Ir para conteúdo

Por isso que fico feliz em vender vara de R$2 mil, carretilha de R$3 mil....


Postagens Recomendadas

  • Mosqueiro

VIVER OU JUNTAR DINHEIRO ? (MAX GEHRINGER)

max.jpg

Viver ou Juntar dinheiro?

Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.

Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.

E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.

Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.

Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

vara scott bamboo R$5 mil, carretilha hatch R$1990, uma semana na amazonia pegando matrinxa R$4 mil

OU

ponte de safena R$15 mil

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Patrono

:mestre: :mestre: :mestre: :mestre: :mestre: :mestre:

De uns 2 anos pra cá venho adotando esta filosofia na minnha vida, cumpro minhas obrigações financeiras,(pago o que devo), o que me sobra tem 2 finalidades, 1/3 guardo com alguma finalidade exemplo trocar de carro, etc etc, os outros 2/3 nois torra com pressão seja pescando, com minha noiva, ou seja aproveitando a vidaaaaaaaaa :yahoo: :yahoo: :yahoo:

Pena não sobrar mais, pois se sobrasse.....

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Mosqueiro

há muitos anos penso desta forma,...graças a DEUS eu e minha família podemos comer, beber, etc., o que quisermos,...

se quero uma coisa e posso honrar o compromisso conforme combinado eu torro a grana,...

por coincidência ou não esta semana conversei com um conhecido que convicto acha que dinheiro é tudo,

senti pena do cara,...é uma escravidão,...por um tempo,...no passado já pensei assim, sorte que foi uma fase curta,...

PS.: por enquanto ainda não posso torrar grana com vara de 5 mil e carreta de 2 mil, mas se pudesse com certeza o faria.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Administrador

Sim discutimos esse tema em uma de nossas reuniões motivacionais na empresa e de fato é uma grande verdade. Devemos trabalhar para viver e não viver para trabalhar! ok:

Pena que tem gente que não pensa assim... -_-

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Mosqueiro

Aconselho aos amigos a leitura deste livro.

O Ócio Criativo é título de um livro do sociólogo do trabalho italiano Domenico De Masi e é também um revolucionário conceito de trabalho que o autor define através da interseção entre três elementos: trabalho, estudo e lazer.

Trabalho (economia): é o trabalho em si, as funções necessárias ao cumprimento de uma tarefa.

Estudo: é a possibilidade se obter conhecimento através do estudo constante, utilizando os recursos que a sociedade digital proporciona, como o uso da internet, por exemplo.

Jogo: é o espaço lúdico de lazer, brincadeira e convivência que deve estar presente em qualquer atividade que se faça. É a forma de evitar a mecanização do trabalho, dando-lhe "alma".

Quando o indivíduo consegue unir estes três pontos, ele está praticando o ócio criativo, que é uma experiência única e que proporciona uma melhor adaptação para as necessidades da sociedade pós-industrial, respeitando a individualidade do sujeito e proporcionando mais alegria e produtividade ao próprio trabalho.

No livro, o autor explora temas relativos ao que denominou Sociedade Pós-Industrial considerando, dentre outros, os seguintes aspectos do mundo atual:

Globalização Financeira utilizando as facilidades das telecomunicações modernas e criando desafios para a estabilidade sócio econômica das sociedades nas várias nações, sujeitas a fluxos volumosos e rápidos de capitais financeiros.

Desenvolvimento com baixa geração de emprego e renda, tratado em outro livro do autor Desenvolvimento sem trabalho, o que provoca desafios ao próprio Capitalismo por dificuldades de criação de demanda para o aumento do volume de produção de bens e serviços, sem uma correspondente distribuição de renda para criar os consumidores destes bens e serviços e sem o tratamento dos gargalos ecológicos que podem inviabilizar a própria existência da espécie humana.

Feminilização do mundo profissional gerando tensões nas relações entre os gêneros, educados para exercer determinados papéis que sofrem alterações mais rápidas do que as necessárias alterações de mentalidades para acomodar estas novas expectativas e frustrações de ambos os sexos.

