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Marcelo Longo

Mosqueiro
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Tudo que Marcelo Longo postou

  1. Vasconcellos, Acho que a pegada da matrinxã nas imitações de insetos e frutinhas deve ser muito bacana, porém não é muito nossa praia pescar com drys ou terrestrials, portanto nem tentamos. Não, não pescamos com tubes mas com streamers mesmo. Abraços,
  2. Sérgio, A mesma resposta do Mariz, eh,eh,eh! Em um dos dias, por aproximadamente uma hora eu utilizei popper e linha floating para ver se atraía algum bom dourado como ocorreu nessa mesma época no ano de 2007. Mas, infelizmente além de não seduzi-los, o popper assustou até as matrinxãs. Então voltei aos streamers. Abraços,
  3. Maurício, Se puder volte lá, creio que valerá muito. Até eu se tivesse uma folguinha iria. Abraços,
  4. Mariz, Em um dos dias, por aproximadamente uma hora eu utilizei popper e linha floating para ver se atraía algum bom dourado como ocorreu nessa mesma época no ano de 2007. Mas, infelizmente além de não seduzi-los, o popper assustou até as matrinxãs. Então voltei aos streamers. Abraços,
  5. Rio São Francisco no Fly – Novembro 2009 Neste final de semana resolvemos ir atrás dos Dourados no Rio São Francisco. O time foi formado por mim, Juarez Juvenal e o Márcio. Utilizamos dois barcos, revezando sempre a dupla e um pescador solitário. Pescamos exclusivamente com equipamentos de fly. Amanhecendo próxima a ponte da BR-040 O trecho escolhido fica entre a cidade de Três Marias e Pirapora. O rio nessa região possui águas cristalinas, profundidade média de uns três metros, fundo rochoso e corredeiras bravas. O local é perfeito para a prática da pesca com mosca ou com iscas artificiais. Infelizmente o rio continua sendo muito judiado por redes, tarrafas, espinhéis, arpão e matança subaquática. Então, para não nos estressarmos com essa palhaçada toda escolhemos esta data para irmos, pois tivemos informação que a partir de novembro só seria permitido o pesque e solte por parte dos amadores. Valeu muito, pois quase não tinha ninguém no rio. Mesmo assim ainda vimos uns sacanas tarrafeando próximas as comportas. Saída de água das máquinas A pescaria: As matrinxãs estavam demais. Nunca vi tantas como dessa vez. Sempre que arremessávamos abaixo das árvores vinha pelo menos uma para dar as caras. Por se tratar de matrinxã, podemos dizer que foram capturados exemplares de muito bom porte. Apesar de termos algumas ações de grandes dourados, por motivos diversos, só conseguimos tirar peixes modestos: A briga Já utilizamos serviços de alguns piloteiros na região. Este aí é o Marquinho que tem nos atendido ultimamente com qualidade e ótimo conhecimento do rio. Aves: Foto de mais alguns peixes: Enfim a pescaria foi boa, com ação de alguns grandes dourados que, como disse anteriormente, não quiseram pousar para as fotos. As matrinxãs este ano estão em grande quantidade, fazendo a alegria do pescador. Para quem quiser ir, ainda dá tempo, pois, pelo visto a água deverá ficar ainda com uma cor boa (sem sujar) até possivelmente meados de dezembro. Material utilizado: Como estávamos atrás dos grandes dourados, utilizamos o tempo todo linha de tiro sinking com afundamento extra rápido. Conjunto #8 e moscas entre 13 e 17 cm trabalhando em profundidades que variavam entre 1 a 4 metros. Abraços,
  6. Kensuke e Sérgio, Parabéns pela pescaria. O Chico naquele trecho é um rio muito especial. Pena que os caras não deixam os dourados crescerem. Já pensou se fosse bem cuidado. Teria douradões enormes e aqueles piloteiros estariam ricos e com as agendas lotadas. Mas, fazer o que... Abraços, Marcelo Longo
