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Scuds - Gammarus Hyalella


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  • Moderador

que beleza, Mestre

A exposição do passo a passo está no padrão dos melhores livros da área

Parabéns e obrigado

Ola Celio, obrigado !

Editei o tópico e acrescentei algumas considerações sobre os gammarus e sua pesca em lagos na secção de entomologia.

http://www.mosqueirosdorio.com.br/forum/index.php?showtopic=10394

Grande abraço

Odimir

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  • Moderador

Muito bom seu Odimir. :okok:

Agora me conta como é que tu pesca com os scuds. :headsetsmiley:

Tu pesca na deriva com swing ou de forma diferente? :mellow:

T+ :)

:):):)

Fausto,

Scuds são muito prolíferos e habitam locais abrigados de luz por entre as pedras e restos vegetais.

No caso de lagos são pescados nas margens, e na maioria das vezes no visual, quando as trutas mostram suas caudas levantadas enquanto reviram as pedras e detritos no fundo.

No caso de rios, habitam as margens e locais de pouca correnteza, onde as trutas os procuram.

Deve-se buscar estes locais para lançar as imitações.

Na verdade, este passo a passo estava inserido em um ensaio que foi desmembrado no qual traço algumas considerações sobre estes pequenos crustáceos e informações sobre a pesca lacustre com suas imitações, o que pode ser visto no tópico abaixo :

http://www.mosqueirosdorio.com.br/forum/index.php?showtopic=10394

Truta vista atacando um scud....

SF391.jpg

Ambientes nos quais habitam scuds

SF421-1.jpg

SF424-1.jpg

Esta foto foi tomada no rio Serio em Crema na Italia, e me foi enviada por um amigo italiano que pesca neste rio.

2eoig4j.jpg

Editado por Odimir
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  • Administrador

Dieta farta para as trutas. :okok:

Até eu ficaria gordo de tanto comer esses bichos. :laugh:

Vou atar alguns e ver o resultado lá nos rios próximos de Aluminé e Junin de Los Andes. :ok:

Por falar nisso, comprei as passagens hoje. :ph34r:

T+ :)

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  • Moderador

:):):)

Iniciei o atado de alguns scuds que pretendo levar em minha próxima pescaria no Chile no inicio de Outubro.
Recomendo atar algumas na cor laranja e com brilho "azul piscina" no dorso (papel acqua) como os mostrados, pois são os mais efetivos (nesta ordem).

Grande abraço

Odimir

x001.jpg

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  • Moderador

No lago misterioso(Chile),segundo o Nino,haviam milhares destes pequenos camarões,praticamente desapareceram,e agoram estariam retorrnando.Belo passo a passo.

:):):)

Luciano,

As fotos vistas acima, exceto a do rio Serio, foram tomadas por mim no Lago Misterioso.

O período de proliferação ou eclosão ocorre bem no inicio da temporada e se estende por um período curto de aproximadamente dois meses.

Curiosamente este surgimento dos gammarus ocorre inicialmente no fundo do lago, em situação oposta a localização da cabana de "Rodeo Los Palos Lodge" e vem migrando pela margem em sentido anti horário.

O final da proliferação se dá praticamente defronte a cabana na qual nos hospedamos.

Tres amigos e eu retornaremos no inicio de Outubro e por certo trarei mais informações sobre os hábitos dos bichinhos.

Grande abraço

Odimir

DSC01346.jpg

SF150.jpg

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  • 1 mês depois...
  • Moderador

Seu Odimir como foi o resultado com as trutas esse ano? :ph34r:

T+ :ok:

:):):)

Ola Fausto,

Embora tenhamos feito uma excursão e uma pescaria maravilhosa, a pesca não se comportou como previsto.

Enfrentamos uma semana de muito frio e pescamos embaixo de chuva, neve e ventos gelados e fortíssimos.

À noite enfrentamos temperaturas de -4*C.

Como de vezes anteriores nesta mesma época, esperávamos pescar com imitações de Gammarus (scuds), mas por conta das baixas temperaturas da água as trutas marrons que se assenhoram das margens nesta época estavam letárgicas e poucas vezes encontramos arco iris nos "drop offs".

Esta pescaria é feita no visual e lançávamos os scuds praticamente nos narizes das marrons, sem ataques.

Estávamos em quatro pescadores e dispúnhamos de quatro guias, o que nos possibilitou optar por pescarmos em dupla ou solo em lugares diversos, de forma que os resultados obtidos por cada pescador eram diversos e alternados em cada período ou jornada de pesca.

A luz diurna se prolongava além das 21:00 horas.

Fizemos sim várias capturas com scuds e moscas secas (atractors), mas despertamos o interesse e atraímos as trutas com iscas mais volumosas como ninfas de dragonflies, pâncoras chilenas e matukas além da indefectível Wolly Bugger.

