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Surpresa e susto em Santiago do Chile


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  • Moderador
1 hora atrás, Sérgio Augusto disse:

O pior de tudo isso é ter que trocar a cueca e tomar banho depois.:D:D, Tirando a brincadeira, deve ter sido assustador.:yes:



:):):)

Serjão,
Confesso que nem me passou pela cabeça tomar banho e trocar as cuecas...
Dormi de tênis, pronto para correr...hahaha... :okok:

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  • Moderador
27 minutos atrás, Marcelo R. S. disse:

Que loucura Odimir, na próxima monta um acabamento com tudo necessário próximo no rio e leva um radio para saber se tem tremores na cidade.     :eek:


:):):)

Xá comigo Marcelo, na próxima vou fazer isto !   :ok:

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  • Mosqueiro

Don Odimir, tens que morar no Acre...

Quase todo ano temos um deles, por aqui.

O último teve seu epicentro a cerca de 6 km de profundidade, a cerca de 610 km de minha cidade.

Algo como grau 7.

Mas que é coisa estranha, isso é - e os do Chile são de matar (desculpe a charla):okok: 

 

 

Editado por João Nicácio
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  • Moderador

:):):)

João,
Morar no Acre eu não diria, mas é possível que um dia eu vá fazer uma visita ao amigo, de preferência quando não ocorrerem abalos sísmicos.
Tenho um neto e uma neta que são equatorianos e vivem em Quito onde trabalham e estudam.
Por vezes ocorrem esses sismos de forte intensidade e são obrigados a abandonar o prédio onde moram em busca de segurança na rua.
Sempre nos ligam para tranquilizar-nos pois sabem que teremos acesso às notícias.
Como são jovens, sempre se preocupam em socorrer e ajudar vizinhos idosos, doentes e crianças, o que acho muito bacana !

Grande abraço
Odimir


 

Editado por Odimir
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  • 3 semanas depois...
  • Patrono

Sr Odirmir

 

Neste mesmo hotel tive a primeira experiênica de um terremoto neste mesmo hotel! O que passei fui muito mais leve chegando a 4,2 e por alguns segundos. Não tive a mesma calma e sai correndo de cuecas pelo corredor ! Eis que quando chego do outro lado do corredor procurando uma escada ouço a porta fechar! Para Chileno 4 eles nem se mechem de onde estão! Bom o pastel aqui teve que ir até a recepção de cuecas pedir uma outra chave, e ver a cena das recepcionistas balançando a cabeça  - brasileños......

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  • Mosqueiro
Em ‎26‎/‎04‎/‎2017 at 20:29, Odimir disse:

:):):)

