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Ilza

Mosqueiro
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Tudo que Ilza postou

  1. André, por mais que, "desde que valha a pena", a dificuldade seja parte de atração pela coisa...hehe : excelentes tuas observações, tal como a lembrança e sugestão ref as redinhas. Conservo umas 6 destas redinhas aqui em casa ( destinadas a proteger as carretas e molinetes no transporte , pós (raros) usos; quando então, ficam ventiladas, tvz propiciando menor oxidação interna; bem como no armazenamento das mesmas ) . Ja arrisquei atar asa de 02 mosquinhas com material semelhante ou idêntico, após uma deformada proposital com chama quente. Mas antigas , feias, e n mostraria "nem a pau"...rs. Aguardemos teu experimento e resultado, postado com imagens, se possível! Teu blog cada vez melhor! Deveria ser cartilha de qqer novata/o . Abç
  2. André e Fauso, O gostoso de sermos novatas é que podemos perguntar besteiras como um expert n se arriscaria, já que nossa probabilidd de acertos é mesmo mínima...hehe. Então, diante do atrapalhar das fisgadas, " pergunto: " 1) E se fizermos uns tubinhos de EVA bem + maleáveis ? Tipo.... a) vários micro fios de eva, agrupados de tal forma que, apenas visualmente parecerão um tubinho maciço de pcos milímetros...( bem provável que o cj de fios fique bem + maleável que o tubinho maciço que tenta imitar ); b) Tubinho com apenas uns milímetros , no formato conhecido (ou até numa variação melhor, nesta primeira parte do tupo), só pra facilitar(?) ser atado à mosca; mas logo acima desta parte unida à ela, se dividindo nos "micro fios" citados em "a" . Pode fazer sentido ? 2) Fausto. Bonitas d+ as mosquinhas! Mas face o apontado pelo André; e que informas ter achado esse topetinho "...visível de mais..."; tome pergunta !...kkk: -Se o parachute "topetinho-de-Eva" fosse menos alto, i é, menor, atrapalharia a flutuabilidade e visibilidade ( em águas revoltas, imagino que um pco. Mas nas + calmas? Não daria para dar alguma "aparada nesses topetes" ?) ?. -Se fosse possível reduzir um pco o tamanho desse topete-parachute-eva , poderia manter suas funções, diminuindo a perca de bocadas e, de quebra, alguma resistência do ar, durante arremeço? Só semana que vem pra testarmos. Mas acho que dá pra fazer fios mícros com o EVA...Mas receio que diminuisse a resistência e durabilidade pós mordida/s. São apenas perguntas de uma leiga-curiosa, sem experiência, ok ? Ia perguntar por mp; mas aqui, a resp pode beneficiar a outras novatas tb. Abç
  3. Olá , Fausto. Isso msm. De EVA. Partindo dos tubinhos, penso podermos alterar-lhes um pco a forma, cf atados diversos. Mas sou iniciante d+ p falar sobre. Claro que já atei umas coisas. Mas por bom tempo, melhor expô-las aos peixes, apenas. Ainda engatinho no atado e na juntada lenta de materiais para. Qdo o estoque doutros materiais complementares e a criatividade permitirem, devo ousar um pco +. Colega de fórum me sugeriu postar " troca de cartelas com vários tubinhos X Materiais de atado quaisquer ( anzóis, penas, etc..)" . Mas preferímos divulgar a técnica descoberta ao acaso ; pensando principalmente nos iniciantes como eu. PS: Eu só furei os toquinhos de EVAs na furadeira manual e já morri de medo. Mas o marido ( + leso que eu) usou a técnica p furar outros materiais que me deixou disponíveis a experimentos. Qdo eu tiver mais materiais complementares de atado, inspiração e tempo, arrisco. Abç.
