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  1. Olá pessoal, Alguns anos atrás postei no FFB um passo a passo sobre uma mosca que tenho usado na pesca dos Dourados no Rio Paraná. Caso alguém tenha curiosidade, segue o texto e algumas fotos atualizadas. Um abração, Matheus MIX 60° Iniciei a pesca com mosca no Rio Paraná em busca dos Tucunarés, peixe que após a sua introdução em lagos construídos para a geração de energia elétrica, passou a se proliferar também onde o leito do rio ainda estava preservado. Independente das discussões sobre os reflexos ambientais da introdução desse peixe no Rio Paraná, todos já ouviram falar da esportividade dos Tucunarés, por isso eles foram o meu foco naquela época. Certa vez, um amigo e grande conhecedor do rio disse que a minha opinião mudaria quando eu capturasse o primeiro Dourado. Na época não levei muito a sério o que o meu amigo havia falado, sobretudo porque, infelizmente, a pesca de Dourados tem se tornado cada vez escassa na região onde eu vivo. Mas ele tinha razão. Sem grandes pretensões, eu estava testando moscas no Rio Paraná pensando numa pescaria agendada no litoral e outra na Amazônia. Entre essas moscas, estava uma Cockroach que para minha surpresa, rendeu diversas ações e capturas de Dourados. A partir desse dia, o Dourado tornou-se uma paixão. Foram diversas pescarias onde experimentei os mais variados tipos de moscas e técnicas de atado, que conjugadas permitiram chegar naquilo que tem funcionado melhor para a minha condição de pesca. Na verdade, nada mais é do que a união de tudo aquilo que eu gosto e que tem funcionado ultimamente. Por isso, pensei em chamá-la de Mix. Das diversas moscas que experimentei, as que trouxeram melhores resultados, sem sombra de dúvida, foram aquelas que possuíam a cauda confeccionada com penas. Eu gosto de fazer a cauda com penas grizzly atadas em “V”, como a Cockoach que eu havia mencionado. O corpo da Mix basicamente segue o formato da maioria dos streamer atados com bucktail, com um Left Deceiver, porém atado apenas com duas mechas de bucktail, uma na parte superior e outra na parte inferior da haste do anzol. Na minha região, a quantidade de Dourados não é expressiva, os ataques são tímidos e os pontos onde as ações ocorrem são escassos. Além disso, a água é muito rápida nestes locais, fazendo com que moscas que afundam rapidamente tragam melhores resultados. Por isso, tenho optado por usar pouco material nos meus atados, favorecendo o afundamento da mosca, mas sem que ela perca o volume. Normalmente, tenho observado maior número de ações, em locais onde existe alguma espécie de estrutura, como galhadas e trocos caídos, próximos à água rápida. Esse tipo de situação dificulta os arremessos aumentando o risco da mosca enroscar. Uma mosca enroscada prejudica o pesquerio além de gerar riscos para os pescadores, pois é muito difícil controlar a embarcação nas corredeiras. Inicialmente, diante dessa dificuldade, usei moscas com algum tipo de antienrosco, porém esse artifício diminuiu sensivelmente o número de capturas, fazendo com que eu optasse por atar moscas com o anzol invertido, no estilo Bend Back, o que reduziu as chances de enrosco nos arremessos próximos das estruturas. A utilização dos olhos de metal, além de favorecer o afundamento rápido e a permanência do anzol na posição invertida, faz com que a mosca trabalhe de forma errática, como um Jig, a exemplo de um dos streamers mais conhecidos e bem sucedidos que se tem notícia, a Clouser Deep Minnow. Praticamente não tenho usado mais qualquer espécie de brilho na cauda das moscas, sobretudo pela pouca durabilidade desses matérias e para evitar que fibras como crystal flash ou flashabou viesses a enrolar nas penas, prejudicando o trabalho da mosca. A ausência de brilho, aparentemente, não tem gerado qualquer interferência no número de capturas. Um fator