Odimir

Como o Beto Saldanha citou, o tradicional e usual para varas de bambu é a aplicação de verniz no acabamento das amarrações. Quando se pretende obter amarrações transparentes, alguns rodmakers utilizam epóxi, diluído e aplicado de diversas formas. Contudo, também é possível obter este efeito com a aplicação de verniz, conforme pode ser visto no link abaixo , que é o procedimento que uso com pequenas variações : https://www.goldenwitch.com/2016/03/19/transparent-translucent-wraps/

Neste link poderá encontrar informações básicas sobre a construção de varas de bambu: http://www.thomaspenrose.com/ Oportunamente se tiver interesse posso indicar alguns livros sobre o tema. Grande abraço

Streamers muito bem atados e que certamente cumprirão sua tarefa com pleno êxito. Parabéns !

Sim grande Aulo, o Clouser Minnow juntamente com a Wooly Bugger certamente formam a dupla mais dinâmica, explosiva e versátil de que se tem noticia ! Em seu livro Saltwater Fly Patterns, Left Krek cita que até a época da edição do livro já havia capturado mais de cem espécies de peixes ao redor do planeta. Parabéns pela preparação do atado, primorosa como sempre ! Abração

Grande Aulo, muito obrigado !

Sim, o peso de algumas varas também contam embora o peso absoluto não seja o fator mais importante, mas sim o "peso de swing", critério utilizado na avaliação de tacos de golfe e que vem sendo adotado na avaliação de varas em geral, principalmente as de grafite. O peso não é fator que inviabilize a utilização de varas de bambu em tamanhos maiores. Abaixo uma vara "vintage" #5 de 9 pés 3 partes e 2 tips que restaurei para um amigo, Luiz Fernando Elias. Esta sim é uma vara significativamente mais pesada, que por ser muito antiga foi construída em bambu Calcutá (muito denso) e utilizando ferrules avantajados.

Não sei o nome, mas adquiri duas deste modelo e me parecem bastante adequadas para varas de numeração baixa.

Depende principalmente dos locais nos quais se pesca. Varas para salmão fabricadas em várias partes, podem alcançar comprimentos entre 11 a 16 pés. Por serem varas que possibilitam apresentações delicadas, são usadas principalmente em em arroios e rios de pequeno porte onde a portabilidade e manuseabilidade são facilitadas em comprimentos menores. Na Fragária por exemplo, seja de bambu, fibra de vidro ou grafite, utilizo varas de comprimento de 7 e 71/2 pés. Na minha próxima pescaria por lá devo estrear um bambu #3 de 6 pés, que deve ser mais que suficiente.

Estarei torcendo para que você possa acompanhar e participar destes grupos patagônicos !

Em tempo... Varas de bambu, fiberglass e grafite em principio não devem ser comparadas já cada qual feita com seus materiais específicos podem ter configurações que propiciem diferentes ações e reagirem de forma diversa com as diferentes configurações de linha na mesma numeração. Ou seja, cada qual tem seu próprio tempo e cadência de casteio. Algumas linhas se dão bem com a maioria das varas de bambu, como é o caso da antiga e clássica Cortland 333. Um erro comum é supor que varas de bambu dentro de uma mesma numeração e comprimento sejam todas iguais. Bom lembrar que existem configurações geométricas distintas para cada modelo de vara de bambu que oferecem ações e comportamento de flexão bastante distintos. Cada modelo tem seu próprio desenho geralmente chamado de "receita".

As ponteiras das varas de bambu devem ter o mesmo comprimento e devem tanto quanto possível ser idênticas e retiradas do mesmo culmo de bambu. A razão para ter duas ponteiras é para que uma delas funcione como reserva, já que se por algum motivo uma delas quebrar, dificilmente se encontrará outro culmo de bambu que ofereça ação semelhante por se tratar de material natural. Estas ponteiras são identificadas e quando se pesca por um período prolongado com a mesma vara, uma delas pode ser deixada para descanso enquanto se pesca com a outra.

Espaço bastante exíguo, onde o controle sobre os casts é fator primordial. Em muitos trechos este rio se parece e me lembra o Aiuruóca, na Fragária. Bem bacana !

Deve ser bem interessante e confortável. O retorno dos flats para Los Roques em dias de vento é de matar...

Sim, dependendo do modelo, um anzol de tamanho 1/0 me parece adequado.

Aulão meu camarada, Feliz retorno ao MDR ! Participe e compartilhe tuas experiências conosco que já sentíamos tua falta. Abração

Ola Felipe, Bem vindo ao fórum com teu primeiro tópico. Em principio as moscas usadas na pesca para tabaranas são bastante parecidas ou ainda as mesmas usadas na pesca de dourados, variando o tamanho dos anzóis dependendo do local no qual se pesca. As moscas principais são streamers, deceivers e Clouser Minnows, embora não rejeitem Wooly Buggers principalmente pretas. Pode-se também tentar com iscas de superfície como poppers, divers, Gurglers e a famosa Genesis do Zanetti. Neste link, mostro alguns streamers que uso para os douradinhos do São Francisco e também tabaranas : Grande abraço Odimir

Ola Ilza, feliz retorno ao fórum ! Sentíamos tua falta e torcemo para que teus problemas sejam minimizados e assim possa retornar ao nosso convívio. Grande abraço

Excelente matéria, parabéns ! Bastante interessante e pertinente a comparação, e como se pode depreender, os resultados dependerão do amor e do empenho aplicados.

Grande Gustavo, O fato de ser uma doença tratável não quer dizer que devo me expor a ela. O risco sempre acompanhará a aventura. De minha parte, como não sou aventureiro, me contento com um bife de chorizo assado a 3/4 ou mesmo uma maminha. Sabe aquela vontade irresistível de comer sushi ? Nunca tive...

Parabéns ! Saúde e muitas felicidades .

Os únicos peixes que eu realmente não gosto são merluza e mandi.

Infelizmente isso para mim acabou ... Mas peixe frito, assado ou grelhado também vai muito bem !

Aí sim João, tamujunto !

Linda mosca Guimer, parabéns pelo atado primoroso !