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  1. Salve, estive ontem na EWF 2018, e gostaria de compartilhar algumas linhas a respeito. A feira, sobre a qual escrevi no ano passado aqui só cresce, e é conta um número cada vez maior de profissionais do ramo. Todos os aspectos possíveis e imagináveis da pesca com mosca são tematizados na feira, mas meu foco na feira é arremesso, e sobre a minha experiência escrevo a seguir. Desculpe a falta de fotos, mas fiquei tão concentrado, que esqueci de fazer. Entrei na área ao ar livre da feira cedo, e dei de cara como o Paolo Rezzonico praticando alguns arremessos no tanque de demos. O Paolo é um especialista suiço no estilo italiano, e imediatamente me apresentei a ele, disse do meu interesse pelo estilo italiano, e após alguma conversa perguntei como se executa o svirgolato (que foi discutido neste post aqui). Ele se dispôs a ensinar, e devo dizer que a execução não é como eu havia entendido através das descrições na rede. Prá não cortar o fluxo deste post, vou esclarecer isto lá naqule post onde isto foi discutido originalmente. Em seguida, me dirigi ao stand da FFI, e me inscrevi prá meia hora de trouble shooting gratuito que eles oferecem durante a feira. É assim, um instrutor FFI fica à tua disposição durante meia hora prá te ajudar a tirar os defeitos da tua técnica. Escolhi afinar minha técnica de distância, e rapidamente tive 4 defeitos apontados, no quais estou trabalhando para eliminar. E ainda fiz uma nova amizade no meio, como o instrutor Holger Herold. No tema estilo italiano, ainda tive instruções de outras duas fontes: de um representante da SIM Suiça que estava com um stand ao ar livre , com equipamento à disposição para quem quisesse experimentar o estilo, e do Antonio Pozzolini que é instrutor e fabricante de varas para o estilo italiano. Também fiz o meu shootout pessoal de varas classe 6. Entre muitos modelos, eu queria mencionar o novo conceito da Lawson Waterworks, mostrado na foto abaixo tirada do site da Lawson. Não faz milagres mas é muito agradável de arremessar, o tal do peso de swing, se entendi o que é isso, não existe nesta configuração, a sensibilidade da linha é imediata nas paradas. Outro destaque prá mim foi a nova vara do Göran Andersson, que se aposentou da Loop e fez a sua marca própria. Experimentei a classe 5, com 5 partes. A vara não é rígida de forma alguma, mas reage a movimentos muito curtos. Quem está acostumado com varas progressiva, precisa se adaptar prá lançar com esta vara. Com movimentos curtos, a ponta da vara para de vibrar praticamente instantaneamente, o loop é puro. Demos, assisti a duas este ano: a do francês Thibaut Giband sobre as táticas de uso de leaders longos e do Michael Mauri, arremessador top e guia alemão na Flórida, sobre o arremesso nas situacões da água salgada. Ambas de alto nível. Especialmente o Thibaut é um camarada. Bom, é isso. []'s
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