que tem favorecido a permanência do anzol na posição invertida e o trabalho errático da mosca é a utilização de Jig Hook 60º, como na mosca Flashtail Whistler do Dan Blanton, que segundo alguns, também faz com que o anzol aja como um Circle Hook. Finalmente, a cabeça da mosca foi inspirado na Bulk Head Deceiver do Bob Popovics e na Andino Deceiver do Carlos Igrassia, sendo que essa última mosca, na minha opinião, resume o estilo das moscas usadas para os Dourados. Para favorecer o afundamento, tenho atado a cabeça da mosca de forma esparsa e com as fibras da base do bucktail, que tem flutuabilidade inferior ao Deer Hair. As cores que tem funcionado melhor são: chartreause/orange, olive/black, brown/black e purple/black. MATERIAIS: Thread – Monofilament Ultra Fine Danville’s Anzol (Jig-Hook 60°) - Mustad M32786BLN, Trokar 800, Matzuo Sickle, Eagle Claw 413, Partridge CS86X-J60. Olhos de metal – Dumbbell Eyes com diâmetro entre 6 e 8mm. Eu gosto dos E-Real Eyes Plus 7/32 ou 1/4 Penas – Rooster Saddle Grizzly, eu prefiro Eurohackle Cape – Grizzly – Whiting, que são um pouco mais firmes. Também tenho usado Bugger Pack da Wihiting. Saltwater Bucktail ETAPAS 1. Amarre os olhos de metal no anzol usando a mesma técnica de atado da Clouser Deep Minnow. 2. Amarre um feixe longo de bucktail para ajudar a formar a cauda da mosca. 3. Fixe 2 pares de penas próximos à curva do anzol. A curvatura das penas deve ficar para fora, formando um “V”. Para aumentar a resistência, não retire as cerdas da base de cada pena. 4. Amarre um feixe mais curto de bucktail na parte inferior da haste do anzol para formar o ventre da mosca. Use fibras de bucktail mais finas, que ficam localizadas na parte intermediária da cauda e possuem menor flutuabilidade. 5. Para formar as costas da mosca, use um feixe mais longo de bucktail utilizando as fibras localizadas próximas da base da cauda, que são mais grossas e possuem maior flutuabilidade. Isso ira favorecer o nado da moscar na posição correta. 6. Deixe um espaço próximo aos olhos de metal para a cabeça da mosca. 7. Amarre um feixe de bucktail na parte inferior da mosca, próximo aos olhos de metal, conforme a foto abaixo. O excesso de fibras será usado para formar a cabeça. Nesse caso, escolha também as fibras da base do bucktail. 8. Repita o processo na parte superior da haste, amarrando mais um feixe de bucktail. 9. Ate um feixe de peacock herl longo na parte superior, para simular o dorso da mosca. 10. Dobre as fibras excedentes para trás, adiante o fio de atado. Fixe as fibras com algumas voltas de fio usando a mesma técnica da Hollow Fleye (Bob Popovics). 11. Faça o nó de acabamento 12. Corte as fibras dando formato a cabeça. As fibras mais próximas dos olhos de metal devem ser mais curtas, aumentando o comprimento conforme se aproximam do corpo da mosca. 13. Aplique a cola da sua preferência. 14. A cabeça também não pode ser muito densa, as fibras devem ser atadas de forma esparsa para que a mosca afunde rápido. Gosto de deixar a cabeça um pouco mais volumosa na parte superior para garantir que a mosca nade corretamente, com o anzol invertido.
  2. Olá amigos, Depois de uma pescaria em Salta, fui instigado a voltar a atar grandes stremears. 25cm de pura maldade...rs Anzol Matzuo Sickle Jig 60 4/0 Olhos de metal X-large Arremessa bem com vara #9 Vamos ver se o Douradão sai pra foto. Um abração, Matheus
  3. pescaria bacana,relativamente proxima de casa ,530 km de Porto alegre lugar bonito ,boa comida e excelente receptividade nos dois dias e meio que ficamos por lá encontramos o rio Uruguai bastante cheio ,quase 1metro e meio acima do normal e consequentemente a agua muito turva ,mas mesmo assim os Dourados apareceram o que é um otimo sinal http://youtu.be/Xf6QCqheHBU
