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Beto

Mosqueiro
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Tudo que Beto postou

  1. Que dubbing vc está usando?
  2. Joffre, Qual mês você está pretendendo ir, conforme for te acompanho. Novembro me quebra, por conta da faculdade, mas dezembro e janeiro é só alegria. Abraço.
  3. Fausto, Muito bom!!! Além disso poderíamos nos reunir de forma desorganizada, em grupos menores, coisa ultra informal, como uma reunião para uma cervejinha, mas por um motivo flysistico. Abraço
  4. Valeu Marcelo, de quebra ainda conheci uma série de moscas novas. o plástico, creio eu, deva ser usado para fazer wing case das ninfas. Companheiros cariocas, podiamos nos organizar e fazer uns encontros de atado, podia ser em um prédio de alguém que tivesse espaço, ou até mesmo no hode luã. Coisa pequena, cada qual com seu material, assim trocaríamos inexperiências e alguns materiais de atado. Abraço
  5. Beto

    Jacundá (Joana)

    Foi o que eu disse. O peixe não é exigente, mas os hábitos dele, aliados ao ambiente e ao material que escolhemos para capturá-lo, vão fazer a pescaria ficar difícil. Se a isca não passar perto da toca ele não pega. Fausto aqui no RJ tem jacundá em diversos lugares. Ribeirão das lajes é cheio deles, na Serra do Piloto é festa, Rio Macacu, na altura de papucaia, tinha quantidade razoável (em 1998, hehe), Juturnaíba tem uns grandes, Rio Macaé (é o rio de Sana), tem deles, Rio Guandu, na altura de Nova iguaçu tinha muito. Até naqueles lagos de seropédica, de onde eles extraem areia, eu já peguei, lógico que a maioria foi no bait, pois isso foi há bastante tempo, no tempo dos meus PDI's, hoje em dia só volto em alguns desses lugares que pesquei, com mais meia dúzia e todos armados com fuzil. Os Chrenicicla estão bem representados no nosso Rio.
  6. Beto

    Jacundá (Joana)

    Wooly bugger!!! Clássica, nem precisava ter postado . Uso sempre as cores preta ou oliva. Ultimamente tenho tido bons resultados na micro big eye, atada em anzol 6, ventre claro, dorso escuro, bem natural. Esses peixinhos comem quase tudo que você jogar, são bem agressivos e curiosos. A minha experiência é em água parada e eu não tenho a menor dificuldade em capturá-los, portanto nunca pensei em uma mosca ideal para a espécie. Em rios nunca os pesquei com fly. Deve ser mais complicado fazer a mosca passar perto deles. O jacundá fica na tocaia e não se afasta muito do local de origem na hora de atacar a presa, ele ataca e volta para a toca. Acho que deva ser mais importante a técnica de pesca aplicada, que a mosca em si. É achismo puro.
  7. Beto

    Adam Barker

    Eu coloquei um tópico com esse link, mas para reforçar vou colocá-lo aqui. Tem fotos de fly fishing de diversos profissionais, com links para suas páginas pessoais http://midcurrent.com/photography/
  8. http://midcurrent.com/photography
  9. Beto

    Adam Barker

    AdamBarkerPhotography.com
  10. Beto

    Fly no mar do Rio??

    Vou fazer de tudo para estar com vocês na Ilha em março. Já escolheram a praia em que vão querer ficar?
  11. Opa Jost, que bom que você curtiu. Foi, acima de tudo, uma jogada de muita sorte da minha parte e de muito azar por parte da corcoroca. Por isso que eu digo: pescaria é em grande parte fé e persistência. Abraço
  12. Beto

    Filme The River Why

    Beto é um Hacker, conhece todos os caminhos hehehe
  13. Beto

    Fly no mar do Rio??

