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Fala com o Thiago. Ele tem esse bagulho aí. Nunca usei, mas parece bom.
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Acho que na verdade são somente alguns baixios como o Kensuke falou. Da a impressão de serem longos, mas de cima as vezes engana. Tem umas pontas que saem da restinga em direção a Bahia. Na verdade acho que não são nem baixios e sim bancos de areia muito grandes onde se pode caminhar mar a dentro. Lembram flats mas são pequenos.
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Poxa que pena tinha esperança que a restinga fosse mais intocada. Lá em Ilhabela também já vi um bone pequeno pego por um pescador com isca viva. Alias lá da de tudo, meu filho de 9 anos pegou um peixe voador na varinha #5. Ele voou pra fora d'água e deve ter avistado o brilho da clouserzinha, caiu em cima dela, pegou e voou denovo. Meu filho quase foi a loucura. e pra tirar o anzol do bicho. Fiquei com medo de pegar, não sabia se tinha algum ferrão, pois o bicho e esquisito. Aí um nativo se aproximou e me ensinou como pega-lo.
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Bruno, Na verdade não tem comunidade ali não. A área e totalmente militar. O único civil que põe o pé lá e o presidente. Entretanto, oque se houve falar e que a entrada pode ser autorizada mediante um pedido formal. Um trabalho burocrático como disse o amigo Fred. Talvez um pedido formal em nome do fórum. Talvez alguém que nos leia conheça algum militar que possa ajudar na empreitada. Enfim, a área e completamente virgem de pesca. Os baixios são enormes, quase um flat. Passo ali em descida a uns vinte mil pés, mesmo a essa altura da pra ver que e bem raso por uma grande extensão. Acho que uma expedição lá, devidamente autorizada, seria um evento imperdível. Vamos fomentar a idéia ! Abraço, Doug.
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Cara que maravilha ! Que delicadeza ! Isso e flyfishing na veia ! E com caraqueristicas totalmente nacionais. Parabéns a todos os participantes ! Abraço, Doug.
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Fred, Grato pelas informações. De fato a área que me refiro e a ponta Sul da restinga. Imagino que pertença a marinha porque na descida para o Rio consigo avistar uma inscrição de pedras no morro "FUZILEIROS NAVAIS". Chique né ! Conheci um cara que fazia parte de um grupo de jipeiros que conseguiram, através de um memorando em nome do clube deles, ter acesso liberado por algumas horas. Talvez fosse o caso de fazer algo parecido. Talvez tenha entre nos algum militar da ativa que possa desenrolar a burocracia. Fica a idéia. Quem sabe alguém a compra e a gente faz uma expedição por lá. Abraço, Doug.
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Orra meu, aí e brincadeira ! Pior que o cara e parecido contigo. Parece que os caras tão fazendo pesquisa de mercado no futuro !
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Bela explicação Bruno. Pelo visto nosso amigo Vinicios ta afim de aprender mesmo. Vinicios, essa minha fotinho aí com o bone, e um flat em Los Roques. Quilômetros de água cristalina pela canela. O mais triste disso tudo e que até um pais de M como a Venezuela consegue manter em Los Roques uma política de conservação adequada. Lá tem muito mais bone e trapos que na Flórida. São menores, mas tem mais porque o lugar e mais esolado e distante das cidades grandes. Sobretudo menos batido também. Com relação aos flats. Como sou piloto de linha aérea já sobrevoei praticamente toda a costa brasileira. Tem um único lugar com característica de flat. Acho que valeria a pena o pessoal do Rio fazer uma expedição lá. O problema e que tem que pedir autorização pra Marinha, mas segundo me falaram não e difícil conseguir. Esse lugar e a restinga da marambaia no sul do Rio. Tem toda a pinta de ter algum bone perdido ali, lá os presidentes brasileiros costumam passar alguns dias de ferias todo ano. Se o pessoal do Rio se animar em tentar a dita autorização, eu com certeza vou junto ! Abraço, Doug.
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Morsa e uma coisa cara. A onze anos eu uso uma morsa bem tosca, parecida com essa da foto, fabricada no Brasil e vendida, na época pelo Betinho. Apesar da simplicidade e super resistente, esta em ótimo estado até hoje. Acho que agora vou aposenta-lá, pois falei pra minha esposa encomendar uma Dyana King Squire pro Papai Noel. Doug.
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Saúde, Prosperidade e muitos peixes. Forte Abraço, Doug.