Foi uma pescaria no estilo "hard core", feita em condições extremas, mas com uma característica maravilhosa e marcante : pescamos trutas de qualidade, muito saudáveis e vigorosas que nos propiciaram combates emocionantes.

Solicitei ao amigo Mario Cardin o envio de suas fotos ou então que poste um relato.

De qualquer forma, também postarei um breve relato.

Grande abraço

Odimir

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Editado por Odimir
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  • Patrono

As pescarias do Odimir são sempre top, o cara não brinca em serviço!

E não são uns diazinhos mais hard core que vão estragar uma bela viagem de pesca, quem tá bem munido não se aperta.

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  • Administrador

Imaginei o frio que passaram quando vi sua nova foto pessoal. :ph34r:

Creio que vou passar frio também esse ano no Caleufú, mas tem 20 dias pela frente para o clima melhorar e como tudo na Patagônia acontece rapidamente, pode ser que aqueça um pouco até lá. No momento raios e trovoes e possibilidade de neve. :eek::headsetsmiley:

A previsão de tempo para a semana que lá estarei é boa. :ok:

T+ :)

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  • Moderador

As pescarias do Odimir são sempre top, o cara não brinca em serviço!

E não são uns diazinhos mais hard core que vão estragar uma bela viagem de pesca, quem tá bem munido não se aperta.

Ola Tcheigor, obrigado !

Penso que é importante estarmos preparados para encontrar situações diversas a cada excursão de pesca, e isto pode fazer toda a diferença.

Abração

Odimir

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  • Moderador

Imaginei o frio que passaram quando vi sua nova foto pessoal. :ph34r:

Creio que vou passar frio também esse ano no Caleufú, mas tem 20 dias pela frente para o clima melhorar e como tudo na Patagônia acontece rapidamente, pode ser que aqueça um pouco até lá. No momento raios e trovoes e possibilidade de neve. :eek::headsetsmiley:

A previsão de tempo para a semana que lá estarei é boa. :ok:

T+ :)

Fausto,

Nesta fase de transição entre estações o clima mostra-se instável e sujeito à variações bruscas.

Em certos momentos enfrentamos chuva e neve na horizontal, açoitadas pelos fortes ventos.

No dia da partida, acordamos com clima mais ameno, sem ventos e com sol sorridente.

O que também observamos é que este ano nevou e choveu pouco na região, e encontramos o nível das águas mais baixo que em anos anteriores.

Abração

Odimir

Dia da partida ....

Este provavelmente seria o melhor dia de pescaria porque as trutas deixando um período de abstinência alimentar por conta das baixas temperaturas das águas, estariam caçando ativamente.

x125.jpg

Editado por Odimir
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  • Mosqueiro

As adversidades surgidas multiplicam a mil a satisfação e valor de qualquer aventura dos capazes de superá-las. Parabéns!

Enquanto não vem o relato, o resumo do Mestre já nos transportou de modo mágico aos momentos vividos . Baita Síntese!

No futuro a Ilzinha tb vai...rs. Mas num contexto como o narrado, por maior que fosse a "fissura": pouco tolerante ao frio, acho que seriam rápidas as saídas da frente da lareira :innocent: :rolleyes:

Editado por Ilza
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  • Moderador

As adversidades surgidas multiplicam a mil a satisfação e valor de qualquer aventura dos capazes de superá-las. Parabéns!

Enquanto não vem o relato, o resumo do Mestre já nos transportou de modo mágico aos momentos vividos . Baita Síntese!

No futuro a Ilzinha tb vai...rs. Mas num contexto como o narrado, por maior que fosse a "fissura": pouco tolerante ao frio, acho que seriam rápidas as saídas da frente da lareira :innocent: :rolleyes:

:):):)

Ola Ilza,

Obrigado pelas palavras sempre amáveis e encorajadoras !

Grande abraço

Odimir

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  • 2 meses depois...
  • Moderador

:):):)

Pessoal,

Nosso amigo José Francisco excursiona com a família na Patagônia desde o inicio de Janeiro.
A família retornou ao Brasil, e ele esteve pescando no rio Ewen, e certamente postará um relato.
No momento chegou ao Rio Grande e visitou o rio de um dos únicos pontos de acesso publico.
Disse que o vento é infernal e o rio está muito baixo.
Nestas condições, o guia Angel Carrillo, o Goma, adiantou que a melhor pescaria está sendo feita com linha do tipo floating e eventualmente com uma Intermediate.
Líder de 3,5 m e tippet de 8 libras.
Para as grandes "Sea Run Brown" a isca da vez são imitações de Gammarus nos tamanhos #14 e #12 no máximo !

