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Divani

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Posts postados por Divani

  1. Agora, Odimir disse:

    :):):)

    Em se tratando de Aerolíneas isto é o normal !

    Boa viagem !

     

     

    Dessa vez eles não tiveram culpa, o Aeroporto vai fechar.  Mas conhecendo de longa data tinha já ficado p. da vida...  Por outro lado, sequer mandaram um email avisando, provavelmente iam me falar no embarque aqui.

     

    Obrigado, abs.

  2. Amigos, estou indo para Junin de 24/02 a 05/03, pelo Aeroporto de Chapelco.  Hoje fiquei estarrecido (na verdade p***) ao descobrir, quando estava confirmando os vôos, que a Aerolineas tinha mudado meu vôo de retorno de Chapelco para o aeroporto de Bariloche.

     

    Pesquisando, vi que fecharão o aeroporto de Chapelco de 1º de março até 15 de abril, então quem estiver indo nessas datas é melhor se programar, porque os vôos deverão ser alterados para Bariloche.

     

    Abraços.

    • Like 1
  3. Em 24/01/2017 at 21:01, Fausto disse:

    Guilherme minha experiência com streamers na Patagônia é limitada ao seu uso durante a flotada com acampamento do rio Caleufú, nos demais rios nunca usei. Durante os dias que estaremos hospedados em Junín de Los Andes, certamente faremos uma investida no Delta do Caleufú e lá tem bons relatos do uso de mini streamers, mas também não sei na prática, essa informação obtive dos amigos que lá levei e usaram. O Pimpollo por exemplo se deu bem em 2015 pescado com um streamer branco e o Saldanha também, mas com uma imitação do tal Puyen.

     

    Fora isso, essa montagem usa dois anzóis e não é permitido na Patagônia, consta no regulamento, mas também consta que não podemos usar Dropper e eu uso.  :ph34r:

     

    Leva o nome de "mini", mas de mini tem só o nome mesmo. :D

     

     

     

    Oi Fausto,

     

    Tenho a impressão de que nos regulamentos mais novos o uso do Dropper vem sendo permitido, pelo menos na província de Neuquén, onde fazemos a maior parte das pescarias.   O último parágrafo do artigo 6o do Anexo Neuquén (http://www.reglamentodepesca.org.ar/reglamento_anexos_neuquen.php) diz o seguinte:

     

    • En la pesca con equipo de mosca y para todas las especies se permite el uso de “Dropper”, conformado por NO más de 2 señuelos de tipo mosca con un solo anzuelo simple cada uno, sin rebaba o con rebaba aplastada. El uso de “Dropper”, será aplicable a todos los ambientes con excepción de las jurisdicciones compartidas y las zonas denominadas preferenciales: Zona I (Boca) Río Chimehuín y toda la extensión del Río Correntoso.

     

    Acho que pode usar tranquilo!  :yes:

     

    Para os que se assustarem com as restrições dos parágrafos do regulamento anteriores a esse que citei, já perguntei na Fauna e me confirmaram que elas se aplicam apenas à pesca de pejerrey.  O que transcrevi, porém, e que autoriza o Dropper, menciona expressamente a aplicação a "todas as espécies"...

     

    Abraço

    • Like 2
  4. Obrigado a você, Fausto, pela disponibilidade, paciência e perseverança em fazer funcionar tão bem o forum, assim como a todos os moderadores que também tanto se empenham em manter o alto nível das discussões.

    Aproveito para desejar a todos e famílias um Feliz Natal e Ano Novo com muita paz, saúde, sucesso e realizações! :natal_biggrin:

    Grande abraço a todos!

     

    • Like 1
  5. 12 horas atrás, André Ribeiro disse:

    Talvez o melhor seja unir os dois (carro+hospedagem) e alugar um motorhome, já dorme no camping ao lado do rio e permite se mudar pra outros pontos (e outros rios) com facilidade. :) 

    Já fiz nos EUA e achei bem legal.  Na Argentina também tem para alugar e já pensei no assunto, mas me preocupa a questão dos roubos e acesso aos rios, o que limitaria muito os lugares para pescar...