  4. Parabéns aos meninos! Votos de felicidades junto aos seus, c/ décadas de boa pesca ( e... Jost, se possível, esteja sempre ampliando as "carroçagens" : inspiradoras, valiosíssimas ; se não imprescindíveis a muita/os de nós ). Abç,
  5. Colegas, Embora não deva trazer novidade à muitos ; se alguma linha for útil a alguém, já vale meu atrevimento. Por impressão de inconveniências + timidez , etc., deletei post relativo, noutro fórum http://caterva.com.br/forum/viewtopic.php?t=31949&start=50 . Porém , recoloquei-o, pelos imediatos estímulos dos Mestres Akamine San e Sir Odimir; pela grandeza que os caracteriza, percebendo claramente minha intenção, além de suas tolerâncias e gentilezas singulares, reconheço. Antes: invés do desejo de mostrar no tópico citado ( e entre os de nosso Mestre Maior ) meus “1ºs e antigos Poppers Franks” de pretensa iniciante sem parâmetros e técnicas , e com mínimos materiais disponíveis ; criados + por exercício...; quase sem pretensões de uso ( só uma tentativa infrutífera numas traíras) ; e aqui, apenas ilustrando diferentes possibilidades "emergenciais" face os EVAs. ... ... Os felizardos que adquirirem um Vasador “By Odimir" _ naquele "padrãaaaaozinho" que já conhecemos ; sabe que ele deverá vazar, tornear e até atar sozinho Mas enquanto não se adquire “ A Ferramenta” ou similar; na urgência pode-se improvisar, de um jeito simples até pra mim ou marido, que somos "nabos" em ferramentaria; mas ampliando o "gosto de mexer e fuçar" pela necessidade , inconformismo frente adversidades + "vontade férrea", levando às buscas máximas de alternativas junto aos materiais do ppio lar ou reciclados. Depois, penso que o prazer de atuar com instrumentos por nós produzidos compara-se à pesca com iscas por nós atadas ( ainda engatinho) ; e aumentam a auto-confiança pra outros "atrevimentos", qdo possíveis e/ou necessários. Eufórica com presente de minha "Morsa GTech " em 2011 ( e iludida pelo didatismo de seu sempre inspirado criador, fazendo tudo “parecer” fácil ) ; meses após, a "doidinha " aqui já "ousou ” tentar uns Tube Poppers... Apoiada pelo patrão ( outro leso das ideias ) , improvisamos diversos “Vazadores Tabajaras" de diferentes diâmetros, propiciando muitos cilindros de EVAS para usos vários ( corpos de terrestriais, de libélulas, pernas de rãns, etc). Acidentalmente, descobri neles um outro uso. Mas deixemos para quando e se, tivermos tempo e jeito p/ confirmação prática. I ) Os + Grossos ( foto 01) , "preto"; "preto-e-branco" : 1ªs e únicas cores disponíveis na época; feitos c/ cano adaptado à broca de furadeira manual (foto 2); tendo apenas de chanfrar-lhe uma das extremidades em seu lado externo. Contando com pequenos pedaços de 3 X 1 a 10 x2 ou 10x2,5 cm de EVA, tivemos de fugir à tradicional colagem de placas várias, e sugeri aproveitarmos as 02 cores disponíveis num padrão "quase silver", tentando um “que” de naturalidade. Os pelos + penas não indicadas ( de festas de aniversário _ os disponíveis) , só somaram a "brincadeira-exercício". OBS :Na ocasião, ainda não conseguíamos todos os processos , magnificamente ensinados pelo Mestre no tópico citado ; e tivemos de improvisar os shapes de um jeito mais artesanal , + arriscado e menos eficiente ( poppers segurados na mão, e encostados à pedra áspera girada pela furadeira [deu medo...]. Mas , na época, como exercício e pesquisa inicial, quase deu pra enganar...kkk. Pretensa aprendiz, nem deveria mostrar qqer atado. Mas p a finalidade, acho que vale, esperando que os d+ colegas percebam a exata intenção . Foto 01 : Tube Poppers Fraks Metidos a Silvers / 2011 II) Os + finos, de vários diâmetros e cores ( partes de iscos menores) : Inic de 2012: "Vazadores" : gomos de diversos diâmetros de Atena de Eletrônicos , adaptados à furadeira manual. OBS:Algumas vezes os tarugos entalavam na antena, demandando retirá-los com um êmbolo enfiado na mesma. Mas contratempos são estímulos e alma das descobertas... . Percebemos que, cf o “jeito”; tvz pela força centrífuga na "antena vazadora", qdo mantido o giro da furadeira pós perfuração ; muitas vezes o tarugo ficava com sobra de 1,5mm p fora da antena. E delicadamente era extraído inteiro. Quando não, enfia-se um alfinete ( bodkim) e/ ou pinça para que ele saia o suficiente para ser sacado. Foto 2 : Tubos Finos p Corpos de Iscas Menores ( Inic 2012) + Vazadores Tabajaras : Experimento com tarugo bicolor e materiais tabajaras O Mestre Sir Odimir nos prega cada peça..., fazendo as coisas "parecerem" fáceis com seu didatismo e dom... Críticas e sugestões são bem vindas. Abç, Ótima Páscoa a tds . Ilza e pp (patrão pitaqueiro).