    Eu já dei quatro voltas completas na Ilha Grande, conheço bem aquele lugar. Se você tiver interesse em conhecer o local por um prisma menos turístico, bem mais barato e com extrema integração a natureza, posso te acompanhar em uma pernada por lá. Basta uma barraca, gosto pela aventura e muita disposição para enfrentar o terreno acidentado e caminhadas de muuuuitas horas. Ainda te ajudo a fazer coleta de espécies hehehehe. A primeira volta que eu dei, fiz em quatro dias e perdi 8kg. Não conhecia nada e não sabia o que ia encontrar pela frente, racionei comida ao extremo, só tomava um copo de 500ml de leite com nescau e comia dois miojos durante um dia. Caminhava enquanto tivesse sol. Foi muito louco, se fosse contar tanto de coisa que aconteceu ia escrever por muito tempo. Carnaval nem pensar.
  14. As vezes é mais divertido para criançada pegar uns barrigudinhos na poça com uma redinha, ou pegar uns siris com tripa de galinha, que a pescaria propriamente dita. hehehehe.
  15. Esse assunto me fez pensar em quando comecei a gostar de pescaria. Perguntei a minha Mãe e ela disse que desde sempre eu fui fissurado por peixes. Aos três anos fiquei enlouquecido com a figura de uma entidade, que estava sendo vendida em uma loja de artigos religiosos, que possuía um peixinho nas mãos, um pouco mais velho, ficava nas lojas de aquário e nas peixarias dos mercados (principalmente naqueles que tinham o aquário com as carpas), olhando os peixes. Sempre pedia ao peixeiro aqueles peixinhos que vinham misturados ao camarão e os levava para casa para brincar . Quando eu era bem criança (3-6) já amava os peixes e tudo relacionado a eles, mas no meu caso era o contrário da criançada acima descrita. Eu queria muito, mas não tinha quem levasse para pescar, pois não tenho familiares que pratiquem a pesca. Adquiri o amor pela pescaria de forma natural e fulminante. Aos 5 anos peguei meu primeiro peixe, no ancoradouro da praia das pitangueiras (ilha do governador). Me lembro como se fosse hoje, um galho como vara, linha de costura como linha de pesca e um alfinete mal dobrado, formando um "V", como anzol. Meu Pai pegou duas baratinhas d'água e disse que acabando as iscas iriamos embora, completamente descrente da empreitada. Desci a primeira baratinha, quando levantei o anzol: limpo. Desci a segunda baratinha e meu pai já ia deixando o deck de madeira em direção ao fusquinha. Quando levantei a vara: limpo. Desci novamente o anzol limpo e quando tornei a levantar senti a puxada valente e vi a fina linha cor de rosa cortando a água. Capturei minha primeira corcoroca, veio içada pelo opérculo e depois de ficar dois minutinhos dentro do balde, sendo admirada, voltou com saúde para o mar. Essas lembranças são extremamente vivas na minha mente, consigo lembrar do peixe dentro do balde, mexendo as barbatanas peitorais e as guelras, lembro de tudo com uma nitidez absurda. Em verdade eu não lembro, eu sinto. Eu sou muito grato ao meu Pai por ter desviado do caminho para casa de minha Avó e ter permitido que eu pescasse por quinze minutos, naquele dia. Parabéns a todos os pais que levam a criançada para brincar de pescar e proporcionam o contato delas com a natureza, lugar adequado para a criatividade, com muitas possibilidades de descoberta. Uma pequena demonstração do rito do espanto e do começo que fará os seus pequenos desde o início da vida indagarem-se sobre sua existência e buscar respostas. A natureza é lúdica para nós, adultos, imagine para as crianças.
  16. Beto

    Novo Lodge

    Dependendo da época tb tenho interesse.
  17. Beto

    Fly no mar do Rio??

    Pablo, Você está em que lugar do RJ? Vai para Ilha Grande para trabalhar? Se ficar no campus da UERJ (Dois Rios) não lhe faltará lugar para pegar seus robalinhos. Qual seu "ramo" dentro da Biologia?
  18. Beto

    Fly no mar do Rio??

    Na ilha grande dá para brincar em qualquer praia, tem pampinhos, sardinha, xareu e outras surpresas podem aparecer. Se for ficar em Abraão tente uns arremessos no riachinho da praia preta, sempre tem robalinhos. Se for rodar a ilha, a praia de aventureiro é a melhor para a pesca, com boas chances de engatar um bom peixe. Nessa praia pode negociar um barquinho e sair para pescar nos vastos costões bravios daquela região, cinco minutos de navegação e já se chega ao pesqueiro, de lá vai até a pedra do drago. Em regra o mar é bem nervoso e os barcos são bem pequenos, mas a possibilidade de um trofeu é grande.
  19. Lula, sem dúvida o melhor barqueiro, educado, não compete contigo e tem boa vontade de sobra na busca dos peixes.
  20. Depois de um final de semana safado de chuva, uma segundona com tempo firme ideal para a pesca. Notícias do RJ
  21. Maravilha de pescaria!!! Me animei. Alguém interessado em formar uma dupla?
  22. Flavio, a SAGE TXL #0, #00, #000 é direcionado a captura de pequenos peixes em rios muito pequenos, onde é necessário arremessos curtos e apresentação impecável. Para conseguir isso é necessário um material bem delicado.
  23. Marco provavelmente era uma tainha, elas ficam "chupando" as pedras nessa posição. O que você achou do riachinho? Está bem preservado? Tem muita construção em suas margens? Faz tempo que não vou nesse rio e gostaria de saber se ele ainda está saudável, antigamente nós pescávamos mais para cima, na água doce, iamos batendo do barranco com CD-3, pegava muita coisa na faixa dos 100g, hehehe, nunca peguei nada muito maior. Para pevas um pouquinho maiores tem outros rios melhores na região, caso você volte podemos marcar um PDI a moda antiga, pela costa verde. Ô saudade desse tempo bom!!!
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