  7. Parabéns Bruno. Esse peixe deve ter proporcionado à você uma briga incrível! Abraços, Marcelo Longo
  8. Katiton, Muito lindo o lugar! Agora é torcer para que pegue um grande para poder mostrar para nós. E por falar em grande ... ou você é muito pequeno ou seu amigo aí é um gigante (eh,eh,eh)!!! Abraços, Marcelo Longo
  9. Rio São Benedito e Rio Azul no Fly – Agosto 2009 Desde que iniciei no mundo da pesca com carretilha e iscas artificiais em 1997, época que comprava muitas revistas e lia tudo que era possível, comecei a desejar pescar e conhecer alguns pontos deste nosso Brasil. Em 1999 tive os primeiros contatos com o Fly e em 2000 abandonei a carretilha e me dediquei a pescar somente com mosca. A idéia de realizar o sonho de pinchar no Rio São Benedito veio à tona no final de 2008, quando eu e o grande amigo Márcio procurávamos um destino de pesca para 2009. Depois de analisar as várias opções existentes vimos que o custo de irmos ao Pará atrás do Tucunaré Fogo não seria tão mais alto do que o tradicional. Curtimos muiiiiiiiiito viajar de carro e quando descobrimos que dava para chegar lá em veículo pequeno, não tivemos mais dúvida. A aventura: Moro em Poços de Caldas sul das Gerais e o Márcio em Brasília. Resolvemos que nos encontraríamos em Uberlândia. Após encontrar o velho amigo e uma noite daquelas que não se consegue dormir de ansiedade, partimos para a estrada às quatro da manhã. Em nosso caminho passsamos por São Simão, Mineiros, Rondonópolis que foi justamente onde a coisa começou a ficar preta de tanto caminhão e transito super intenso, principalmente nas serras. Após Cuiabá a movimentação de veículos diminuiu, porém não estava muito fácil. Passamos ainda por Lucas do Rio Verde e dormimos em Sinop, aonde chegamos por volta da meia noite, ou seja, após 20 horas de viagem (10 horas para cada motorista). Mais uma noite que quase não se dorme e as cinco já estávamos prontos para mais uma etapa. Foi aí que o trecho virou um “trem” sem denominação, pois a cada 30 km de asfalto vinham uns 15 km de desvio em terra por conta de obras na estrada. Como lá não chove nesta época e tem muito caminhão com madeira ou gado, a grande circulação de veículos pesados cria uma camada de terra finíssima no chão aumentando muito a possibilidade de acidentes. Isso ocorre devido à falta de visão causada pelas grandes nuvens de poeira. Essa situação acabou em Nova Canaã do Norte quando a estrada volta a ficar boa. Chegamos a Alta Floresta e partimos nos 150 km de terra até nosso destino de pesca. Em comparação aos desvios o trecho de chão estava ótimo. Quando faltava um pouco mais de 2 km para chegarmos o pneu do carro foi detonado por uma pedra. Quando chegamos, após 2530km percorridos, o relógio marcava 12h30min h. Ao ver aquele rio maravilhoso com águas negras fiquei muito emocionado e contente. Almoçamos rapidamente e às 13h30min h já partíamos para os primeiro pinchos. As grandes árvores amazônicas, principalmente a gigante Sumaúma impressionam muito. Peixes Capturados: Para evitar polêmica quero esclarecer que as opiniões que emito sobre os peixes que pesco são baseadas em minhas experiências. Em momento nenhum quero que isso seja encarado como verdade absoluta, muito menos dar uma de entendido. Tipos de tucunarés na região: Segundo o piloteiro existem três espécies de tucunarés na região: O cinza que atinge o máximo de três quilos. O Borboleta que atinge o peso máximo de quatro quilos. E o Fogo atinge que atinge o máximo de seis quilos. Este ultimo é um show a parte. Peixe endêmico e lindo com uma coloração fantástica. Tucunaré Fogo: São mais curtos e gordos que todos os outros tipos que já conhecemos. Salta muito pouco fora da água e quando o faz, são saltos pequenos. Não sei se por estar na época de