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  1. Desde que a água começou a esfriar no início de novembro, diminuindo a atividade dos insetos, tenho pescado somente com ninfas, e nas últimas duas semanas dois tipos de ninfas se firmaram como "pegadeiras": micro-ninfas e ninfas "estimulantes". Com a baixa temperatura da água a atividade das trutas diminui bastante. Ninfas estimulantes funcionam melhor para truta nesta época, pois não apelam à fome, mas à agressão. Assim, fiz algumas experiências para tentar identificar quais as cores funcionam melhor para a arco-íris aqui no Jller, e cheguei à combinação de rosa com lilás (yeah, as cores tradicionais para steel head no inverno). O grayling continua comendo mesmo com água fria ( 5 graus hoje), e micro-ninfas funcionam muito bem uma vez que nesta época os insetos são bem pequenos. Na foto abaixo, a estimulante e exemplos de micro ninfas que tenho carregadoi comigo (2 minutos prá atar cada uma). Este grayling (43 cm) saiu ontem, um dia ensolarado, na micro-ninfa. Como se pode ver, o Jller está bem baixo, o que cria a possiblidade de pescar "a la vue" (avistando o peixe) no Jller. E esta possibilidade usei hoje, um dia encoberto e sem sombras na água. Esta arco-íris (48 cm) avistei de cima do barranco junto à margem, num lugar de correnteza fraca e com menos de 30 cm de profundidade. Amarrei um lenço num arbusto prá marcar o lugar, entrei na água uns 30 metros a jusante, me afastei 10 metros da margem, e vim caminhando abaixado em câmera lenta até estar 1 metro abaixo da posição marcada pelo lenço. Não conseguia ver o peixe e pensei "bom, ele também não me vê." Arremesso a rosa-lilás um metro acima e deixo a ninfa descer em deriva morta. Uma vez, duas vezes, na terceira a truta ataca. Tudo que eu vi foi o flash da flanqueada que ela deu prá pegar a ninfa. Espero um segundo e levanto a vara lentamente esperando uma reação violenta, que vem com esperada. A arco-íris abre água às cabeçadas e sai corredeira abaixo. O resto é como um sonho...  []'s
  2. Muita coisa está diferente este ano. Primeiro, a temporada para truta marrom começou primeiro de março. Isto foi consequência de uma mudança na jurisdição legal do meu trecho no Jller, de Baden-Württemberg para a Bavária. Longa estória, mas agora consumada. Março foi uma mês frio. A água ficou em torno de 5 °C, insetos inativos, peixes, inclusive trutas, idem. O grayling ainda é ativo nesta temperatura, mas o desafio foi pescar truta marrom seletivamente, sem pertubar o grayling que estava no defeso. Isto não é difícil, basta usar streamers, pois grayling raramente ataca um streamer. Então março foi um mês de pesca com streamers. E assim aproveitei prá ganhar experiência numa área em que me falta muita. O básico é que o sucesso da pesca de salmonídeos com streamers em "free stone rivers" depende de se apresentá-los próximo ao fundo, da mesma forma que com ninfas. Com água alta, como foi em março, requer o uso de linhas e moscas lastreadas. Como eu disse, aproveitei prá experimentar. E uma das táticas que eu experimentei foi a advogada pelo Kelly Galloup em "Modern Streamers for Trophy Trout: New Techniques, Tactics, and Patterns". Basicamente consiste em se usar linha lastreada (intergral ou com uma looonga barriga lastreada), streamers volumosos, recolhidos de forma ativa. Nada de deixar a mosca nadar em swing. Prá isso usei uma vara #7. Atei alguns "Zoo Cougars" (instruções de atado aqui). E logo realizei que precisava de uma cesta de linha, pois a linha afundava tornando o lançamento um sofrimento. Pouco peixe, mas então, num fim de tarde cinza... Chego num pequeno bolso protegido da correnteza, prendo uma Zoo Cougar na linha, e antes de entrar na água, tiro a linha prá fora da carretilha, faço um "roll cast" um pouco a montante prá esticar a linha, seguido de um "switch" perto da moita à jusante... PENG! Ferra uma marrom com 50 cm cravados. Pensei: vai ser um grande fim de tarde. E foi. Mas não saiu mais nenhum peixe. A outra forma que pesquei foi com linha flutuante, polileader lastreado, e streamers pequenos e lastreados, tipo variantes de wollybuggers e zonkers. Material mais leve também, arremessando na correnteza à montante, deixando a mosca derivar folgada prá afundar, e fazendo um swing no final em direção a alguma junção da água rápida com a lenta. Muito eficiente. Moscas (todas já um pouco surradas) abaixo, com destaque para a Zoo. Um terceiro método tentado pescar em swing na correnteza (tem peixe lá? tem), com moscas atadas em tubos, como as usadas em pesca de salmão. Linha afundante, pesada, lançada a 45 graus usando técnicas de ancoragem na água. As moscas tem que afundar rápido e procura-se controlar a velocidade do swing com reposicionamentos a montante ou jusante, conforme se queira acelerar ou freiar. Posto fotos das moscas e escrevo um pouco mais sobre as minhas impressões sobre esta forma de pescar outra hora. E abril ja foi uma outra estória. []'s
  3. No retorno do Brasil, na semana passada, reencontro o Jller no seu auge, no que diz respeito à pesca com mosca. Baixo, água a 10/12 °C, temperatura ambiente a 8/15 °C, vento quase parado. Eclosões diárias, quase que com hora marcada, durando das 11 às 16 horas, pricipalmente da espécie "pale watery" (Baetis fuscatus). Graylings e Trutas ultra-seletivos, pelo tamanho e cor das moscas. As arenas são os baixios calmos no fim das corredeiras, onde os graylings e trutas se concentram e sobem durante horas. As moscas são #18, por enquanto. A tendência é chegar a #20.
  4. As características da pescaria no Jller estão mudando já há duas semanas, em compasso com a queda de temperatura. Hoje, por exemplo, a água está com 6 °C e a ambiente em torno de zero. Também choveu um pouco, e a vazão do rio aumentou sensivelmente. Quer dizer que a pesca com seca se tornou bem menos frequente. Mas a pesca de grayling com ninfas está muito boa. Surpreendentemente boa, nas partes mais fundas dos poços. Olha um dos mostrinhos que saíram hoje de manhã. Trutas marrons estão no defeso, e por isso, estão nos baixios, geralmente de boca fechada. Melhor assim. Há duas semanas começaram a aparecer os ninhos. Aqui, fotos de dois, feitas há duas semanas. (os ninhos são as manchas de cascalho limpo).
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