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Carlos Mitidieri

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Tudo que Carlos Mitidieri postou

  1. Existe técnica para se contrabalançar o "drag" em qualquer ângulo do rio. Doug Swisher condensa todas elas no vídeo Advanced Fly Casting. Este vídeo é indicado pela EFFA como material de referência para os seus exames. Quando ao micro drag.... bom o que entendo por "micro drag" são as perturbações causadas pelo arraste incontrolado do líder. Em contraste, o "drag" são pertubações causadas pelo arraste da linha. Quer dizer, para se controlar o "micro drag", um pescador tem que poder controlar como o líder senta n'água. Que eu saiba, a escola de casting que mais se preocupou com este detalhe da apresentação é a italiana. Eles tem técnicas de casting prá controlar o leader no arremesso. E também alguns truques , como fazer nós soltos nas emendas dos líderes, vide foto. Veja como este detalhe funciona aos 3:50 minutos do vídeo referido abaixo. https://youtu.be/w-Wgs6KftR0 []'s
  2. Salve, dizem que o que atrai o peixe nestas moscas de ação de skating é o V que se forma na superfície, enquanto a mosca desliza. Aqui na Europa, eles usam o chamado Riffling Hitch na pesca de salmão. Muitas vezes, o salmão não acerta a mosca, como você disse que acontece com os dourados, mas revela a posição. []'s
  3. Aceito, agradeço, e me sinto muito honrado com o presente, Odimir. E por favor, aceites um presente de mim, também. []'s
  4. O Soca (se pronuncia Sotcha) é um rio maravilhoso !
  5. Valeu Odimir! Seria muito legal se pudesses publicar um vídeo ou mesmo fotos demonstrando as tuas técnicas Tens algum telaio ainda por aí de banda? []'s
  6. A escola italiana de mosca é sensacional. Além da técnica diferenciada de arremesso conhecida como TLT, ela conta com atadores muito criativos e originais.
  7. Odimir, andei olhando o tal do telaio, e é muito interessante! Se eu entendi a tua variação correntamente, tu começas o trançado sobre a haste do anzol e continua sobre a linha de nylon. É isso mesmo? Obrigado pela atenção []'s
  8. Que primor Odimir! Como que se faz o abholen? []'s
  9. Mario, eu nunca tiro o peixe da agua, e ele sempre retorna sereno. Definitivamente, esta é a forma mais limpa de devolucao. []'s
  10. ÃOSalve Samuel, devem pegar em secas sim, mas em água sem correnteza (lagos), ninfa pode ser mais eficiente mesmo quando estão subindo. Em água sem correnteza, os peixes não guardam um lugar, mas ficam patrulhando uma área. Quando você vê o anel na superfície, o peixe já está em outro lugar. A não ser que se esteja em uma posição alta, e se veja prá onde o peixe está nadando, a melhor tática é arremessar uma ninfa perto do anel e "stripar". Isto chama a atenção do peixe e ele volta prá pegar a ninfa. Esta é a experiêcnia que tenho em pesca de trutas em lagos. Vou fazer uma tentativa coma snake. O decisivo para uma mosca ter flutuação neutra é o material, que deve ter flutuação positiva na medida prá compensar a fluatuação negativa do anzol. Na minha experiência, bucktail e deer hair são os materiais adequados neste caso. As moscas da foto que postei são de bucktail (pelos coloridos) e a cabeça andina é de pelo de "Gämse" (Camurça em português) que ganhei de um amigo caçador. A camurça é na verdade é um tipo de cabra, mas on pedaço de pelos que eu ganhei, os pelos são ocos na base e servem para o propósito referido.
  11. Parabéns Fausto, um reconhecimento merecido!
  12. Salve, Assisti a prova de instrutores da EFFA no fim de semana passado. De 7 candidatos, somente um passou. Um dos testes era acertar um alvo a 6 metros. []'s
  13. Olha aí Giuliano, que oportunidade aí perto da tua área. Nas pescarias da minha infância, no Ibicuí e no Ibirapuitã, ouvi muitas estórias do meu tio sobre o Rio Negro. Todas sobre os dourados de lá. Nunca fui lá, mas o Rio Negro tem uma aura mística pra mim. Por isso, fico muito contente em saber que alguma coisa ainda resta deste Rio. Valeu!