pré-acasalamento mas eles quase não explodem nas iscas de superfície. Quando atacam geralmente é com muito mais sutileza do que estamos acostumados. Possui uma força impressionante além de uma beleza sem igual. Pacu Borracha: Impressiona pelo local que é capturado, pelas manchas rosadas que possui, por como utiliza a corredeira a seu favor resultando em brigas incríveis e principalmente pelos lindos saltos acrobáticos que realiza durante o embate. Para pescá-lo descemos do barco, nos posicionamos acima das corredeiras e arremessamos no meio da água brava. Basta à isca afundar que, em algum momento vem aquela trancada e uma briga memorável. O ponto que não poderia deixar de citar é que nos dedicamos apenas a uma manhã para pescá-los, portanto tínhamos pressa em capturá-los. Dessa forma nem tentamos pescá-los com qualquer tipo de imitação de alga. Utilizamos em nossos equipamentos de fly a própria alga que era presa com habilidade sem igual por nosso piloteiro em um anzol nº 1. Portanto não diria que foi realmente uma pesca com mosca, mas ao menos conhecemos o peixe. Bicuda: Repito exatamente o que disse em minha matéria sobre o Xingu. Entre as espécies esportivas que já pescamos (tucunarés, trairas, dourados, tabaranas, matrinchãs, pacus, apaiaris, jacundás, cachorras, curvinas e aruanãs), comparando sempre peixes com o mesmo peso, sem duvida a Bicuda é a mais forte, brigadora, rápida e voraz. Perfeita hidrodinâmica e super esportiva. Os grandes exemplares estavam sempre caçando nas saídas de lagoa e encontro de rios. Matrinchã: Ficavam nas margens, locais rasos e pedreiras. Só capturamos pequenos exemplares. Cachorra Larga: O trabalho tinha de ser lento. Preferiam atacar nossos streamers a uns dois metros de profundidade. Briga pouco dinâmica, com poucos saltos e muita força. Jacundá: Devido ao seu porte pequeno brigam pouco. São valentes pela coragem de atacar as iscas grandes dos tucunarés. Apresentam belas colorações variadas. Piranha: Coitada não merece nem comentários!!! O piloteiro: Um capítulo realmente à parte. Seu apelido é Vavá e foi sem sombra de dúvida o melhor piloteiro que tivemos a oportunidade de conhecer. Tem tudo que um bom profissional da área precisa para agradar o cliente: - Fala pouco; - Não tem preguiça; - Sabe onde está o peixe; - Não dá palpites desnecessários; - Não é mal humorado. Enfim, entende que os dias na beira do rio são muito especiais para o cliente. Quando forem para aquela região não tenham dúvida, peçam Vavá. A pescaria: Foram cinco dias e meio de muita diversão em um local incrível. O Rio São Benedito é muito bem cuidado naquele trecho, com mata nativa intacta e muitos animais. Vimos grandes jacarés açú, ariranhas, antas e aves diversas. O rio é muito preservado e o que ajuda muito isso são as incríveis dificuldades de acesso. O porte dos peixes existentes por aquelas águas é algo que impressiona. Capturamos bicudas enormes: Os tucunarés estavam na fase de pré- acasalamento, tornando-os mais enjoados. Haviam algumas filhoteiras. Por vezes perseguiam nossas iscas e refugavam. Mesmo com essas adversidades saíram muitos peixes. Saíram também boas cachorras, incluindo essa gigante de 11 kg que o amigo Márcio fisgou exatamente às 17h05min e brigou com ela por 1 hora e 6 minutos. Também com vara #8 ele não tinha muito o que fazer a não ser tentar cansá-la . Infelizmente escureceu e a foto ficou com a qualidade comprometida. Também não foi possível filmar nem a retirada dela da água. E por falar em cachorra, as danadas gostavam de dar as caras sempre à tardinha nos mesmos locais que as bicudas. Fez muito sol e calor durante todos os dias. Pescamos por três dias e meio no Rio São Benedito e lagoas. Os tucunarés se encontravam