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Matheus

Mosqueiro
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Tudo que Matheus postou

  1. Muito doido.... vamos comprar um desses pra pescar dourados....rs
  2. Belas mosconas....hehehe Um abração, Matheus
  3. Matheus

    Frutinhas

    Legal Kami! Próximo passo, quero usar algumas essências de frutas nas fibras. Um abração, Matheus
  4. Matheus

    Frutinhas

    Gracias Gonzalo!!! Un abrazo! Matheus
  5. Obrigado Bill! Bom que vc gostou. Boa sorte na sua pescaria. Um abração, Matheus
  6. Grande Mário! Foi muito divertido pescar com vc meu amigo. Sua alegria é contagiante! Não podemos esquecer daquele outro dourado aprox. 7kg. Acho que tivemos sorte juntos. Aquela mosca que vc atou na cor Rusty Brown funcionou muito bem. Um abração, Matheus
  7. Olá Fernando Dias, Na região que eu pescava no Rio Paraná, também existiam tucunarés. A pesca é muito dinâmica e não é possível ficar trocando de moscas. Sempre tive bons resultados com os tucunarés usando esta mosca. Ela funcional como uma Half and Half ou uma Whistler. Um abração, Matheus
  8. Uma calibre 12 numa hora dessas seria bom...rs
  9. Obrigado Gabriel! Um abração, Matheus
  10. Valeu Beto! Essa foto do seu avatar ficou muito massa! Um abração, Matheus
  11. Obrigado Carvalho! Tem um artigo na MidCurrent que trata deste tipo de anzol. Return to all Flies Articles Hooks: “The Jig Is Up”by Henry CowenUm abração, Matheus
  12. Obrigado Ricardo. Faz tempo que tenho buscado algum material alternativo para atar a cabeça desta mosca. Já tentei vários materiais sintéticos. Mas ainda não encontrei um material resistente, que afunde e que permita dar o shape correto. Se vc tiver alguma ideia. Um abração, Matheus
  13. Obrigado Luis! Acho que temos muitas possibilidades pra explorar. Graças ao fórum podemos trocar ideias e compartilhar nossa experiências. Um abração, Matheus
  14. Obrigado Rinaldo!!! Um abração, Matheus
  15. Valeu Célio!!! Fiquei com vontade de arremessar uma dessas em Cuba na barreira de corais só pra ver o que acontece...rs Um abração, Matheus
  16. Lembro sim Aulo! Que legal! Faz tempo que não ato uma dessas. São muito resistentes e funcionam bem com os Dourados. Acho que vou tentar fazer uma na cor marrom. Duro é pegar a mão novamente, depois de tanto tempo...rs Um abração, Matheus
  17. Obrigado Mestre Odimir! Vc é um exemplo para todos nós. Sempre estamos aprendendo algo positivo com as suas postagem. Um abração, Matheus
  18. Que bom que vc gostou André. Por falar em destruição pelas Dourados. Usar fio convencional 6/0 e cola em todas as etapas pode deixar a mosca mais resistente, mas isso não impede que as fibras sejam cortadas, principalmente pelos dourados menores. Então eu acabo atando assim mesmo, com fio de nylon e cola apenas da finalização. Um abração, Matheus
  19. Valeu Carlos! A ideia é compartilhar as experiências. Se a mosca como um todo ou parte dela, for útil pra alguém. Melhor ainda. Um abração, Matheus
  20. Obrigado Fausto. Estou me ensaiando para entrar no mudas das trutas. Vou precisar das suas dicas. Um abração, Matheus
  21. Valeu Milton! Um abração para todo o pessoal e Maringá. Matheus
  22. Obrigado André! Esse ano a água está demorando pra esquentar. Se a pesca realmente permanecer aberta em novembro. Podemos arriscar alguma coisa. Um abração, Matheus
  23. Olá pessoal, Alguns anos atrás postei no FFB um passo a passo sobre uma mosca que tenho usado na pesca dos Dourados no Rio Paraná. Caso alguém tenha curiosidade, segue o texto e algumas fotos atualizadas. Um abração, Matheus MIX 60° Iniciei a pesca com mosca no Rio Paraná em busca dos Tucunarés, peixe que após a sua introdução em lagos construídos para a geração de energia elétrica, passou a se proliferar também onde o leito do rio ainda estava preservado. Independente das discussões sobre os reflexos ambientais da introdução desse peixe no Rio Paraná, todos já ouviram falar da esportividade dos Tucunarés, por isso eles foram o meu foco naquela época. Certa vez, um amigo e grande conhecedor do rio disse que a minha opinião mudaria quando eu capturasse o primeiro Dourado. Na época não levei muito a sério o que o meu amigo havia falado, sobretudo porque, infelizmente, a pesca de Dourados tem se tornado cada vez escassa na região onde eu vivo. Mas ele tinha razão. Sem grandes pretensões, eu estava testando moscas no Rio Paraná pensando numa pescaria agendada no litoral e outra na Amazônia. Entre essas moscas, estava uma Cockroach que para minha surpresa, rendeu diversas ações e capturas de Dourados. A partir desse dia, o Dourado tornou-se uma paixão. Foram diversas pescarias onde experimentei os mais variados tipos de moscas e técnicas de atado, que conjugadas permitiram chegar naquilo que tem funcionado melhor para a minha condição de pesca. Na verdade, nada mais é do que a união de tudo aquilo que eu gosto e que tem funcionado ultimamente. Por isso, pensei em chamá-la de Mix. Das diversas moscas que experimentei, as que trouxeram melhores resultados, sem sombra de dúvida, foram aquelas que possuíam a cauda confeccionada com penas. Eu gosto de fazer a cauda com penas grizzly