Luiz Almeida

São relatos e fotos como essas, que dão a dimensão da beleza e emoção da pesca com mosca e razão pela qual seus praticantes são apaixonados pela arte. Fiquei em estado de graça...e, como o Célio, de olho no pão! Meus amigos Salatti e Bruno, um grande abraço . Tio Luiz

Reitero aqui meus cumprimentos. Esse é um peixe fantástico em um cenário encantador. E o "mineirinho" só somando pescarias prá lá de bacanas. Meu abraço fraterno, Zé Francisco

Valeu Fausto. Em 2015, última vez que estive lá, ainda existia essa diferenciação. Agora, uma casinha por lá, independentemente do valor da licença, pode ser interessante sim. A ideia do Gustavo Mello - que acho que falou brincando - é bem viável sim. Um projeto como um time sharing envolvendo, digamos, 24 pessoas e uma casa confortável, para 6 pessoas. Apenas para raciocínio, em cada mês da temporada, cada grupo de 6 pessoas teria direito a uma semana. Evidente que esses grupos podem ser dinâmicos e moldados de acordo com a disponibilidade de viajar de cada sócio da empreitada. Como a temporada dura 6 meses e como, dificilmente, cada sócio poderá usar as 6 semanas a que tem direito, seriam abertas vagas nos grupos (por exemplo, em certa semana viajam apenas 4, abrindo duas vagas) poderiam ser oferecidas a pescadores, necessariamente membros do MDR, mediante módica cobrança, com o valor revertido a um fundo comum para pagar todos as despesas da casa (impostos, manutenção, etc...) A diferença para o time sharing é que, nesse caso de vaga, quem aluga é que recebe o valor e o administrador cobra uma taxa. Mas como a finalidade desse investimento é em felicidade e laser muitíssimo barato e também para facilitar a administração, o interessante é que o valor das vagas apuradas fosse realmente destinado ao fundo comum. Além disso, também poderia ser utilizado pelos membros do grupo ou alugado no inverno, para quem quiser passear na região. Bem, esse é apenas um embrião (eu diria aqui, um alevino, eh, eh) para ser discutido, criticado, melhorado e, quem sabe, se tiver um mínimo de viabilidade, transformado em um projeto inicial. Estou dentro para colaborar e, como temos em nossos pares advogados (ver o modelo jurídico do empreendimento) e analistas de sistema ( importantes para desenhar o sistema de rodízios, vagas, etc...) quem sabe a coisa não anda?

Fausto Uma dúvida: acabou a cobrança de valor diferenciado para estrangeiros oriundos de países limítrofes? Abraços Luiz

Caro Carlos, Estou absolutamente encantado com esses lugares que você tem pescado, com os seus relatos e fotos. Agradeço também as preciosas informações que você, generosamente, compartilha. Desfrute esse privilégio! Abraços Tio Luiz

Felicidades, Douglas! Muita saúde para curtir a vida!

Belo momento em família! Desfrute, pois tudo passa muito rápido. Abraços Tio Luiz

Ficou muito legal o vídeo. E que bitela que o Velt pescou! Abraços PS: E, à propósito, mandou bem no tema musical: "You were born with a snake in both of your fists while a hurricane was blowing / Freedom just around the corner for you"

Bonitas trutas, com excelente porte para a região. Parabéns!

Olá, Guilherme! Seja bem vindo ao universo paralelo da pesca com mosca. Já nos conhecemos do Caterva No que eu puder ajudar, fique a vontade, embora eu não tenha conhecimento específico da pesca dos peixes de sua região. Abraços Tio Luiz

Mais um de seus relatos que me enchem os olhos e a alma. Muito bacana!!!

HUAHUAHUAHAUA Índice de Crueldade - de zero a 50 pontos (pela nova fórmula de Mimimizizky) Colocar um cupim no anzol para pescar lambaris: 0 pontos, pois o cupim é bicho danoso (acho que deveria valer até bônus) Abrir um sarnambi vivo, na areia e colocar no anzol: 5 pontos (afinal é um bivalve, uma forma primitiva de vida, não sente pn) Colocar penca de mariscos para pescar piraúnas: 5 pontos Colocar uma minhoca (a mais clássica das iscas, presente em qualquer historinha infantil): 10 pontos Colocar um tatuí para os pampos ou um caranguejo para o sarnambiguara: 25 pontos (afinal, o bicho foge de você e depois fica mexendo as perninhas) Colocar um camarão vivo pelo rabo: 30 pontos Colocar um camarão vivo pela cabeça: 40 pontos Colocar uma sardinha ou uma tuvira: 50 pontos Colocar iscas mortas (qualquer uma acima, desde que não tenha sido você que as matou, ou seja, quando você somente foi o de-mandante): zero ponto! Pescar com iscas vivas = pescador cruel Pescar com iscas mortas = pescador tranquilo com a consciência Pescar com artificiais = pescador humanista Pescar com mosca e sem farpa = humanista nível Ghandi