  4. Jig Hooks Olá pessoal, Há alguns anos estou usando exclusivamente anzóis tipo "jig" nas minha pescarias de Dourados. Passei a usar esse tipo de anzol porque costumava pescar em locais de grande correnteza e com diversas estruturas, como galhadas, paus e pedras. O plano inicial era evitar que o anzol enroscasse, já que outros artifícios como anti-enrosco de metal ou nylon não funcionaram muito bem. Com o tempo, fui descobrindo outras vantagens deste tipo de anzol. Uma delas foi a adaptação perfeita aos streamers usados para Dourados, já que a maioria deles é lastreada, fazendo com que as moscas funcionem como jigs, ou seja, o mesmo objetivo para o qual esse tipo de anzol foi desenvolvido. Informações obtidas em artigos na internet também se confirmaram. Esse tipo de anzol, pelo seu formato, tem uma melhor capacidade de fisgada e de permanência, já que seu desenho favorece um ângulo que ajuda a manter pressão na boca do peixe, mesmo pescando sem farpa. Um streamer atado com jig hook exige menos lastro que o mesmo modelo de mosca atada com anzol convencional, tipo bendback ou clouser minnow, por exemplo. Também se confirmaram os relatos de que, usando esse tipo de anzol, 80% das fisgadas atingem a mandíbula superior ou sua lateral. Parece que esse tipo de anzol funciona quase como um circle hook. Mas outra questão tem despertado minha curiosidade. Já há uns 02 anos tenho feito um tratamento dentário e alguns expressões usadas com freqüência pelos dentistas começaram a chamar a minha atenção. Fiz algumas extrações na mandíbula inferior e depois coloquei aparelho ortodôntico. Durante esse processo, os dentistas explicavam que o osso desta região era muito duro e denso, tendo pouca vascularização. Isso dificultava a extração dos dentes, cicatrização e posterior correção através do aparelho. Quando comecei o tratamento na mandíbula superior, a conversa foi diferente. Os dentistas falavam que o osso nesta região é mais macio, menos denso, tipo um chocolate suflair, com mais irrigação sanguínea, fatores que facilitavam as extrações, cicatrização e correção dos dentes através do aparelho. Todos já devem ter ouvido sobre a dificuldade de fisgar um dourado em razão dos ossos que compõem a boca deste peixe. Não sei se é possível fazer uma comparação nos princípios de funcionamento das mandíbulas de diferentes seres vivos. Mas caso haja um padrão, imagino que não seja totalmente equivocado pensar que a penetração de um anzol na parte superior da mandíbula de um dourado seja mais fácil que na parte inferior. Por acaso alguém já leu algo ou tem conhecimento sobre o assunto? Preciso tirar alguma coisa boa de todo esse sofrimento no dentista...kkkkkk Um abração, Matheus
  5. A PAIXÃO PELO DOURADO FOI QUANDO FUI PELA PRIMEIRA VEZ NO RIO PERDIDO COM O AMIGO ERNESTO, BATA E O SAULO , MAS E DECEPÇÃO FOI GRANDE POIS MEUS EQUIPAMENTOS NÃO ERAM ADEQUADOS PARA AQUELA PESCARIA E O ÚNICO QUE NÃO PEGOU NADA FOI EU , AI RESOLVI TOCAR TUDO E INVESTIR EM EQUIPAMENTOS DE BOA QUALIDADE QUE POR SINAL FAZ TODA DIFERENÇA . AI ME VEIO A IDÉIA DE IR PARA ARGENTINA TENTAR MEU PRIMEIRO DOURADO E NÃO ME INPORTAVA O TAMANHO . COM A AJUDA DE LUIZ LOGO E O GUIA DE PESCA SCHUMACHER ,ME DANDO TODAS AS DICAS DA REGIÃO DE INCLUSIVE DE PASSO DE LA PÁTRIA . FALEI COM MEU PRIMO E FOZ DO IGUAÇU QUE DEIXARIA MEU CARRO EM SUA CASA E SEGUERIA DE ONIBUS ATÉ MEU DESTINO NA ARGENTINA , NO CASO PORTO IGUAÇU ATÉ PASSO DE LA PÁTRIA ,UMA AVENTURA , SEGUE AS FOTOS DA AVENTURA. , PASTEL MUITO BOM CONHECIDO COMO EMPANADA KKKKKKK COMI UM MONTE. FORAM DOIS DIAS DE PESCARIA , FOI POUCO MAIS REALIZEI MEU SONHO, USEI NA MAIORIA DO TEMPO LINHA DE FUNDO TROPICALIZADA E EQUIPAMENTO 8 E 9 , ANDINOS E STREAMERS ATADOS DE CRAFT FUR EM ANZÓIS 1/0 E 2/0 TIENCO 811, A VARINHA USEI A AXION TFO E UMA REDINGTON PURSUIT, QUE POR SINAL GOSTEI MUITO, UM ABRAÇO E MUITO OBRIGADO EM ESPECIAL PARA O MARCELO LOGO, BATA,MAURICIO VELHO E O GUI , VALEU.
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