atadas em “V”, como a Cockoach que eu havia mencionado. O corpo da Mix basicamente segue o formato da maioria dos streamer atados com bucktail, com um Left Deceiver, porém atado apenas com duas mechas de bucktail, uma na parte superior e outra na parte inferior da haste do anzol. Na minha região, a quantidade de Dourados não é expressiva, os ataques são tímidos e os pontos onde as ações ocorrem são escassos. Além disso, a água é muito rápida nestes locais, fazendo com que moscas que afundam rapidamente tragam melhores resultados. Por isso, tenho optado por usar pouco material nos meus atados, favorecendo o afundamento da mosca, mas sem que ela perca o volume. Normalmente, tenho observado maior número de ações, em locais onde existe alguma espécie de estrutura, como galhadas e trocos caídos, próximos à água rápida. Esse tipo de situação dificulta os arremessos aumentando o risco da mosca enroscar. Uma mosca enroscada prejudica o pesquerio além de gerar riscos para os pescadores, pois é muito difícil controlar a embarcação nas corredeiras. Inicialmente, diante dessa dificuldade, usei moscas com algum tipo de antienrosco, porém esse artifício diminuiu sensivelmente o número de capturas, fazendo com que eu optasse por atar moscas com o anzol invertido, no estilo Bend Back, o que reduziu as chances de enrosco nos arremessos próximos das estruturas. A utilização dos olhos de metal, além de favorecer o afundamento rápido e a permanência do anzol na posição invertida, faz com que a mosca trabalhe de forma errática, como um Jig, a exemplo de um dos streamers mais conhecidos e bem sucedidos que se tem notícia, a Clouser Deep Minnow. Praticamente não tenho usado mais qualquer espécie de brilho na cauda das moscas, sobretudo pela pouca durabilidade desses matérias e para evitar que fibras como crystal flash ou flashabou viesses a enrolar nas penas, prejudicando o trabalho da mosca. A ausência de brilho, aparentemente, não tem gerado qualquer interferência no número de capturas. Um fator que tem favorecido a permanência do anzol na posição invertida e o trabalho errático da mosca é a utilização de Jig Hook 60º, como na mosca Flashtail Whistler do Dan Blanton, que segundo alguns, também faz com que o anzol aja como um Circle Hook. Finalmente, a cabeça da mosca foi inspirado na Bulk Head Deceiver do Bob Popovics e na Andino Deceiver do Carlos Igrassia, sendo que essa última mosca, na minha opinião, resume o estilo das moscas usadas para os Dourados. Para favorecer o afundamento, tenho atado a cabeça da mosca de forma esparsa e com as fibras da base do bucktail, que tem flutuabilidade inferior ao Deer Hair. As cores que tem funcionado melhor são: chartreause/orange, olive/black, brown/black e purple/black. MATERIAIS: Thread – Monofilament Ultra Fine Danville’s Anzol (Jig-Hook 60°) - Mustad M32786BLN, Trokar 800, Matzuo Sickle, Eagle Claw 413, Partridge CS86X-J60. Olhos de metal – Dumbbell Eyes com diâmetro entre 6 e 8mm. Eu gosto dos E-Real Eyes Plus 7/32 ou 1/4 Penas – Rooster Saddle Grizzly, eu prefiro Eurohackle Cape – Grizzly – Whiting, que são um pouco mais firmes. Também tenho usado Bugger Pack da Wihiting. Saltwater Bucktail ETAPAS 1. Amarre os olhos de metal no anzol usando a mesma técnica de atado da Clouser Deep Minnow. 2. Amarre um feixe longo de bucktail para ajudar a formar a cauda da mosca. 3. Fixe 2 pares de penas próximos à curva do anzol. A curvatura das penas deve ficar para fora, formando um “V”. Para aumentar a resistência, não retire as cerdas da base de cada pena. 4. Amarre um feixe mais curto de bucktail na parte inferior da haste do anzol para formar o ventre da mosca. Use fibras de bucktail mais finas, que ficam localizadas na parte intermediária da cauda e possuem menor flutuabilidade. 5. Para formar as costas da mosca, use um feixe mais longo de bucktail utilizando as fibras localizadas próximas da base da cauda, que são mais grossas e possuem maior flutuabilidade. Isso ira favorecer o nado da moscar na posição correta. 6. Deixe um espaço próximo aos olhos de metal para a cabeça da mosca. 7. Amarre um feixe de bucktail na parte inferior da mosca, próximo aos olhos de metal, conforme a foto abaixo. O excesso de fibras será usado para formar a cabeça. Nesse caso, escolha também as fibras da base do bucktail. 8. Repita o processo na parte superior da haste, amarrando mais um feixe de bucktail. 9. Ate um feixe de peacock herl longo na parte superior, para simular o dorso da mosca. 10. Dobre as fibras excedentes para trás, adiante o fio de atado. Fixe as fibras com algumas voltas de fio usando a mesma técnica da Hollow Fleye (Bob Popovics). 11. Faça o nó de acabamento 12. Corte as fibras dando formato a cabeça. As fibras mais próximas dos olhos de metal devem ser mais curtas, aumentando o comprimento conforme se aproximam do corpo da mosca. 13. Aplique a cola da sua preferência. 14. A cabeça também não pode ser muito densa, as fibras devem ser atadas de forma esparsa para que a mosca afunde rápido. Gosto de deixar a cabeça um pouco mais volumosa na parte superior para garantir que a mosca nade corretamente, com o anzol invertido.
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