  6. Esse pulpa-pula, sei que em expansão, que espero constante...como a de seu blog Só de olhar pra "ela"/s _ a mim, esposo e certamente a vc e outros iguais felizardos_ logo vêm à mente mil associações e fantasias mosqueiras. Entre estas, o histórico de cada destas Peças ( protagonizado pelo Mestre ) : por si só, já transbordando-nos de alegria e orgulho além do ( ao menos meu) merecimento. Na prática, ainda que limitada/os engatinhante/s (aqui em casa) , já me/nos proporcionou alento em noites sem sono e, principalmente, meus dias mais produtivos e emocionantes à beira d'água( Que dizer + ?). Nas palavras de Edu, que endosso com mesma emoção e carinho, " como retribuir tudo isto? " Perdão p desabafo e algum desvio do foco. Abç, Ilza e Edu (aqui, em maiúsculas...).
  7. "Rapáááá " !!..." Meeirmãão..." !! ( como se diz aí na nossa terra). Muito linda, amigo André. Nos comentários abaixo: O Mestre , muito gentleman, deixou de citar que os atributos que aponta à Caixa, tb descrevem a "Jóia" que ela guarda e protege; qual bela ostra; na delicadeza , beleza e eficiência...típicas da ppia "pérola mágica" que encerra em total harmonia . D++++! Só quem tem uma G-Tech ( e mínima atenção à Pessoa singular de seu "ourives" , nela personificado),entende tamanho apreço e cuidados da imensa lista dos orgulhosos propietários... :D 1000 Parabéns, André e Mestre ! Abção, Ilza e Edu
  8. "Tranquilis", Mestre. Percebi tua longa ausência e, depois, que em viagem. Pelo estágio alcançado nos atados, difícil acreditar que não terias começado em tão tenra idade... Abç
  9. + 01 confirmação do porque de só a energia hidroelétrica servir; e da falácia dos apagões devido crescimento de demanda urbana de energia “Belo Monte abre caminho à mega – mineração extrangeira” "...maior mineração de ouro do Brasil e que começou a ser licenciada no Pará. Primeira audiência pública aconteceu no dia 13 de setembro, em Senador José Porfírio. Expectativa de implantação das obras é 2013 e operação até 2015, acompanhando o cronograma da hidrelétrica de Belo Monte. ..". “Desde os anos 1950, a região é alvo de garimpos ilegais. Segundo o geólogo e presidente da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM), Elmer Prata Salomão, a região vem sendo pesquisada por empresas há mais de uma década. Só na Volta Grande do Xingu existem 489 processos protocolados no Departamento Nacional de Produção Mineral, sendo 228 para a extração de ouro. Do total de solicitações de pesquisa e lavra na área, 39 está em nome da Belo Sun, sendo que 22 já possuem autorização de pesquisa e os outros 17 ainda aguardam aval para estudos...” “...Apesar da existência de estudos, e de muitos garimpos na região, só agora uma mineradora dessa envergadura busca autorização para instalar-se. “Não por acaso a previsão de início de funcionamento da mineração é de poucos meses após o início da geração de energia por Belo Monte. Sem a energia da usina ela não se instalaria”, afirma Raul do Valle, coordenador de Política e Direito Socioambiental do ISA...” “...“4,6 toneladas de ouro por ano, durante 12 anos, e a produção de milhares de toneladas de rejeitos tóxicos, que serão armazenados em imensas barragens localizadas à beira do Xingu ... para separar o ouro das rochas será usado o cianeto, substância reconhecidamente perigosa...” (grifos meus). P/ ler na íntegra http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3671 Respeitosamente, apenas complementando totalidade de minha última postagem; e as linhas: "...simples averiguar da “Galopante” expansão da mineração estrangeira , sobretudo nos ricos solos amazônicos. E a já apontada imensa energia que demandam. Então falaremos "do mesmo" crescimento de demanda energética "pró mineração"; diverso da populacional,.." Att a tds.
  10. Caramba! Só hoje eu vi ... Parabéns, Gde Vô Tio Luiz ! ... ,,,+ que extensivo a todos os seus, pela chegada da "nova mosqueirinha" da família. Gde abç. Ilza ( e edu)
  11. Legal vc repartir, Redkingfisher! Vlw ""Srrrrrrrrrrrr"" André! À noite darei uma olhada. Ops! Acabo de ver que o colega Jamanta deu uma força p gente, e conseguiu postar os vídeos! Boa, Jamanta! Abç a tds.
