André Vergara

Falando nisso, temos que combinar uma tarde de atados, eim! Seria uma grande honra pra mim poder ter uma aula de atado com você! O que acha?

Grande Matheus! Então, eu descobri um pesque-pague que possui dourados e aceita pesque-solte, tendo espaço para casts de fly. Estou pensando em atar umas dessas em anzol um pouco menor e ver o que eles acham...hehehehe Vou usar minha Okuma SLV #6 que acredito dar conta do recado de um anzol tamanho #6 ou #4, que também deve ser o suficiente para os douradinhos (na faixa de 2-3 kg). Se quiser conhecer o lugar, me avise! Qualquer coisa, combinamos pelo whats! A loja eu conheço sim, se chama Sacaria Iguaçu. Vou comprar um pedaço de sisal lá amanhã de manhã e tentar umas "experiências" em casa...hehehe Grande abraço parceiro!!

Muito show seus streamers, ainda mais com um material biodegradável! Na minha humilde opinião não deixa nada a dever pro bucktail (no caso dos streamers). Seria interessante se esse material arrepiasse igual o buck ou deer hair, ai fazer "ratinhos de sisal"...hehehehe Vou tentar atar uns streamers desses, ficou muito bacana mesmo! Parabéns parceiro!

Com certeza Marcelo! O #2 acaba judiando bastante de peixes acima de 800g-1kg (trutas, no caso). o #4 vai bem melhor, o peixe sofre menos e não deixa de ser esportivo (dependendo da varinha, é claro). Diversão por diversão já acho divertido pescar lambaris com meu #2!!

A marca com o nome fica quase conhecido... Tata Tiago...Teton Tioga...

Com certeza! Pra uma pescaria dessas, eu levaria meu #4 como principal e o #2 como reserva, caso dê algum problema ou então usar o #2 em algum spring creek pra me divertir! Não, ser levado em cana durante pescaria é uma experiência que já vivi e não é nada legal, não pretendo repetir o episódio... E levar bronca tbm não é bom, então é melhor ir bem informado (e equipado) pra evitar qualquer problema! hehehehe Grande abraço!

Pq coitada?! hehehehe Vai ser só uma espetadinha na boca, como se fosse uma agulha e só. Eu uso somente anzóis com a fisga amassada, então é só o furinho mesmo! Mas que vou incomodar elas, isso eu vou!!

Show de diver mestre! Uma dessas num anzol #1 ou #2 seria top pras dentuças (trairas) e até mesmo pros tucunas! Belo atado! Parabéns!!

Pode ter certeza, um dia ainda vai receber noticias minhas de lá! É, com um #2 acho que vai demorar um pouco mesmo...mas a emoção é impagável! hehehehehe Grande abraço!

Oloco!! Iscas tops demais!!! Você fez uma twitch bait de fly! O cara não sabe brincar...eu venho com meus monstrinhos e ele vem humilhando!! hehehehehe Brincadeira parceiro! Muito show suas iscas! Top mesmo! Um dia chego nesse nível! Grande abraço!!

Segue as fotos dos meus "monstrinhos". O verde limão fiz ontem a noite. O branco com cabeça vermelha fiz hoje meio dia, mas sinceramente não gostei muito não... Ainda faltam os olhos dele, que devo colocar a noite. Abraços!

Valeu Celio! Ajudou bastante! O "monstrinho" que tentei atar eu não tinha EP, mas usei uma lã que é parecida e faço vários streamers com ela (ficam bem bons). Eu fiz a cabeça dela relativamente densa (inexperiência...) e a cauda do mesmo material. Usei olhos de plástico (tipo aqueles de boneca), o que pode ajudar na flutuabilidade. Pra colar os olhos, usei resina epóxi. Semana que vem devo fazer os testes. Espero que dê certo! Se eu tiver resultado positivo, com certeza posto aqui! Obrigado mais uma vez pelas dicas!