mais no rio, próximos às galhadas da margem. Nos outros dois dias pescamos no Rio Azul onde os tucunarés por sua vez se encontravam mais dentro das lagoas. Fominha pinchando na hora do almoço Enfim o lugar é fabuloso e preservado. Para quem é pescador esportivo, principalmente se Pesca com Mosca ou Iscas Artificiais, não dá para morrer sem conhecer o Rio São Benedito e Rio Azul. Valeu muito!!! Vídeo: Tem até um videozinho de alguns peixes. http://www.youtube.com/watch?v=wNnFVjJx09E Material Utilizado: Varas #7 e #8; Linhas WFF, Intermediate e Full Sinking; Streamers entre de 9 a 17 cm atados em anzóis 2/0 e 3/0; Poppers atados em anzóis 1; Alga da beira do rio (he,he,he!!!) e anzóis 2 para os pacus borracha. Abraços,
  10. Sergio, Ele não leva, pois no contrato que você faz antes de fechar o pacote ,consta uma cláusula que você aceita pescar e soltar todos os peixes capturados. Abraços, Marcelo Longo
  11. JR, Pior que a primeira vez que ouvi o termo janjão para tucunarés azuis acima de 4 quilos pensei: Nossa não é que eles tem cara de janjão mesmo!!! Creio que esse nome seja ideal, perfeito para aqueles azuis gordões, deveria até fazer parte do nome cientifico deles, eh,eh,eh ... Abraços, Marcelo Longo
  12. Luciano, Aeroporto de Palmas e o Alex ainda vai buscar e levar. Abraços, Marcelo Longo
  13. Maurício, Como disse no relato, no rio sairam poucos e pequenos tucunarés e uma bicuda. Abraços, Marcelo Longo
  14. Creio que o sonho de todo pescador esportivo é pescar o tucunaré em seu ambiente natural e original. Procurando as diversas opções existentes, decidimos eu e o grande amigo Juarez Juvenal que desta vez iríamos atrás dos azuis e optamos por contratar um guia especializado no assunto. Escolhemos o Alex (Alexandre Roberto) que opera no estado do Tocantins. Após alguns contatos ele nos recomendou o Rio Tocantins, próximo a cidade de Peixe, onde poderíamos pescar tanto no rio quanto no reservatório ali existente. Vale lembrar que pescamos exclusivamente com mosca. Agendamos a pescaria para o mês de março. Quando faltavam 25 dias para a data marcada, ao executar uma tarefa corriqueira, sofri um rompimento parcial de tendão do dedo médio da mão esquerda. Procuro um ortopedista que faz o diagnóstico e diz: - Serão pelo menos 45 dias de imobilização! Pensei, pouco importa, vou de qualquer jeito, então .... Fomos de carro próprio, percorrendo 1475 km de estradas em estado excelente (se comparadas ao nosso padrão mineiro). A vegetação é composta pelo que sobrou do cerrado. Logo na estrada que dá acesso a cidade de Peixe já avistamos um grande cervo atravessando a pista. Fomos recebidos pelo Alex, que se mostrou prestativo, educado, grande fotógrafo e bem humorado, mesmo já estando longe da família há alguns dias. Enfim, fez todo possível para garantir o conforto aos pescadores. A equipe Com o passar dos dias vimos também araras azuis, araras canindés, micos, tuiuiús e papagaios diversos. Papagaios Tuiuiu A idéia original era pescarmos dois dias no rio e três no reservatório de peixe. No primeiro dia fomos à represa atrás dos azuis e logo de cara vejo que, para conseguir pinchos mais fechados e longos não seria fácil fazer a puxada com apenas o indicador e o polegar. E o pior foi que, de cara bateu um grande janjão (único do dia) que não consegui fisgar graças ao dedo. Infelizmente constatei que, mais difícil que arremessar, seria ter força na mão para realizar a correta fisgada. A experiência de anos pescando com mosca nos ensinou que, se quisermos que nossas varas de mosca durem bastante, devemos apenas firmá-la durante a fisgada e a cravada do anzol na boca do peixe deverá ser realizada com a mão da linha, através de uma puxada firme e forte. Portanto