Retornando a Santiago na terça feira, 25/04, após uma pescaria na Patagônia chilena (Alto Ñirehuao), nos hospedamos no hotel Hollyday Inn, que fica exatamente defronte ao aeroporto internacional Arturo Benitez Merino, para embarcarmos de volta ao Brasil ontem 25/04.
Nosso grupo era formado pelos amigos mosqueiros Sidnei Dorea, Luiz Sergio, Alexandre Pimenta e eu.
Após fazer o check in no hotel, saímos para visitar as fly shops Reinares & Thörne e Fly Shop pertencente ao Gonçalo Cortês, ambas em Vitacura.
Retornamos ao hotel no final da tarde e os amigos Sidnei Dorea e Luis Sergio se dirigiram ao aeroporto para comprar algumas lembranças e também procurarem por alguns livros, enquanto o Alexandre e eu adentramos o hotel e nos dirigimos ao nosso aposento no quinto andar.
Enquanto desfazia parte da bagagem o Alexandre terminava de fazer a barba e se preparava para entrar no banho.
Nesse instante percebi uma vibração como se fora um rolo compressor transitando pela avenida abaixo.
Essa vibração foi aumentado de intensidade rapidamente até que objetos também entraram em frequência vibrando e balançando fortemente, chegando a cair.
Foi quando me dei conta de que passávamos por forte abalo sísmico.
Ato contínuo, chamei pelo Alexandre e nos deitamos no piso já que o chão fugia sob nossos pés.
Pensei em me abrigar sob uma mesa de bagagem mas fiquei preocupado observando os abajures, sendo um de pedestal, com medo de que se rompessem os fios e provocassem um curto circuito seguido de incêndio.
Ao movimento de vibração se somou um movimento de oscilação horizontal que balançava fortemente todo o prédio, que parecia de borracha.
Não sei precisar a hora e nem o tempo de duração desse evento, que pelo menos a mim pareceu uma eternidade.
As vibrações diminuiram até que pudéssemos nos colocar de pé, enquanto os objetos ainda balançavam no aposento.
Trancamos nossas malas deixando-as no aposento e descemos a pé pelas escadas até alcançarmos a calçada onde pessoas saídas do hotel e do aeroporto se aglomeravam.
Os tremores fortes desapareceram e apenas alguns tremores  intercalados e de menor intensidade se faziam sentir.
Retornei ao saguão do hotel onde encontrei o gerente e pedi para que baixassem nossa bagagem para o segundo andar onde havia vagas.
Em seguida me dirigi ao aeroporto para tentar antecipar as passagens e sair de lá o quanto antes.
Todos os vôos tinham sido cancelados !!!
Retornamos ao hotel e nos dirigimos ao enorme salão do restaurante no piso da rua, onde estaríamos mais próximos da saída.
Já mais calmos nos restou a oportunidade de saborearmos um excelente prato de congrio grelhado com papas salteadas, acompanhado de um magnífico vinho carmenére, e lá permanecemos até altas horas.
No dia seguinte, nosso vôo com saída prevista para as 8:25 hs decolou rigorosamente no horário.
Paradoxalmente, refleti que o risco sempre acompanhará a aventura e nunca me senti tão seguro quanto nesta decolagem...:bye:
Já me sinto pronto para a próxima temporada...:ok:

Abração

PS: os sismógrafos registraram os abalos de 6,9 graus na escala Richter em Santiago, e 7,5 graus em Valdivia, seu epicentro.

 

 

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  • Moderador
22 horas atrás, A.Medeiros disse:

 


:):):)

Meus netos moram em Quito, Equador, e sempre se deparam com sismos ou mesmo erupções de vulcões (Cotopaxi, Tungurahua) e há poucos dias ocorreu um sismo em Quito.
Foi minha primeira vez e devo confessar que o susto foi grande, mas na próxima temporada de pesca certamente estaremos de volta, agora com o espírito preparado para outra eventualidade...

Abração

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  • Patrono

Rapaz, nem me fale rs

Não me recordo direito, mas quando houve aquele abalo sísmico que refletiu até aqui no Brasil, eu a Lia e um casal de amigos estávamos em Mendoza. 

Vimos a viola em cacos. Quando estávamos no hotel, eu fazendo a barba à tarde, notei que tudo começou a tremer. Mas pensa numa tremedeira de balançar até o lustre pra lá e prá cá. No estacionamento a gente via da janela os veículos balançando no chão. Coisa pavorosa. Pensei: Acho que chegamos ao fim rs!! 

Liguei na portaria e me disseram que os elevadores estavam fechados e que poderíamos descer pelas escadas e nos dirigir até a praça logo em frente, criada exatamente para que as pessoas fujam dos terremotos. 

 

No outro dia, passado o susto fizemos um passeio até o Monte Aconcágua, e na estrada grandiosas rochas haviam se deslocado das montanhas. Transito de caminhões proibidos, e por aí a fora.

 

Depois fomos saber que havia atingido 7,4 na escala richter. 

Sei do susto que vocês passaram.....Coisa séria.

Os prédios de lá são construídos sobre grandes molas de aço, pois no passado terremotos como o que passamos destruiu quase todas as casas.

Porém, isso não me desanimou de ir pescar trutas por lá km...

 

Nascemos de novo!!

 

Abraços do amigo,

Mário

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