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Alexandre Sinigallia

Mosqueiro
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Tudo que Alexandre Sinigallia postou

  1. Lá, Black Bass. Fosse no Brasil, Black Bossta... http://tvuol.tv/bjc8Sd
  2. Fausto, Fiquei um tempão sem entrar aqui (por pura falta de tempo). Me mande, por favor, uma MP com os valores e dados para pagamento. Meu CEP é 01235-010. Obrigado.
  3. Nossa! E os bancos? Tudo padrão Filson. Show.
  4. Pô, abelha, marimbondo, vespa, besouro, pernilongo, muriçoca, piuim, cigarra, e, principalmente aquela maldita mosca-das-frutas é o que não falta lá em casa! Não consigo comer uma sequer sem degustar uns bigatos!
  5. Ah, que eu saiba, pode pescar sim. Inclusive naquele riozinho de Paraty-Mirim. Tem uma base da PM lá. Perguntei e eles disseram que não há problema na prática da pesca esportiva ou artesanal.
  6. A galera já falou bastante sobre a situação. Mas só pra reforçar, no saco do Mamanguá não sai quase mais nada. No ano passado estive por lá. Tem alguns parcéis no meio do saco, e também uma ilha, cujo nome esqueci, ambos muito interessantes. Pesquei durante uma tarde neles e nada. Alguns caiçaras trocaram a rede de espera e a linhada de mão pelo arpão. Daí já viu, arpoaram o próprio pé, dizimaram tudo. Tinha um desses profissionais pescando próximo de mim. Durante todo o período que fiquei lá, ele também nada pegou. Até nos poucos restaurantes do local faltava robalo. Triste...
  7. Valeu, pessoal, muito obrigado pela lembrança e pelos votos. Grande abraço a todos!
  8. Não, não ouvi. Legal? Bom, espero que ela continue precisando de grana e, agora que tá famosa, saia na Playboy, hahahaha.
  9. Show! Aproveite! Da relação prefiro Metallica e Sepultura (mas sempre da fase mais antiga). Pô, tive a sorte de ver show do Sepultura num muquifo em 86, só umas 200 pessoas! AQUI UMA DICA PRA QUEM É DE SÃO PAULO E GOSTA DE BOA MÚSICA. Tem um lugarzinho maravilhoso, chamado Casa de Francisca (www.casadefrancisca.art.br). Cabem 40 pessoas, servem comidas e bebidas fantásticas. Vários shows excelentes e baratos. Nesta semana vi um da Marina de la Riva, acompanhada só de um músico com violão, inesquecível! Showzaço, a mulher canta demais. E não sei como, diante dela, tem neguinho que ainda acha uma Valeska Popozuda ou uma Anita sexy... Outro dia teve Jards Macalé e, dias após, Jorge Mautner. Esgotou, não pude ir... Neste final de semana tem Nelson Ayres. Só coisa boa. Só pra dar minha contribuição à galera, indico uns links dos meus adorados Elomar e Xangai e uns cabras tocando na fazenda do primeiro: http://www.youtube.com/watch?v=1m_233GsseM http://www.youtube.com/watch?v=a6SSAn8zB_A http://www.youtube.com/watch?v=szLpjpz2Sz8 http://www.youtube.com/watch?v=8j-Jd_ZkZqw http://www.youtube.com/watch?v=XH6BO9O5aEM (Acompanhem lendo a letra e me digam como o cara consegue fazer isso...) http://www.youtube.com/watch?v=HRSUnQxda3Q Bom, tchau, já fui mala demais neste tópico! hahahaha
  10. Cara, gosto muito de música boa, de vários estilos, muito embora o rock (do light ao hardcore Misfits da era Danzig) seja o que mais ouço e o que mais me pega na veia. Vc sabia que o Beto Jamaica, aquele xarope vocalista do É o Tchan, só cantava música roots de cunho social, acho que no Ilê Ayê? E que o Araketu, aquela porcaria dos últimos anos, só cantava música mais roots ainda? Parecia ponto de candomblé, de tão denso... É ouvir e quase entrar em transe. Bom é quem não se vende, não muda pra sobreviver. Alguns bastiões como o ELOMAR e XANGAI, gênios da música brasileira completamente desconhecidos da maioria das pessoas. É fódis.
  11. Opa, gosto tanto de rock a ponto de morrer em 820 paus, fora despesas do dia, no ingresso pra ver o Sabbath com Tony Iommi, Gezzer Butler e o Ozzy "cérebro fritado" Osbourne! Dava pra comprar um belo caniço... hahahahaha!
  12. Não todo "funk", mas sim o subversão carioca, não é? Até o Herbie Hancock, jazzista de primeira, fez ótimos funks.
  13. Se vc falar isso pra galera do rap, pelo menos a daqui de SP, vão querer te matar, hahaha. Eles querem é distância desse povo. O funk carioca atual é o ressurgimento de um tipo de funk americano água com açúcar que tocava em bailes do RJ e SP no início dos 80, e que ficou adormecido por um tempo, com a adição do tempero tipicamente brasileiro da brincadeira explícita (creio que motivado pelo estouro do axé explícito). O rap original, e depois o brasileiro, são posteriores a essas origens. O gangsta e outras variações americanas do rap são caminhos paralelos (também sacanas) traçado pelos americanos. Só recentemente eles passaram a influenciar o funk nacional, como no caso desse sujeito que acabou de ser assassinado, o tal Daleste ou mesmo do tal do Catra.
  14. Johnny Cash... American IV, meu preferido dele. Simplesmente fantástico! Pô, separando o joio do trigo, adoro funk e odeio funk. Acho excelente o funk original, mas odeio sua subversão brazuca. Não é o meu som preferido, mas algumas coisas do funk original são musicalmente ducaralho!, como o maravilhoso Parliament e o Funkadelic, do maluquérrimo George Clinton (baita cara "rock and roll"!); Sly and Family Stone, que, apesar de não fazer muito meu gosto, tinha músicos inegavelmente incríveis etc. E aqui, no mesmo estilo original, tinha a Black Rio, também excelente. O problema é o nosso funk, o funk carioca, que a gente deveria chamar era de "pancadão", pra não macular o funk original. Mas no Brasil é assim: neguinho se apropria de um nome, subverte-o e ele assume a posição do original ou dos criadores. É funk que não é funk; é sertanejo que de sertão não tem bosta nenhuma; é pagode que não é pagode (o da antiga); é skinhead que não é skinhead etc.
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