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Entre os Melhores

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 17-03-2014 em todas as áreas

  1. Pelo segundo ano consecutivo, partimos para oito dias de pesca na região do Chubut (Sul da Patagônia Argentina) onde está situada a cidade de Esquel, que serviu de base de apoio para nossas pescarias. Para aqueles que não conhecem, a Região do Chubut conta com uma extensa rede de rios e lagos e oferece uma das melhores e mais variadas ofertas de pesca na Patagônia, com o valor agregado de uma paisagem deslumbrante. As águas, principalmente dos rios e lagos situados em torno do Parque Nacional, são cristalinas e em muitos locais a pescaria é feita totalmente no visual, um detalhe extremamente apreciado pelos pescadores mais exigentes. Neste momento, silêncio, escolha certa da isca e, principalmente, sua correta apresentação, são elementos essências para que a conquista se concretize; o desafio está em fazer o peixe subir e abocanhar a sua mosca, por isso, esqueçam as ninfas e os streamers. Não que seja purista, longe disso, mas na minha humilde opinião, momentos como estes são únicos e não se pode deixar passar a oportunidade de tentar enganar as trutas usando uma dry fly. Outro aspecto muito interessante desta região é a abundância de trutas em pequenos rios e córregos, alguns deles com águas batendo na canela, mas que apesar disso, nos reservaram boas surpresas. Selecionei algumas fotos da nossa viagem e abaixo vou inserindo alguns outros comentários, espero que gostem: Fernando - Rio Grande Superior - Streamer Linha Sinking Razão IV Claudio - Rio Grande Superior - Wet Claudio - Rio Grande Superior - Truta Fontinalis Fernando - Rio Grande Meio - Dry Hajime - Rio Grande Meio - Dry Rio Grande Meio Hajime - Rio Grande Meio - Dry Hajime - Rio Grande Meio - Dry Hajime - Rio Grande Meio - Dry Miguel - Rio Grande Meio - Linha Sinking Razão IV Miguel - Rio Grande Meio - Linha Sinking Razão IV Claudio - Rio Grande Meio Bobeou perdeu a foto, digo, do peixe. Mudança repentina do tempo - Sensação Térmica de 5ºC Rio Grande Inferior Rio Grande Inferior - Futura April Vokey? Hajime - Rio Grande Inferior - Dry Fernando - Rio Grande Inferior - Dry Fernando - Rio Grande Inferior - Dry Hajime - Rio Grande Inferior - Dry Guia Pablo - Rio Grande Inferior - Dry Hajime - Rio Grande Inferior - Dry Hajime - Rio Grande Inferior - Dry - Miguel e Henrique ao fundo Claudio - Rio Grande Inferior - Wet Todos os dias depois da pescaria nos aguardava uma variada tábua de frios antes do farto jantar. Rio Rivadavia Rio Rivadavia Massuda - Rio Rivadavia - Wet Mudança repentina de tempo II Fernando - Lago Verde - Streamer - Linha Sinking Fernando - Lago Verde - Streamer - Linha Sinking Massuda - Arroyo Pescado - Wet Mais uma foto por favor, ops.... Massuda - Arroyo Pescado - Perca Detalhe da cabeça da Perca Detalhe da pele da Perca Claudio - Arroyo Pescado - Pejerrey Patagônico Peixe do Miguel nas mãos do guia - Rio Arrayes - Streamer Linha Sinking Razão IV Tá com medo Miguel?! Claudio - La Cancha - Wet - Último dia, e teve gente que preferiu ficar em casa dormindo, taí o resultado da "fomiagem"! É isso meus amigos, em janeiro de 2015 estaremos de volta e pretendemos incluir o rio pico em nosso roteiro, quem tiver interessado é só entrar em contato comigo: hajime@kingspesca.com.br Grande abraço! Hajime
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  2. Boa tarde, pessoal Passando para deixar uma pescaria diferente para mim realizada nessa última semana quando estava de férias no Guarujá.Sinceramente não gosto nem um pouco de praia, sol e areia, mas como essa viagem tinha que sair de qualquer jeito, tentei torná-la divertida levando o equipamento de fly. Ficamos hospedados próximos a praia das Astúrias onde havia um bom ponto de pesca. Não conheço espécies marinhas, mas segundo o google, isso é um Sargento. Até tentei pegar uma patente maior, só que a manhã estava ruim. Outro dia. Nova tentativa. Isso são dedos. Entre eles algo que acredito ser um pampo, mas sem muita certeza. Como será que a linha vem parar debaixo do chinelo? Será que eu sou burro e piso nela toda hora ou siris a carregam ali de propósito? Mistério. Nesse porte havia centenas. Uma mosquinha pequena faria sucesso, mas eu estava afim de algo briguento. Opa! Acho