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Menandro

Mosqueiro
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Posts postados por Menandro

  1. Andre,

    esse tipo de orgulho é o resultado da viagem recente a Patagônia, se fosse para escolher uma única vara para levar, incontestavelmente seria a de Bambu,

    as feitas pelo mestre Dilvo, são coisas raras, as do mestre Beto Saldanha, idênticas, pescar com ambos é captar uma gama de conhecimento e experiências.

    assim, o quadro seria de engate rapido, tira para pescar e põe de volta para curtir sempre, assim, vamos mais vezes.

    Bora fechar esta rifa e boa sorte a todos, é uma ótima causa.

    Menandro

  2. Mosqueiros, se todos juntos fazem a diferença, aqui começa uma que ninguém sequer respondeu, faz 10 dias que estive no Rio Malleo e Chimenuim, a cena do Didymo tomando conta é muito deprimente, temos muitos, mas muitos mosqueiros que lá vão, precisamos tomar rédea deste assunto para que o Brasil fique livre e passa por nós esse entendimento, estamos a cada dia a descobrir novos rios com mais trutas, temos vários estados intocados e com muito peixe, SC se destaca, mas seguimos por RS, PR, RJ, MG e recentemente o rio Cubatão se mostrou promissor e é através das descobertas e garimpagem de muitos aqui que foi desenvolvida a Rota da Truta, idealizada pelo nosso amigo Otto em parceria com diversas outras empresas, pescadores, pousadas, enfim.....

    O Flyfishing que tanto amamos desponta como esporte no Brasil, e este assunto deve ser levado tão ou mais sério que qualquer outro, se mal começamos a desenvolver o esporte e a pratica em nossos rios, devemos ter muito mais que a consciência de cuidar para não contaminarmos os mesmos, de informamos as pousadas e quem esta no entorno dos rios a não proliferação desta praga, esse entendimento deve ser premente em nossas ações e o vídeo é muito esclarecedor e só quem vai pescar na Patagônia e tem o desprazer de conviver com essa praga é que sabe o quanto pode ser prejudicial, em Rio Pico onde fazem a desinfecção obrigatória o posto fica aberto das 7 da manha as 10 da noite, no Brasil isso deve ser difícil de se concretizar, por nossas políticas preservacionistas demorarem a vigorar e os cuidados com os controles.

    Reitero o pedido e sugiro uma campanha interna, entre nos mosqueiros, entre as lojas de pesca, na ABPM, nos fóruns todos e nas comunidades na qual participamos, devemos ser protagonistas de sustentabilidade para que o esporte que tanto amamos, a pesca não venha a sofrer, nossos rios, nossos peixes, podemos e devemos ter a atitude que nos compete para a não proliferação desta praga, que dizima a vida aquática.

    fica aqui o reforço.

    Obrigado

    Menandro

    • Like 2
  3. Muito bom e enriquecedor, é mais uma revista identificada e com foco exclusivo de Fly que sintetiza novas ramificações e o reconhecimento de quem escreveu parte desta historia, não redundante falar em grandes nomes como esta fazendo, e assim construir uma identidade própria.

    só falta imprimir e comprar na banca rsrsrs.

    Muito bom, vamos, por que....

    Juntos somos mais fortes

    Menandro

    • Like 1
  4. O nome científico deste caranguejo, Aegla, vem do grego e significa o “guardião das nascentes e fontes”. Popularmente é conhecido como caranguejo-de-rio ou apancora.
    Entre outras características, o tamanho reduzido do seu último par de patas torácicas e o abdome anômalo excluem os eglídeos do grupo dos verdadeiros caranguejos. O abdome apresenta um dobramento diferente, não tão distendido como nos camarões e nem recurvado como nos verdadeiros caranguejos.
    Um caranguejo da época dos gigantescos dinossauros A origem dos eglídeos é remota. O mais antigo fóssil conhecido, com aproximadamente 110 milhões de anos, foi encontrado no México, em uma rocha de origem marinha. Tal descoberta indica que o grupo surgiu em sedimentos marinhos e somente depois invadiu os ambientes de água doce. Estima-se que as espécies de eglídeos migraram para as águas doces da atual América do Sul há cerca de 70 milhões de anos, na época dos dinossauros.
    Os eglídeos ocorrem exclusivamente nos cursos d’água do sul da América do Sul. Podem viver tanto em rios de cavernas quanto em cursos d’água com mais de 3.500 m de altitude, na Cordilheira dos Andes. Eles também são encontrados nos lagos chilenos há mais de 300 metros de profundidade.
    A fauna bentônica constitui o alimento preferido dos eglídeos, que controlam a proliferação das larvas dos “borrachudos”. São apreciados, como alimento, por muitos peixes, pequenos carnívoros, jacarés e aves que vivem próximos à água doce. Algumas espécies apresentam a cor esverdeada, outras são marrons com as extremidades das patas alaranjadas.
    Os eglídeos vivem cerca de 2 a 3 anos e sua prole pode chegar a mais de 200 indivíduos eclodidos por fêmea. O desenvolvimento é direto, sem possuírem formas larvais natantes e do ovo eclode um pequeno caranguejo com a forma do adulto. As fêmeas desenvolvem cuidado parental, e os juvenis ficam aderidos
    a seu corpo por cerca de 5 dias.
    A maioria das espécies vive em ambientes aquáticos não impactados, com boa qualidade da água e ricos em oxigênio dissolvido.

    • Like 2
  5. Bom, que temos mais outros tantos que enviaram e não estão aqui.....

    A importância do maior numero de pescadores se reportar de forma contumaz visa um entendimento que

    fica difícil de eles terem, o quanto painel representa na pesca, e quantos pescadores a nível nacional e internacional se preocupam.

    Isso trás valor a ação e embasa tudo o que o Presidente da ABPM, vai fazer, vai levar, vai argumentar.

    Reforço o pedido do Fausto,

    Entupir a a caixa de email deles, não é só o defeso, a lei que foi revogada,

    é mostrar quanto..."Juntos Somos mais Fortes"

    isso faz muita diferença.

    Bora bora lotar a caixa

    e obrigado a cada um

    Menandro

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