uma de pesca esportiva com equipamento de fly, praticada num lago bem grande e longitudinal e a outra em um laguinho menor onde há trutas maiores para o sistema de pesque e pague, as trutas daquele lago devem ser abatidas e consumidas. Vale dizer que a pescaria de trutas e uma das mais esportivas em nossa modalidade e que no Eco parque Pesca na Montanha as trutas também atacam pequenos spinners, crazy Charlie, Clouser minnow, plugs ultra light de bait e imitações de ração como as de EVA envoltas no farelo das rações, miçangas e cortiças. Nos meses entre maio e agosto elas estão em época de reprodução e, portanto, um pouco manhosas, demorando mais para atacarem as iscas. Consultando os funcionários, recebi a dica de ir pescá-las em setembro, época das chuvas, onde elas ficam bem ativas. Fui em uma excursão do tipo “bate e volta”, mas se você tiver interesse de conhecer e não estiver de carro próprio, recomendo a você que a partir da rodoviária de Campos do Jordão, você pegue um taxi, ou UBER que te leve até lá, a viagem dura em torno de uns 35 a 40 minutos em meio a serra e muita natureza, vale a pena conhecer. O Eco parque Pesca na Montanha te oferece também a possibilidade de fazer sua pescaria pagando uma taxa, sem precisar estar hospedado, portanto, se você estiver hospedado e quiser fazer pescaria, você terá que pagar a taxa também. A pescaria foi maravilhosa, pude capturar trutas de diversos tamanhos com peso de até 500g, aos estudiosos iniciantes na pesca com mosca, recomendo ter essa experiência onde você vai perceber como a truta é esperta; em alguns momentos ela para diante da isca e a estuda, decidindo se segue o ataque ou aborta, lá você terá a oportunidade de entender o porquê de fazermos movimentos mais sutis e delicados, pois as trutas se assustam com todo movimento brusco e vão embora. O lugar tem um clima de montanha muito gostoso e vale muito a pena ser visitado. Fico por aqui desejando a todos saúde, paz e ótimas pescarias.
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