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  1. Tudo bem, pessoal? Algumas semanas atrás decidi fazer uma pescaria um pouco diferente, com um alvo bem interessante: os pampos. Lá na gringa, o pessoal já é ciente do potencial da pesca do Sernambiguara (o Permit) e já a pratica faz tempo. Um peixe bem desafiador, seja por sua grande cautela a pegar uma mosca ou por sua incrível força. Aqui no Brasil temos, além do Permit, outros membros da familia, como pampo comum (Trachinotus carolinus) e o pampo galhudo (T. goodei). De características semelhantes ao seu irmão mais avantajado, as duas espécies se alimentam principalmente de siris, camarões e moluscos e muitas vezes buscam esse alimento em águas bem rasas. São peixes robustos e ao mesmo tempo desconfiados, o que requer muita paciência, seja pra seduzir um a tragar sua mosca ou pra parar um após suas longas corridas. Nessa minha experiência, confesso que ficarei devendo as longas e infreáveis corridas, já que o alvo eram os filhotes dessas espécies. Após capturar um pampo verdadeiro por mero acaso, decidi buscar os filhotes pra ver se valia apena desprender mais do meu tempo em busca de fisgar essas espécies e conhecer um pouco mais sobre elas. O pampo que inspirou a pescaria! Pois bem, num dia de muito sol, pouquíssimo vento e ondinhas quebrando na areia com sutileza, sai em busca dos pequenos. Atei uma mosca ínfima, com anzol pra pequenas ninfas. Um padrão gotcha na cor tan foi a escolha... Chegando na praia observei alguns pequenos cardumes de pampos, o que era um bom sinal. Tirei pouca linha da carretilha, os peixes não estavam a mais de 5 metros da areia, mas como não queria espantá-los, fiquei um pouco distante da linha d'água. O primeiro arremesso foi sutil como um elefante "boom" e todos fugiram (um cardume de 5 deles). Fiquei frustrado, achei que podia ter desperdiçado a unica chance do dia, ja que eles costumam ficar mais ariscos após um primeiro susto. Caminhei mais um pouco, sempre atento e avistei um casal dos comuns. Dessa vez, mais cuidadoso arremessei um pouco mais a frente dos peixes e quando se aproximavam dei um toque na mosca, chamando a atenção dos dois, sendo que o menor, mais afoito, partiu pra cima! A fisgada bem leve, pra não arrancar a boca do peixinho fora, confirmou, e umas corridinhas pra la e outras pra ca, ele saiu pra foto! O dia foi praticamente assim, espantando alguns e fisgando outros. Por fim acertei um galhudo, um pouco maior e que brigou mais. Esses foram o fruto da experiência... Todos no visual e todos bem briguentinhos. Presença confirmada nas praias e logo logo, espero eu, alvos de pescarias futuras. Numa próxima tentarei buscar os pais desses, e com muita sorte, pagarei as corridas infreáveis que fiquei devendo! Um abraço aos mosqueiros!
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