E então o meu anzol sem farpa, mas afiado como uma navalha e com uma isca artificial, penetra a boca do peixe. Por vezes, crava em um osso; outras vezes, crava na carne. Nos dois casos, provoco dor no peixe; eventualmente o faço sangrar, como um touro em que se cravam "banderillas". Sentindo-se preso o peixe corre em disparada, salta, balança todo o corpo, pois percebe a sua vida ameaçada. Mais uma corrida, outra e outra. Caramba! Que peixe esportivo! No máximo do stress, trago o peixe para minhas mãos e, magnânimo como um semi-Deus o reanimo e lhe dou a graça da vida. Afinal, dessa forma eu somente me diverti com o seu sofrimento, com sua luta por se libertar. Caramba! E ainda fiz isso tudo usando uma isca artificial, sem sacrificar um pobre camarão. Caramba! Sou um pescador esportivo!

Muito bons! Engraçado que, mesmo de barco e lançando perto, eles usam varas para duas mãos. Pescar com o cachorro é o máximo! E passear também. Em Aspen e Vail, no inverno, tem um serviço de aluguel de cachorros, para que os turistas tirem uma onda de locais...huahuahuahuaa...Só americano mesmo para inventar um troço desses! Talvez também aluguem no verão; aí vai dar para tirar uma onda com as golden daqueles riachos (que, aliás, são lindos)

Muito legal o relato, lindas fotos, enfim, um show de pescaria!

Fausto, têm uns pequenos macetes: Pode ser o catgut cirúrgico, mas aí você fica muito limitado (quantidade e espessura) e é relativamente caro. Nos EUA algumas fly shops (poucas) vendem: Competitive Angler e Casters Online. As duas vendem pela Internet e tem outros materiais top demais para atar. Os anzóis então, nem se fala. Eles tem o catgut em 4 bitolas diferentes e em várias cores. Se bem que gosto mais de fazer a base colorida e usar o transparente, como nas fotos, pois quando molha fica esse efeito. Mas para algumas larvas, como a do Cadis, fica bem legal usar logo o verde cadis. O catgut é um fio muito duro que não dá para trabalhar com ele seco. Tem que imergir a quantidade que você for usar em água quente por 5 minutos. Fica maleável e fácil de trabalhar. Quando seca a mosca fica feia, mas após molhada fica com o aspecto das da foto, que estão molhadas. E para dar peso é só escolher entre beads de tungstênio (se as quer pesadas) ou de outros materiais se a que mais leves. Para as wet flies têm que usar o catgut extra small. Abraços

Como sempre, me fazendo viajar junto. Muito bacana! E, para valer o ditado "em Roma, como os romanos" é pegar a truta e fazer uma bela forelle blau. Abraços

Caro Salatti, Estou aqui lendo e relendo o seu relato e admirando as fotos. Quanta beleza! Um dia espero poder encontrá-los aí no Canadá. Aproveito para fazer referência a uma frase sua: " As vezes o tamanho do peixe não é proporcional à sua importância, e foi exatamente o caso dessa truta. Logo após pescá-la eu simplesmente parei de pescar e fiquei somente curtindo aquele momento vendo o Bruno pescar e conversando com ele " Meu amigo, partilho integralmente desse ponto de vista. Meu abraço a você e ao Bruno Tio Luiz PS: vocês estão pescando direto com anzol sem rebarba, mesmo nas secas pequenas?

Achei, obrigado! http://www.tenkarabum.com/one-fly-tying-kit-utah-killer-bug.html

Compro lã Chadwick's cores 477 ou 454 - Pago bem, aberto a negociações. Ou substituto da Veniards ou outro substituto a ser proposto.

Reitero meus votos de felicidades e de um dia muito especial! Luiz

Desisti de fazer a oferta, eh, eh