  12. Redkingfisher e d+ Colegas, Alguém poderia fazer a gentileza de postar "só o link" do vídeo pra nós ?? Grata.
  13. :) Há muito conservei, reticente em postar. Vlw, pessoal ! Vejam que as mãozinhas já parecem tentar arrancar uns tufos do cobertor, provavelmente inspiradas pela "matriz", observada tão de perto, com tamanha atenção...kkk Qqer dos "suspeitos" ou outros que não incluí por quase não conhecer, podem ser o autor flagrado, mas... ...Tio Luiz, até momento, acho que tá sobrando pro Sr... abç a tds.
  14. ...esse "já fissurado" nas moscas, desde as fraldas ? [Qqer inconveniência na brincadeira, fruto de lembrança carinhosa: só alguém informar ( até mesmo por mp), que prontamente deleto.] Mas ao ver, de imediato associei aos amigos, imaginando o que se passaria na cabeça do guri , se fosse mesmo um dos citados... Abç a tds. Ilza
  15. (grifos meus) Bahh, Tchee...igor! Além do tempo escasso e outras limitações, retardei em responder-te, buscando “estado de espírito” , “ton” e “ânimo” diverso dos que usaste: fogem ao meu interesse e capacidade de interação. E confesso que me deixaram bom tempo constrangida de retornar ao fórum . Todavia, julgando um desrespeito não responder a colega que me dirija a palavra, ou não esclarecer aos que deem mera olhada sem leitura total do tópico, tentarei. Obs: Creia que , embora discordante ( influenciados por ideologias, doutrinas ou pensamentos e formações díspares), minhas letras são de “fala mansa”. Visto torcer para "mal entendidos", e por estarmos entre colegas de seleto grupo e Casa, que prezo tto qto nosso anfitrião Boss: motivo de mais prudências antes de manifestar-me. Reitero que, leiga, não tenho certeza de nada: sempre pronta a rever posições, cf suposta lógica e fidedignidade de argumentos ( e isto em quaisquer assuntos que examine), não importa em que direções apontem: faz bem à alma, tornando-a mais leve. (grifo meu). Colega, qdo foquei “buscas por lucro imediato”, minha redação deficiente-apressada pode ter levado à interpretação de que eu desconheceria ou desprezaria o valor desta “estabilidade de geração e fornecimento energético, só conseguido via hidrelétricas”. Quanto a isto, faço aqui, “mea-culpa” : fruto das falhas de escrita, acentuadas pela ansiedade em desabafar “quase tudo” que vislumbro no termo “lucro imediato”; juntando lobbies, construtoras em possíveis super faturamentos, mineradoras ...; desvios de matérias primas nacionais , e parlamentares altamente “preocupados com a Nação”, como é costume por cá, etc. Mas justamente por reconhecer tal estabilidade de fornecimento energético (quase) contínuo- estável das hidroelétricas ( visto que menos, porém tb vulneráveis a quedas nas gdes estiagens...), já no 2º parágrafo de minha postagem assumi: . Tua reclamada “estabilidade” (da geração e fornecimento energético das hidroelétricas), conhecida até por leigos com mínimos conhecimentos relativos , está explicita e numericamente demonstrada , também no principal texto indicado em minha postagem : transcrição de entrevista ao Prof. Célio Bermann, da USP_ um dos mais respeitados especialistas na área : leitura obrigatória a quem se decide ponderar sobre o assunto ; seja pelo currículo do ilustre Prof., seja por sua larga vivência junto a cúpula do Setor Energético. Respeitosamente, acreditando que o colega não o leu, renovo indicação do link: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/10/belo-monte-nosso-dinheiro-e-o-bigode-do-sarney.html Caso , como maioria dos engºs , gostes de dialogar com dados objetivos como “nºs”, vale extrair trecho da leitura recomendada, onde não apenas é reconhecida a citada “estabilididade de fornecimento” via hidrelétricas; mas desmascarada , em nºs , para quem esta “estabilidade” e as hidrelétricas seriam indispensáveis ( não para o povo, que entraria apenas com os altíssimos “dindins” e passivos ambientais ). Como o colega não deve ter lido , reproduzo uns trechinhos aqui : Bermann: “... Para transformar o barro da bauxita naquele pó branco do alumínio, que depois é fundido através de uma corrente elétrica, é uma quantidade de energia enorme, absurda. Essa possibilidade você não vai conseguir com energia solar, com energia eólica. São processos produtivos que exigem a manutenção do suprimento de energia elétrica 24 por 24 horas. A solar não consegue fazer isso na escala necessária. Uma tonelada de alumínio consome 15 a 16 mil kilowatts-hora. Para se ter uma ideia, na média, o consumidor brasileiro consome, por domicílio, 180 kilowatts-hora por mês, o que é baixo.”