Ontem a noite fiz uma tentativa de um streamer com essa técnica. Meio dia tiro foto dele pra mostrar como ficou o "monstrinho"... Célio, isso significa que ele acaba ficando mais denso e afunda um pouco? Minha ideia foi fazer um streamer de sub-superfície para pesca de tucunas. No bait aqui onde moro, tenho muito sucesso com sticks, mas ainda não acertei a isca no fly. O que você acha que eu poderia tentar atar pra pegar os bocudos? Ps: já tentei várias vezes poppers e nada de ataque. Até agora só no ratinho de deer hair.

Bom dia Edilson, tudo bem? Eu não sou um grande mestre da construção de varas de fly de bambu, mas já tive minhas experiências. O que eu descobri é que existe uma cola que pode ser usada para a união das "varetas" que compõe o blank da vara de bambu. Se chama "Titebond III", é possível se adquirir aqui no brasil (eu comprei na loja grossl, http://www.grossl.com.br/produtos/16-36-0-169/Cola+Titebond+%C2%AE+III+Ultimate+Wood+Glue). Não cheguei a testa-la nos bambus, mas em madeira ela é uma ótima cola! Espero ter ajudado! Grande abraço!

2X

Pouco depois do natal, (sim, as fotos são antigas...) fui ao pesqueiro só pra "expairecer" um pouco, ver se as dentuças estavam ativas... E não é que deram as caras! E ainda tive a surpresa de encontrar jacundás, pois normalmente eles não existiam nesse lago. Resumindo: diversão garantida! hehehehe Conjunto utilizado: - Vara Okuma Crisium #3/4 - Carretilha Tioga, modelo Teton #3/4 - Linha #4 marca ???? (comprei a carretilha e a linha veio junto, mas é boa) - Leader torcido By "Eu Mesmo", tippet 0,31mm S.R. Tournament - Streamers também que eu atei, em anzol chinu 06, nas cores vermelho e branco com cabeça vermelha Seguem as fotos! Grande abraço!!

Trairas no popper é show de bola mesmo! No streamer vermelho também tive ótimos resultados!! Grande abraço!

Bom já que entramos a fundo, então vamos lá! Principais gêneros e algumas características das serpentes brasileiras. - Gênero Bothrops (jararaca, urutu, jararacussu, etc) Gênero que causa mais acidentes ofídicos no Brasil, responsável por cerca de 85-90% dos incidentes. Em geral, possuem veneno citotóxico (que destrói os tecidos), causando forte dor, inchaço, vermelhidão no local, podendo causar necrose dos tecidos (caso não seja tratado). Cobra que habita ambientes de mata, em especial com folhas secas e mortas no chão (serrapilheira), próximo a pedras e cursos d'água. - Gênero Crotalus (cascavéis) Facilmente identificadas por possuírem um "guizo" no final da cauda. A quantidade de anéis não significa a IDADE da serpente, mas sim, a quantidade de vezes que ela "trocou de pele" (fez a muda). As serpentes deste gênero possuem mais de um tipo de veneno, sendo eles de ação neurotóxica, miotóxica e hemotóxico. Este coquetel de toxinas tem efeito principalmente no sistema nervoso e no sangue, promovendo náuseas, vômito, formigamento nas extremidades (mãos, pés, face), dificuldade para respirar, coagulação do sangue, entre outros. Não são raros os casos em que a picada da serpente não é tratada e leva o paciente a óbito. - Gênero Micrurus (coral verdadeira) Espécie responsável por menos de 1% dos acidentes ofídicos registrados no Brasil. Serpente que dificilmente causa acidente ofídico, devido ao seu comportamento (não agressiva), dificuldade em ser encontrada (vive em ambientes de mata muito preservados e próximos a troncos caídos) e ao seu tamanho e abertura de boca ser pequeno. Apesar de causar poucos acidentes, as chances do acidente se converter em óbito são grandes, devido ao seu veneno neurotóxico potente, que ataca diretamente o sistema nervoso, causando paralisia respiratória e cardíaca. Apesar de existirem várias espécies de "corais falsas", aconselha-se ficar longe de qualquer uma delas, a fim de evitar qualquer tipo de acidente. - Gênero Lachesis (surucucu) Este gênero possui poucas espécies, sendo a principal Lachesis muta. É a maior serpente venenosa do Brasil, sendo também considerada a maior das Américas (pode chegar a 3 metros de comprimento). Apesar de ser responsável por uma pequena percentagem dos acidentes no país (próximo a 1%) devido ao fato de ser um espécie que vive em ambiente de mata fechada e bem preservada, esta serpente é extremamente agressiva e boa parte dos acidentes acabam em óbito (devido ao fato do forte veneno e dificuldade em chegar a um hospital). Esta serpente possui um dos venenos mais tóxicos do país, sendo ele de ações proteolítica (atividade inflamatória aguda), hemorrágica, coagulante e neurotóxica, literalmente atacando o corpo por todos os lados. Causa necrose dos tecidos afetados, atua na coagulação do sangue em alguns tecidos (como o renal), causa hemorragia em outros tecidos (os mais diversos e sem desfazer os coágulos existentes) e ataca o sistema nervoso, principalmente na parte respiratória e vascular.