  6. O único lugar que até hoje me obrigaram a desinfetar o equipamento foi no Parque Nacional de Los Alerces.  Aliás, a %&*$@#* deixou cair a ponta da minha vara de bambu dentro do barril de água com hipoclorito, tivemos que esvaziar metade e "pescar" a ponta lá dentro...

    Aqui quando chego deixo de molho na água quente com detergente, mas como pesco pouco fica tudo completamente seco por semanas, o que também parece ajudar, pelo que li...  Acho que o grande vilão eram as solas de feltro, que demoram muito a secar, agora que pouca gente usa talvez ajude também...

  7. Tem também a questão da capacidade de enxergar ultra-violeta.  Os artigos mencionam que, embora a partir dos 2 anos de idade a truta perca os cones específicos para enxergar esse comprimento de onda, a impressão é que elas seriam capazes de enxergar esse tipo de "luz", que para nós é invisível, especialmente em maiores profundidades ou maiores distâncias.

    Isso abre a brecha, também, para a questão das penas e outros materiais de atado, no sentido de que talvez o que as trutas vejam seja bem diferente do que nós.  Há até a especulação de que os materiais que refletem ultra-violeta poderiam parecer sangue para os peixes em geral (quem já assistiu CSI na TV viu como o sangue reagiria à luz UV).  Isso é discutido aqui:

    http://midcurrent.com/flies/shining-a-light-on-uv-materials/

    Veja, por exemplo, essa coruja sob a luz ultra-violeta:

    http://www.birdfellow.com/journal/2013/02/25/pretty_in_pink_the_northern_saw_whet_owl_s_flashy_secret

    Enfim, eu vou pescar por causa do vinho, do bife de chorizo, do matambrito de cerdo, das milanesas, etc., e tudo isso é bem complicado.  No fim acho que a aprendizagem empírica é bem mais divertida, mesmo porque daí estamos pescando, ao invés de pesquisar no computador no escritório.  Mas que o assunto é interessante, lá isso é...

    Abraço

    • Like 3
  8. Desculpem por sair do tópico, mas um fenômeno que acho muito interessante é que agora há muitos livros em que a versão eletrônica para Kindle é mais cara do que a versão física.  Esse da Orvis, por exemplo, custa US$ 16,47 a versão eletrônica e US$ 12,85 o paperback.

    A única explicação que encontro é que há tanto mais saída da versão eletrônica que (i) estão cobrando mais caro porque as pessoas pagam, ou (ii) manter o livro em estoque custa tanto que é melhor se livrar dele logo.  De toda forma, é uma inversão muito louca de parâmetros.

    Pronto, acabei, de volta à pesca no mar... :blush:

  9. Jost,

    Tenho a impressão de que são mais do que 50 pescadores brasileiros por ano, mas também não tenho ideia de quantos seriam.

    De fato o que realmente fez aumentar o preço foi a eliminação do desconto para residentes de países limítrofes.  De repente o Kelven poderia tentar pedir alguma estatística da fauna Argentina, se existir, que diga quantos pescadores de países limítrofes (penso que os mais relevantes devem ser Brasil e Chile) vão pescar por ano.  É capaz que seja, sim, um número mais expressivo do que imaginamos.

    Só para ter uma ideia, quando estive lá sozinho em dezembro, coincidentemente na mesma semana que eu havia mais 8 brasileiros na Hosteria.  Encontrei mais dois no Malleo. Destes, apenas eu frequento o Mosqueiros. 

    Abs.

    • Like 2
  10. Posso dar meu pitaco também?

    Encontre alguém da sua região que já pesque de fly ou tente fazer um curso para aprender o básico do arremesso e entender o que está fazendo errado.  Na minha opinião é muito, mas muito, mais difícil tentar aprender sozinho, seja com livros ou vídeos, e você vai acabar se frustrando, pois o arremesso de fly tem umas manhas diferentes das outras modalidades.

    Eu, pelo menos, ainda tenho bastante dificuldade em algumas situações.

    Abs.

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