É como o Douglas disse, tudo que vem acontecendo na América Latina nos últimos 25 anos e o que acontecerá, pode ser entendido através das atas do Foro de São Paulo, que há pouco tempo atrás era uma organização secreta ou quase secreta, algumas pessoas alegavam que ela sequer existia. Contudo, após o trabalho de diversos profissionais, com destaque para o Professor Olavo de Carvalho, houve a explanação dessa organização e de suas atividades. Hoje esse maldito Foro tem página na internet e tudo mais.
Toda essa loucura que vivemos nos dias de hoje, a ditadura do politicamente correto, obedece a um projeto político claro: a destruição do tripé: Direito Romano, Filosofia Grega e a Ética Judaico-cristã, que alicerça a civilização ocidental.
Percebam quantos ataques vêm sendo perpetrados contra essa estrutura. A islamização do ocidente e, em níveis irreversíveis, da Europa; a redução da liberdade, o tolimento da livre iniciativa nos EUA, com o aumento do Estado; o feminismo, o africanismo, o gayzismo e tantos outros ismos que estão aí somente para incitar o ódio e a ingratidão de uma massa medíocre e mimada pela facilidade que o mundo ocidental lhes conferiu; o ativismo desarmamentista; o ativismo anticristão, o ativismo antifamília (família em sua concepção primeira e única), são todos bandeiras de reengenharia social. Novamente percebam. A revolução não mais se dá através das armas, a revolução é cultural e já está acontecendo há décadas, seguindo os ensinamentos de Antonio Gramsci e da Escola de Frankfurt. Contemporaneamente esses movimentos vêm apoiando a migração islâmica em massa.
Haverá um tempo onde não mais será possível ser indiferente ao que acontece, porque o que está em jogo é o modo como temos levado nossas vidas nos últimos dois mil anos (mais que o dobro disso para os judeus), o que nos proporcionou um nível de liberdade e de prosperidade nunca antes atingido em nenhum lugar do mundo. Trocamos a fome pela obesidade, vivemos três vezes mais que um trabalhador do século XIX, nossa medicina é um sucesso, além de mais um bilhão de outras maravilhas criadas por homens livres, agindo em interesse próprio, em busca de prosperidade, que beneficiaram e beneficiam a toda humanidade. Haverá um momento onde tudo isso será posto em cheque, pelo que se percebe ao olhar os acontecimentos globais.
Precisamos ter orgulho da nossa raiz, do longo caminho que nos trouxe até aqui, das batalhas enfrentadas por aqueles que deram suas vidas e tudo o que tinham, para que fôssemos prósperos. Precisamos não sentir vergonha em reconhecer que vivemos no melhor lugar do mundo (ocidente), que nossa cultura é superior e que por tudo isso é necessário protegê-la.
Em nível nacional parece urgente fortalecer a família e os demais valores conservadores frente a essa onda progressista. O governo bolivariano do Brasil está atacando a infância e a juventude de forma pesada, são medidas como: lei da palmada, kit gay, implantação de um curriculum escolar que visa doutrinar as crianças, aula de sexo explicito para crianças de 6 a 9 anos, analfabetismo funcional em quase toda rede pública de ensino. O governo brasileiro não entende que quem educa são os Pais, à escola cabe somente ensinar! A geração que surge vai precisar de pontos de referência firmes, que espero sejam as suas famílias, para construir suas personalidades em meio a esse caos que está aí e conseguir ter alguma coisa que pareça um país daqui a trinta anos.
Outras questões que vejo como importantes são:
O direito a posse e ao porte de armas (que está muito perto de ser aprovado, só falta ser aprovado no senado. Que é um desdobramento do direito a vida e a liberdade.)
Respeito incondicional ao direito de propriedade, com direito a legítima defesa da propriedade
A diminuição drástica do Estado e da sua área de atuação.
A adoção de uma política penal pautada na responsabilidade do indivíduo, em detrimento da visão rousseauniana que quer compartilhar a responsabilidade do criminoso com a sociedade.
Flexibilização das relações de trabalho
Fim da contribuição compulsória e qualquer ajuda estatal aos sindicatos
Fim dos programas sociais.