Vou deixar minha opinião como biologo e "simpatizante" de serpentes. No vídeo, aparentemente não é uma cascavel. A questão de balançar o rabo, varias cobras o fazem, inclusive as do gênero Bothrops (jararacas, urutus, etc). Elas tem esse comportamento, em especial na mata com folhas secas, justamente para simular o barulho de uma cascavel. É um comportamento bem comum. Outro indicativo que possivelmente não seja uma cascavel é o ambiente. Como já foi citado, cascavéis são de ambiente mais seco, ao contrário das jararacas, que habiam mais ambientes de mata e rio. A da foto do André Ribeiro segue a mesma linha de pensamento. Na foto, inclusive, fica bem claro que não é cascavel, pois não possui o chocalho na ponta da cauda. Pode também não ser uma urutu, pois esta geralmente possui coloração mais próximo do branco e preto/bege e preto. Vou procurar nos meus arquivos e fazer um post sobre dicas do que fazer e o que não fazer, caso ocorra um acidente com um animal desse no meio de um vadeo. Acho que vai ser de grande utilidade para todos aqui. Ninguém quer que aconteça, mas se acontecer, é melhor saber o que se deve fazer! Grande abraço!

Show de compra mestre! Ninfas agora vão sair da morsa aos quilos!! heheheh Abração!

Com toda a certeza! Além da malária, poderiam ajudar (e muito) o nosso país com o Aedes aegipti, sendo que em alguns estados já estão sendo usados esses nossos "coleguinhas".

Concordo. Parece bastante uma fêmea de lebiste, que não é tão colorida quanto o macho e cresce mais. Os machos em geral possuem uma cauda maior que a fêmea, como se fosse um "véu".

Quando vejo os maquinários e equipamentos que o senhor e o Jost postam, vejo o quanto ainda tenho para crescer!! hehe Lindo equipamento, simples, compacto e funcional!! Nada melhor do que isso!

Oloco!! A gente aqui falando de torno com furadeira e o Mestre ai vem com ignorância...não sabe brincar?! Show o torno!! Eu teria um desses pra mim, seria perfeito no sobrado (pequeno) onde moro. Carrego ele para a parte dos fundos (no máximo uns 10 m²) e faço toda minhas "bagunças e sujeiras" lá!

Perfeita a explicação complementando a do mestre Jost! Vou ter que voltar a construir algumas peças e ferramentas mesmo, não vai ter jeito... Espero que a patroa não fique muito brava... Com relação as varas de bambu, são um objetivo e um sonho meu ter uma de suas obras-primas mestre! Guarde as palavras que lhe digo: ainda vai receber uma encomenda de uma varinha de bambu para mim! Pode ter certeza!! Grande abraço!!