Na torcida para saber como rolarão as coisas..... :headsetsmiley:

Grande abraço

Odimir

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Editado por Odimir
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  • Moderador

Uau, uau, uau, uau

Odimir, por favor, adianta uma palhinha sobre o rio, a região e a pesca. Esta forma da truta na Patagônia sai para o mar mesmo?

:):):)

Ola Carlos,

Eu poderia tecer alguns comentários porque tenho um amigo italiano residente em Crema que viveu muitos anos no Chile e é profundo conhecedor e apaixonado por esta região.

Mas por mais que eu escreva, penso que será pouco comparado com o que pode ser lido nos tópicos abaixo, extraídos do maravilhoso site www.aguaspatagonicas.com., verdadeira enciclopédia de pesca patagônica.

Sobre as "Sea Run Brown"

http://aguaspatagonicas.com/peces/sea-trout-trucha-marron-marina

Sobre o Rio Grande

http://aguaspatagonicas.com/peces/sea-trout-trucha-marron-marina

Grande abraço

Odimir

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  • Moderador

Caramba!!! :ohmy:

Que bitelão de truta! :okok:

Parabéns José Francisco! :bs-aplauder:

Como pode um bicho imenso desses comer algo com tão pouca "nutrição"? :graduado:

É a forma anádroma da truta marrom, que vive no oceano e sobe o rio pra desova, como o salmão. No oceano, ela cria estes ombros. Esta forma existe na Europa também, claro. Mas acho que é razoável supor que nunca tenha sido feito peixamento com a forma anadroma da Patagônia. Estas que "apareceram" por lá, portanto, só podem ter se derivado da forma lacustre, naturalmente. A adaptabilidade da Salmo truta é fora da norma.

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  • Moderador

Uma pergunta rápida. A Terra do Fogo, onde fica o Rio Grande, é considerado como pertencente à Paragônia? Faço esta pergunta porque me parece que já é uma região com características diferentes da regiao de Quien etc.

Editado por Carlos Mitidieri
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  • Moderador

Caramba!!! :ohmy:

Que bitelão de truta! :okok:

Parabéns José Francisco! :bs-aplauder:

Como pode um bicho imenso desses comer algo com tão pouca "nutrição"? :graduado:

Faísca atrasada, acho que só agora entendi a tua conjectura. Bom, vou dar um palpite, sem saber exatamente como funciona na Pata. A truta do colega acima ainda não está colorida, mas já está formando o gancho no beiço, que é uma transformação corporal caracteŕistica do defeso. Durante o defeso, a truta não se alimenta. Meu palpite é que essa aí ainda não parou de comer, mas já está com menos apetite, quase parando.

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  • Administrador

Nem me imagino com uma truta dessas na ponta da linha, não tenho coragem para encarar uma dessas, nem esse clima inóspito da Patagônia Sul. :laugh:

Fico surpreso sim quando vejo uma mosca tão pequenina pegar uma truta imensa como essa, ainda mais nas condições de vento da região que não é nada amigável. :ph34r:

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  • Moderador

:):):)

Não sei bem o que leva uma truta enorme a atacar uma isca tão pequena.
Existem muitas conjecturas e dizem que atacam por irritação, curiosidade, e até mesmo por defesa de território.
O que sabe com certeza é que atacam ninfas realmente pequenas e que no inicio da temporada de subida aos rios são mais agressivas.
Quando adentram aos rios são prateadas e adquirem coloração amarronzada ao longo da permanência nos rios.
Não são fiéis aos rios de origem como os salmões.
Quanto aos ventos, o normal está entre 30 e 50 km/h e em dias muito ventosos pode chegar até 120 km/h.
O José Francisco disse que o vento atingiu 80 km/h no dia da chegada, mas tinha a impressão de ser 160 km/h.
A foto abaixo dá uma ideia dos ventos na região...

34ex0r7.jpg

Abaixo duas fotos do amigo italiano Walter Maris (o Pampaguanaco do MDR) mostrando a captura de uma marron de 7 kg no lado chileno do Rio Grande

iwk9c6.jpg

ndokls.jpg

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  • Mosqueiro

Tio Odimir,

A coloração amarronzada que estas lindas trutas adquirem , na subida do rio, estaria relacionada ao cardápio local, adaptação-camuflagem , ou...?

Admirável a determinação dos que enfrentam essa "friaca" em busca destas aventuras. E onde tamanhos "ventos" devem exigir posicionamentos favoráveis a estes, pra se castear , por mais que exímios, não? Ou mesmo nestes podem ser suficientes apenas as técnicas ( de casteios e seleção de materiais específicos) ?