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Fausto, Besterol do brabo! Esse avião não existe. Ele e de brinquedo. Observe as pontas das asas e os spoilers sobre as mesmas. Tudo muito quadrado, sem aerodinâmica. Além disso os grounds spoilers estão levantados durante a aproximação, isso e impossível . E um brinquedo. Além disso, uma aeronave desse porte, quero dizer, do porte que representa ser, mesmo vazia, não aproxima a menos de 120 kt. Quase 200 km/h, o carro teria que estar em velocidade máxima, mas ele acabou de arrancar. e aquelas arvores durante a aproximação. Onde vcs viram arvores tão próximas a pista. Péssimo, mas divertido! Acho que vou tentar fazer isso no meu próximo pouso no santos dumont, mas vou levar uma sunga junto! Abraço, Douglas
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Essa pegou muito mal. Deixou as gatas lá e sentou do lado daquele caboclo com cabelinho EMO. Kkkkkkkkkkkk
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Valeu Sérgio, Vou ganhar na mega sena, e prá não ficar sem fazer nada, vou comprar um avião só prá fazer os vôos de LR com a condição de poder cancelar o vôo e ficar lá se tiver dando muito tarpon. Abraço, Doug.
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Luiz, Será um prazer telo a bordo. Meu nome de guerra é Douglas Moraes, entretanto nos últimos meses tenho ficado mais na ponte aérea e demais vôos do Santos Dumont. Isso para tentar ficar mais em casa ( em SP ), no vôos de rota a gente chega a ficar 5 dias fora de casa. Kensuke, O santos Dumont é realmente algo único no mundo, tanto que não é qualquer aviador que opera lá. Trata-se de um grupo seleto e com treinamento especial. No B 737 800 a gente pousa lá em torno de 55 toneladas, velocidade de toque em torno de . 250 Km e tem 1200 metros prá parar. Fácil né ! :ok A travessia da cordilheira sim é algo bastante complexo. A turbulência é função da diferença de temperatura no lado argentino para o lado chileno. Para essa análise são utilizadas informações como "ábaco de herison" e "cruse de montanha", ambas disponíveis na internet para quem interessar. Em geral quando essa diferença de temperatura é maior do que 7 graus centígrados, pode se esperar turbulência forte. Dependendo do que indica o ábaco é necessário utilizar rotas mais ao sul ou mais ao norte. A turbulência ali não é brincadeira. As vezer assusta até a gente. A cordilheira chega á quase 20.000 ft e as ondas de turbulência orográfica podem passar dos 50.000 ft. Normalmente passamos alí a 40.000ft. Acho que prefiro voar de Chapi Air do que ir a Snatiago muto seguido :ok . A idéia de fretar um avião é boa, mas se a manutenção das aéreas não é lá essas coisas, imaginem dos aviões privados. Abraço, Doug.
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Luiz, Não deixe de ir a LR por conta dos aviões da Chapi Air ! Sou comandante da Gol, fui comandante da Varig e comecei minha carreira como mecânico de aeronaves na Varig lá em P. Alegre no início da década de 90. Fui duas vezes a LR, portanto fiz quatro etapas de Chapi Air. O que posso te dizer é que naturalmente o nível de segurança das operações de vôo de qualquer companhia na Venezuela não podem nem de longe ser comparados aos de países signatários da ICAO ( International Civil Aviation Organization) como o Brasil por exemplo. Basta dizer que nenhuma companhia venezuelana é homologada a voar para os EUA. Entretanto, guardadas as proporções posso te afirmar que me senti seguro no vôo da Chapi Air. Trata-se de uma operação bem simples e de um equipamento mais simples ainda. Na última vinda de LR para Maiquetia, me apresentei ao piloto e vim ao seu lado acompanhando a operação, já que não havia co-piloto. Aliás, isso sim compromete muito o nível de segurança, pois ninguém está livre de ter um mal súbito e ficar incapacitado de voar. Isso é mais comum do que vc imagina. Ao acompanhar a operação fiz algumas perguntas sobre a empresa, escalas, conferi os relatórios de peso e balanceamento, detalhe importante numa aeronave tão pequena e que, via de regra, opera no peso máximo. Enfim, guardadas as proporções e o país, não vi nada de muito irregular a não ser a operação single pilot. O piloto entretanto, me disse que nos aviões maiores eles voam em dois tripulantes. Além da Chapi, tem uma empresa maior que não lembro o nome. Opera um turbo hélice quadri reator bem maior. Uma aviação mais profissional, mas a passagem é mais cara. Confesso que demorei a ir a LR em função das operações aéreas, mas pelo que vi acredito que as coisas estão bem melhores. Tenho certeza que ao ver a vista aérea do arquipélogo vc vai até esquecer do avião. Abraço e Bons Peixes ! Douglas.
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Isso é que é Rock'n'Roll na veia !!!!!
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Sem Palavras ! Obrigado por compartilhar isso com a gente ! Abraço, Douglas.