no primeiro dia de pesca tive muitas dificuldades de me adaptar à nova situação tanto para arremessar quanto para fisgar. Tivemos ação na superfície durante toda manhã. Por volta das 13:00h choveu, a pressão atmosférica caiu e a temperatura também, o que fez com que os peixes fossem para regiões mais profundas da represa. Para continuar a pescaria tivemos de sacar de nossas bolsas, linhas sinking e tirarmos os peixes das profundezas , pois os mesmos foram encontrados em sua maioria entre 5 e 7 metros de profundidade. Neste dia capturamos também bicudas e jacundás. Juarez Juvenal e seu azul Juarez Juvenal e sua bicuda No segundo dia fomos ao rio Tocantins atrás das cachorras, bicudas e tucunarés. A água estava surpreendentemente limpa para a época. Porém só capturamos uns poucos tucunarés e uma bicuda. A única cachorra que apareceu era pequena e só deu uma olhada no popper e se mandou. O guia nos disse que nossas linhas não estavam indo suficientemente longe (uns 40 metros) que é onde as cachorras deveriam estar. Também naquele dia o rio oscilou bastante o seu nível, o que fez com que o comportamento dos peixes mudassem. Rio Tocantins Juarez Juvenal com Spey no Rio Tocantins No terceiro dia resolvemos que iríamos pescar os dias restantes na represa. Para tentarmos o nosso esperado janjão, o Alex nos levou em pontos bem distantes, alguns ainda inexplorados por ele. Valeu, pois foi o dia que mais capturamos peixes. Achamos um janjão, mas o bicho veio e só olhou o popper e os streamers que passamos na cara do safado. Apareceram também bicudas pequenas. Estruturas Dupla dinâmica No quarto e quinto dias não navegamos muito. Foram dias interessantes com muitas capturas durante todo período, um janjão que levou o popper do Juarez Juvenal, algumas bicudas e lindos jacundás. Jacundá Enfim, a represa tem muito tucunaré azul. Os peixes ficam quase em sua totalidade entre 1 a 3 kg, o que é um porte muito interessante para a espécie. A força dos azuis de Tocantins é similar aos daqui do sudeste, porém a voracidade e ataque deles aos poppers e streamers que trabalham próximos a superfície é algo incrível, impressionante e espetacular. O estouro A briga Chegando ao barco Durante todos os dias, nossas moscas seduziram apenas três janjões, mas por motivos diversos já citados, não conseguimos fisgá-los. Não é à toa que os bichos ficam grandes (eh,eh,eh). Durante a chuva, veja que um dos dois se assemelha muito a um leitão embalado à vácuo (eh,eh,eh)!!! Sobre o rio não podemos falar, pois só pescamos lá por um dia e não nos demos bem, então seria injusto fazer qualquer comentário. Para os azuis, recomendo varas rápidas #6 e #7 (streamers) e #8 (poppers). Linhas WFF e ocasionalmente se os peixes forem para o fundo, linhas sinking com afundamento extra rápido. Linda foto tirada pelo Alex. Vejam a beleza da cor deste peixe. O vôo da Bicuda Pôr do sol maravilhoso Vale ressaltar também o esforço do Alex que é atuante na região em relação à pesca esportiva, inclusive denunciando aos órgãos competentes acampamentos e a presença de canoas e barcos suspeitos na região. Abraços, Marcelo Longo
  15. Ok Alexandre, Quando vir para cá, me avise. Abraços, Marcelo Longo
  16. Alexandre, Me desculpe, mas não vi sua MP. Próximo à Caconde, realmente quase não existe Tabaranas. Vou contar dois pontos interessantes para capturá-las. Como são locais conhecidos por muitos ,não tem porque não revelar em público. Boca do Muzambo, que trata-se de um aterro próximo a cidade de Alfenas e Cachoeira da antiga Usina no rio Cabo Verde, próximo à cidade de mesmo nome. Ambos locais pesca-se de barranco, porém na cheia, você não irá encontrá-las por lá nem para remédio. Abraços, Marcelo Longo