que encontrei. É uma maravilha pescar e não saber o nome dos peixes que fisga... vai do sítio hauahua. Admirando a cor das costas desse peixe. Impressionante a força desses pequenos. É uma briga dentro e fora d'água. Seu eu estivesse com meu caiaque... A partir daí foi uma atrás da outra. Dezenas em um curto espaço de tempo. O pampo-galhudo e voador. Veio com a onda e eu, já no ponto de iniciar um novo arremesso, lancei-o para cima. Saíram mais alguns pampos nesse porte, mas a namorada achou que era mais interessante tirar fotos dos pombos na areia e sumiu com a câmera. Em outra manhã resolvemos ir na praia de Guaiúba onde no dia anterior vimos muita ação na água. A praia tem ondas fracas e tentamos um vadeio. Perdi duas iscas para peixes que cortaram a linha.A namorada queria pescar e coloquei uma chumbada e junto uma mosquinha. Se divertiu com dezenas de fisgadas na espuma das ondas. Guaivira o nome do peixe depois de uma pesquisa no google. Muito esportivo, gostei. Não foi nenhuma mega pescaria, mas no fim valeu pela experiência e diversão. Nunca havia pescado no mar e uma estréia com peixe independente do tamanho já é gratificante. A maldição do fly adentra cada vez mais na alma... preocupante. hauhauhauhau. Abraços!
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  3. Olá amigos, alguns anos atrás eu estava em sua cidade e eu tive a oportunidade de pegar tucunaré no lago Juturnayba, uma verdadeiramente impressionante. Como resultado dessa experiência, escrevi um artigo que eu tenho agora colocado online, este é o link para ver: I PAVONI DI RIO Uma calorosa saudação Luca
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  4. Após doze anos longe do rio macaé, resolvi, na madrugada de sexta para sábado, embalado pelos relatos dos amigos aqui do fórum, dar um pulo por lá para matar a saudade. Saí de casa 4:20 da manhã e levei duas horas até o ponto que o Fausto indica em seu relato, o posto de rafting. Quanto à pescaria, tracei uma estratégia: usar streamer nas primeiras horas da manhã e nas ultimas horas da tarde em busca dos robalos, jacundás e saicangas, deixando as horas mais quentes do dia para correr atrás dos lambaris com mosca seca. Fugi do roteiro e utilizei por toda a manhã e parte da tarde uma clouser minnow branca #8 com olhos de chumbo, e busquei os peixes em locais mais profundos e com água rápida. Já no primeiro arremesso peguei um lambari e pensei que seria o primeiro de muitos peixes daquele lindo dia. Ledo engano, bati todos os pontos que julgava conter peixes e não peguei nada, sequer percebi qualquer intenção neste sentido. A manhã já havia transcorrido quando passei a bater a borda de uma corredeira, bem na junção da água rápida com a lenta, a cada arremesso lançava a mosca 20cm a frente do local onde a isca havia caído anteriormente, após quatro arremessos no mesmo pool saquei um robalinho. De resto foram muitos lambarizinhos nas secas e lambarizões em uma wooly bugger #12, que eu providencialmente tratei de arrancar a cauda. só esse miúdo posou para a foto. O rio estava cheio de taínhas enormes, que lembravam trutas nadando nas águas rasas, consegui tirar essa foto de uma delas, o peixe está embaixo da hora. Fiz um vídeo onde aparece um belo cardume delas fazendo evoluções na água rasa, depois posto. Considerações finais: Me senti muito a vontade no rio macaé, especialmente se comparado aos demais rios em que costumo pescar. Tomo como exemplo, para estabelecer comparação, o rio piraí. Trata-se de um rio apertado, cheio de potenciais macacos que limitam o cast, com correnteza concentrada em calhas que dão à água uma velocidade e força que dificultam absurdamente a pescaria, pelo mesmo motivo o vadeio é bem restrito e o pescador precisa ficar das margens se desdobrando para controlar a linha que está na água turbulenta, a linha que está enroscando nos malditos capins, os macacos. Como bem disse o Fausto em seu relato, o rio macaé lembra os rios da patagônia em alguns momentos e é, sem dúvida, um ótimo local para pôr em prática as técnicas de apresentação e correção, devido a correnteza moderada e ao amplo espaço para as mais variadas manobras, sem falar na grande quantidade de lambaris grandes que exitem por lá e na possibilidade de pegar algum predador desavisado.
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