  14. Mas com tanto VIP por aqui, vamos ter que organizar algo épico. Eslovênia?
  15. Muito legal esta pescaria de dourado no vadeio. Mas que rio é esse?
  16. Valeu Samuel! Tens razão, numa dessas saídas vou levar um caniço mais leve com ninfa, caso eu aviste uma schleie.
  17. Não tenho experiência com streamers para predadores grandes. De qualquer forma, optei por não usar streamers gigantes prá facilitar minha vida, pelo menos no começo. O arremesso com uma #9 e linha afundativa de uma posição baixa como no belly já é complicado o suficiente. O prioritário prá mim é fazer um arremesso limpo. Mas eu construi um conceito de como a mosca devia trabalhar antes de sair atando prá esta empreitada. Com o pre-requisito de permanecer fiel à minha filosofia de que mosca tem poder ser atada rapidamente. Me dá um nervoso quando vejo tutoriais de streamers que levam 40 minutos prá atar. O Pike tem grande sensibilidade para vibrações na água. A cabeça dele é coberta com células parecidas com as da linha lateral. Em outras palavras, a cabeça do Pike é um sonar passivo de primeira. Com este sentido ele localiza vítimas de longe. Por isso atei alguns streamers que deslocassem bastante água, e me inspirei parcialmente num tópico recente do Gustavo sobre o estilo andino. Mas continuando, eu queria que o streamer tivesse flutuação quase neutra, para que ele "levitasse" após o strip. No máximo, eu queira que o streamer afundasse lentamente após o strip. O que eu não queria de jeito nenhum era uma ação de jig, que afundasse o streamer na macega do fundo. Este objetivo também influenciou a seleção final do material do empate, obviamente. Uma outra ação que eu tinha em mente era a ação de Jerk, que é aquela na qual o streamer flanqueia para um lado após o strip. Prá isso se precisa, em teoria, de um perfil fino visto de frente e alto visto de lado. Alguma inspiração aqui. O anzol. Nada de muquiranice . Usei um partridge sem farpa, com ponta tipo "wave". Não perdi nenhum peixe. Estética não preocupou no primeiro momento, e nem mesmo a durabilidade. Na verdade quero é que as moscas se destruam, para atar melhores. Bem, depois de tanta enrolação:
  18. Bem nessa André: vadeio boiado! Pode não parecer, mas belly boat é muito estável. Chato é que com ele se nada de costas, mas a gente se acostuma. No arremesso é como se você estivesse vadeando com água na cintura. Pode ser um pouco difícil lidar com uma vara #9, linha afundativa e streamers relativamente grandes em empate de aço, mas nada que uma boa técnica fundamental bem treinada não resolva . Na verdade, antes de sair pescando na primeita saída, eu fiquei aprendendo a manobrar o belly com a nadadeiras (isto é a girar usando somente os pés). Depois fiz alguns testes com tamanhos de moscas e empates diferentes.
  19. Salve Igor, Aqui no sul, o Pike tem uma clientela fiel entre o pessoal do bait e os linguiceiros, mas pouca gente do fly vai nele. Acho que é por que, por aqui, a pesca de salmonídeos é muito forte. Já no norte, o Pike é muito visado no fly. A meca do Pike no fly aqui na Europa é a Lapland sueca. Dizem que por lá é normal engatar 20 trófeus por dia. Quanto ao lago, não é só o pike que é interessante não. Avistei vários cardumes de carpa e "schleie" (um ciprinídeo nativo). Num dia, um cardume de schleie ficou nadando embaixo de mim por vários minutos, um show. Dizem por aí que ambas pegam em ninfas. Foto de uma carpa e uma schleie:
  20. Escapa, o bicho sacoleja muito na hora de embarcar.
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