Perda de utilidade das ideologias e crenças tradicionais como reguladoras das relações sociais, sem a substituição por novas construções mentais, emocionais e espirituais que apóiem as decisões e atos entre os indivíduos, que perdem referenciais tradicionais de comportamento e não encontram substitutos para estes referenciais não mais aplicáveis.

Dificuldades em integrar os sujeitos sociais emergentes nas relações estabelecidas entre os atores sociais tradicionais.

As mudanças acima geram uma profunda insatisfação, segundo o autor, derivada do modelo Ocidental muito focado na idolatria do trabalho, do mercado e da competitividade. Como alternativa propõe um modelo centrado em outras premissas, tais como:

Estruturação das atividades humanas em uma combinação equilibrada de trabalho, estudo e lazer.

Valorização e enriquecimento do tempo livre, decorrente de alta disponibilidade financeira para alguns e redução do tempo demandado de trabalho para muitos.

Aperfeiçoar o processo de produção e distribuição da riqueza decorrente dos grandes aumentos de produtividade derivados dos rápidos, e em aceleração, avanços do conhecimento e criatividade humana.

Distribuição consciente do tempo, do trabalho, da riqueza, do saber e do poder, minimizando as fontes de conflitos entre pessoas e grupos.

Valorização das necessidades reais das pessoas educando os indivíduos e as sociedades para a importância das necessidades básicas, tais como a introspecção, o convívio, a amizade, o amor e as atividades lúdicas. Com isto ficariam em segundo plano as necessidades criadas pela propaganda e pela busca de status.

Bibliografia

Masi, Domenico de - O Ócio Criativo - Rio de Janeiro - Sextante - 2000 - 328 páginas

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Mosqueiro

JR,

Eu li este livro quando estava termimando minha faculdade por volta de 2001 e desde lá adoto alguns princípios.

O Livro mostra que devemos fazer as coisas que gostamos na maior parte do tempo e mudar nosso pensamento com relação a trabalho 24 horas por dia.

O problema é que desde que nascemos somos obrigados a cumprir horários, metas, etc... O pouco tempo que nos sobra já estamos exaustos e não conseguimos despertar nosso lado criativo e prazeroso.

Outro livro legal é o "Trabalhe 4 Horas Por Semana" de Ferris, Timothy. Ele nos mostra que para sermos livres financeiramente basta colocar em prática nossas idéias.

Um abraço,

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Patrono

Gosto muito de um texto que acredito que alguns daqui já tenham lido do Garde,acho que este é o nome dele,e me deculpe se não for,que está lá no forum de pesca do sr Nelson,www.caterva.com.br,que ele descreve uma estória de um pescador que faz suas pescarias ao redor de sua cidade nos fins de semana,com materias simples,mas com conhecimento e tecnica.Acho muito legal.O equilíbrio de vida profissional,familiar e lazer nem sempre é simples, mas tem que existir.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Moderador

Oriento minha vida por dois princípios:

1 - "São Pedro não aceita dólar" :lol: :ok

2 - "Viver bem é a melhor vingança" :lol: :ok

Abraços

Tio Luiz

:):):)

Luiz,

É sempre bom ter umas verdinhas no bolso do colete lembrando que

por dinheiro até o diabo dança.

Nunca se sabe o que nos aguarda...hehehe... :ph34r:

Abraços

Odimir

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Mosqueiro

:):):)

Luiz,

É sempre bom ter umas verdinhas no bolso do colete lembrando que

por dinheiro até o diabo dança.

Nunca se sabe o que nos aguarda...hehehe... :ph34r:

Abraços

Odimir

money talks :diablo:

https://www.lojamestre.com.br/lojas/lojafsb/produtos.asp?produto=459&categoria=64&inf=2&a1=carretilhas&a2=hatch.&nome=carretilha+serie+limitada+hatch+rene+harrop.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se registrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça seu login agora mesmo para postar com sua conta

Visitante
Responder a este tópico...

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emoji são permitidos.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

×
×
  • Criar Novo...

Informação importante

Ao usar este site, você concorda com nossos {termos}.