  17. Gama, Parabéns a você com aqueles belos relatos das raríssimas piabanhas. Acho que, só você sabe pescá-las com mosca. (he,he,he...). Abraços, Marcelo Longo
  18. Kensuke, Saio de Três Marias pelas 07:00 h, descemos pinchando, parando nos melhores pesqueiros e sentindo o rio. O cachoeirão é literalmente um divisor de águas, pois a coisa se resume da seguinte forma: Ou está saindo bons exemplares do cachoeirão para cima ou do cachoeirão para baixo. Se eles estão abaixo, então descemos, almoçamos, descemos mais um pouco e depois subimos, novamente pinchando nos bons pontos. Ida e volta beira os 100 km de navegação. Tudo no mesmo dia. Para se pescar com mosca, a partir de agosto já é bom, mas o auge se dá em Novembro, dias antes das primeiras chuvas fortes. Vamos conversando, quem sabe a partir de setembro possamos marcar uma pescaria por lá juntos. Quanto ao peso dos peixes prefiro não falar, pois como ja disse em um destes foruns, tem tanta gente mentindo com relação a isso que, se eu revelar a verdade dos pesos, terá gente se suicidando com seus dourados de 9 kg e tucunarés de 5 kg. Isso sem citar as mãos gigantes e os bogas atrás dos peixes projetando-os para frente (ridículo, mas até em revista tem essas babaquices!!!). O que importa foram as emoções da captura, técnica utilizada, o lugar, enfim todo o contexto. Realmente lá tem uns monstros incríveis, ja tive várias ações de gigantes, linhas arrebentadas e escapadas de douradões que tinham mais de dois digitos. Apesar da matança, o lugar ainda é incrível. Abraços, Marcelo Longo
  19. Mário, Parece Piracanjuba, mas não é. Na realidade ela se parece mais com a Piraputanga, mas também não é . Abraços, Marcelo Longo
  20. Bruno, Comentário perfeito. Abraços, Marcelo Longo
  21. Para acabar de vez com as dúvidas, matrinchã da Bacia do São Francisco, NÃO É PIRAPUTANGA. Vejam as fotos que comprovam, tirando a diferença da cor e a cabeça um pouco menor, as duas são muito parecidas. Matrinchã Amazônica Matrinchã do São Francisco Piraputanga do Pantanal Abraços, Marcelo Longo
  22. Kensuke, Já li seus relatos, parabéns ! Me hospedo sempre em Beira-Rio, ao lado de Três Marias. Começo próximo à barragem e desço uns 50 km de rio, bem abaixo da boca do Abaeté. Pincho com vara #7, linha de tiro com afundamento ultra fast, moscas com 15 cm trabalhando a uns 3 metros de profundidade, sempre atrás dos grandes. Mas como disse nas 3 ocasiões que estivemos por lá em 2008, estava ruim de peixe. Quem sabe em 2009 ... Abraços, Marcelo Longo
  23. Pessoal, Estivemos em três ocasiões diversas no São Francisco no ano de 2008, sempre pescando exclusivamente com mosca. Sairam umas matrinchãs de bom tamanho. Em resumo, o ano foi ruim de dourado, saindo apenas poucos exemplares de porte razoável. Esta captura foi gravada pelo amigo Juarez, que resolveu por conta própria colocar na Net e, como quem está na chuva é para se molhar, assim que ele me informou, resolvi postar aqui no forum. A esperança é que, assim que a água limpar em 2009 a pesca seja melhor. Isso se os 30 zigtrilhões de exterminadores de peixe que habitam aquelas águas deixarem. Abraços, Marcelo Longo
  24. Ok Maurício. Reservatório de Furnas, próximo à cidade de Alfenas - MG. Elas estão presentes em pontos específicos e bem definidos da represa .Ainda bem, senão os matadores já teriam detonado todas elas. A matéria completa está em: http://www.flyfishingbrasil.net/phpBB/viewtopic.php?t=1890 Marcelo Longo
  25. Matos, Sair para pescar lambaris e pegar tabaranas, ainda mais com imitação de insetos, deve ser 10 !!! Parabéns pela captura, esse peixe é sem dúvida a nossa prata da casa. Valente e incansável. Abraços, Marcelo Longo
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