Não à toa, em família, nos referimos ao JF como "O Minerim que chego quetim, e rebentô no Alaska" ( dado o modo como assimilou, adaptou e superou com maestria , tb a aventura por lá realizada. Vale a leitura, Metidieri ! ). Gente assim não perde viagem...rs. :mestre:

Editado por Ilza
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  • Moderador

:):):)

Cara Ilza, obrigado pelos comentários !

Antes de adentrarem ao mar, as trutas que serão anádromas passam por um processo conhecido como "smoltificação", com alterações fisiológicas para poderem sobreviver em ambiente de águas salinas.
No mar passam a ter alimentação a base de crustáceos e principalmente peixes, ricos em fósforo, que lhes emprestam a coloração prateada.
Ao retornarem ao rio com o propósito de se reproduzirem, vão readquirindo a coloração original das trutas marrons (Salmo trutta, Linnaeus, 1758), tanto quanto maior for sua permanência no rio.

O Rio Grande corre quase que exclusivamente em terras de propriedade privada.
O José Francisco pesca em terras da Estância Maria Behety, que cobra pela cessão dos pontos de pesca e também especifica quais serão destinados a cada pescador, a cada dia de pesca.
Desta forma não existe muita opção em termos de se buscar pontos mais abrigados de vento.
O pescador precisa se valer de muita persistência e tenacidade para castear em condições extremamente adversas de ventos impiedosos.
O José Francisco está fazendo sua estréia com equipamento de duas mãos.
Esta é uma pescaria verdadeiramente "hardcore", que exige muita maestria..... :graduado:

Grande abraço

Odimir

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  • Mosqueiro

:) Gde Mestre,

Grata por mais esta luz. :graduado:

As condições citadas só ampliam o prazer das vitórias, e tudo dito sobre o JF :yes:

abção

Editado por Ilza
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  • 7 meses depois...
  • Mosqueiro

Boa tarde, Sr Odimir

Essa isca lembra bastante um camarão.

No bait uma isca parecida com essa (camarão artificial da monster, com jig) é muito eficiente para tucunaré quando ele so esta comendo no fundo.

sera que se eu fizer uma versão maior do scuds ( no anzol 6) para pescar tucuna, vou ter um bom resultado?

abraço

Guilherme

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  • Mosqueiro

Boa tarde, Sr Odimir

Essa isca lembra bastante um camarão.

No bait uma isca parecida com essa (camarão artificial da monster, com jig) é muito eficiente para tucunaré quando ele so esta comendo no fundo.

sera que se eu fizer uma versão maior do scuds ( no anzol 6) para pescar tucuna, vou ter um bom resultado?

abraço

Guilherme

Guilherme, existem receitas de camarões para fly.

Dê uma olhada em receitas de "srimp fly". No google tem várias receitas, além daqui do próprio fórum, que com certeza serão muito bem explicadas!

Uma pesquisa rápida aqui resolve esse problema!

;)

Grande abraço!!

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  • Moderador

Boa tarde, Sr Odimir

Essa isca lembra bastante um camarão.

No bait uma isca parecida com essa (camarão artificial da monster, com jig) é muito eficiente para tucunaré quando ele so esta comendo no fundo.

sera que se eu fizer uma versão maior do scuds ( no anzol 6) para pescar tucuna, vou ter um bom resultado?

abraço

Guilherme

:):):)

Grande Guimercatelli,

Scuds como os camarões são crustáceos e as familias Gammarus e Hyalella são muito importantes para os pescadores de trutas.

Contudo como foi dito, existem receitas mais específicas de camarões para a pesca de robalos e tucunarés.

O problema é que muitas delas se utilizam de grandes quantidades de epóxi ou outro tipo de resina e tornam as imitações muito rígidas, pelo menos sob o meu ponto de vista.

Por isto prefiro utilizar alguns padrões que desenvolvi e tenham mais pulsação e animação por se utilizarem de materiais macios e dinâmicos.

Utilizo principalmente na pesca de bonefishes e posto algumas fotos como referência....

Grande abraço

Odimir

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  • 1 mês depois...
  • Moderador

:):):)

Ola Guimer,

Parabéns pela aquisição da morsa e pelo primeiro atado !

Como primeiro atado está muito bom, mas você poderá melhorar alguns detalhes :
- Não consigo identificar o tipo de anzol que usou, mas o modelo Tiemco 2457 ou equivalente são boas opções.
- A cor da carapaça deve combinar com a cor do dubbing ou mesmo ser transparente, como as embalagens do tipo "zip lock".
- É recomendável usar um arame de latão, cobre ou monofilamento de nylon como ribbing para reforçar a construção do scud aumentando sua durabilidade e imitando sua segmentação.
- Com a ponta do bodkin você pode desfiar o dubbing na parte inferior de forma que representem as parninhas do scud.

Grande abraço

Odimir

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  • 2 semanas depois...

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