(grifo meu) Some-se cópia de parte do texto da Dra. Sulema Mendes de Budin, também citado, e reproduzido na minha postagem anterior: (grifo meu) Acresçamos outro trecho reproduzido em minha precedente resp , dando eco aos textos do Dr Bermann e Dra. Sulema , supra transcritos:...: . (grifo meu) (grifo meu) O Colega no mínimo equivoca-se ao apontar “hipocrisia “ e “reclamação vazia” ..., ...em msg, explicitamente a mim dirigida , ao comentares meu post. Críticas são naturais e bem vindas. Não dos monólogos nem do eco ; mas das antíteses surgem as sólidas verdades., diria Sócrates . Mas até momento, surpreende o "teor e "adjetivos" das tuas críticas, ante fartas alternativas ( certas ou erradas, na opinião de quem ? Não importa! ! ) apresentadas em minha resp anterior : nos sérios textos e links indicados ou nela reproduzidos, bem como em minhas linhas: como ; ; além de apontar ( com textos vários) “quem”, realmente deve estar consumindo maior % e demandando mega investimentos “específicos em hidrelétricas”. Ninguém é obrigado a ler post algum, nem links nele indicados . Mas para tecer criticas com intensidade e "ton" das proferidas, receio no mínimo temeroso dispensar leitura das linhas a que se referem. Quero crer numa distraçãodo colega em não perceber as fartas alternativas reclamadas, cuja "equivocada suposta " de ausência qualificaste como “crítica vazia”. A menos que o colega não enxergue, nem considere “alternativa” qualquer fala diversa de sua única visão. Mas aí, seria “ouuutra estória”. Sem defendê-la ou acusá-la, não acredito que S.Excia, com formação na área e tamanho currículo frente setor energético, seria tão desinformada... Sem desprezar algum avanço das classes inferiores ( onde financeiramente me incluo) no acesso a eletrodomésticos e alguma expansão da rede elétrica, sugiro as leituras indicadas e outras pesquisas ppias ( junto a fontes diversas), para um simples averiguar da “Galopante” expansão da mineração estrangeira , sobretudo nos ricos solos amazônicos. E a já apontada imensa energia que demandam. Então falaremos "do mesmo" crescimento de demanda energética "pró mineração"; diverso da populacional, cf sobeja e redundantemente apontado. (grifos meus) Alguma economia energética é recomendável. Mas devemos desligar nossos aparelhos , cedendo a energia às multi mineradoras que aqui vêm esgotar , por custos ( alguns ) surpreendentemente baixos, nossos minérios mais preciosos ; com energia gerada pelas usinas ( superfaturadas não seria espantoso) que nós financiamos com nossos impostos ?? É o mesmo que incutir culpa pelo abate de um (o1) peixe pelo pescador amador ( há muito que não mato , e pouco pesco, ok? ), enquanto financiamos ampliação da frota pesqueira dos profissionais em águas interiores ou costeiras!.... E o amador ainda ir ao mercado comprar peixe deste último (?!). Toda "esta" demanda, provavelmente com imensos descontos tarifários às mineradoras ( não tenho dados, mas as indústrias acabam de ter descontos em tarifas elétricas bem maiores que povo, semanas atrás). Espero que não venhamos arcar, ainda que indireta e futuramente, com este deságio... Tenho certeza que o colega não recomendaria aos índios, da futura “Nação” Reserva Serra do Sol, "sairem da frente do PC" , desligarem suas TVs, e outros eletrônicos para se dispensar a construção da Usina de Gontijo . Teria o projeto desta ( aparentemente atropelando praxes jurídicas e outras...diga-se de passagem http://www.oecoamazo...sa-serra-do-sol ) surgido pela "urgente" previsão de imensa demanda energética da irrisória demografia dos índios aculturados , forçados a ocuparem a Reserva ( sem que espontaneamente tivessem exigido coisa nenhuma, bem aos moldes das “reservas” pré e pós Custer/ E.U.A) ? Os índios, em sua maioria aculturados ( não os 02 ou 03 que posam com laptops na mídia) estariam cheios de parafernálias eletrônicas ? http://www.camara.go...oposicao=339297 http://www.oecoamazo...sa-serra-do-sol Comentários de "Titônio", Citando José de Araújo Madeiro 15, agosto, 2011 em 09:37"...As jazidas de nióbio de Araxá são as maiores que “estão em exploração”. Por sinal já estão sendo repassadas à China (http://megaminas.glo...-grupo-asiaticohttps://jogodopoder....com/tag/niobio/ , [...] . As jazidas de Roraima ainda não estão sendo oficialmente exploradas, mas já se sabe que são muito grandes ( eu disse oficialmente, pois clandestinamente já se extrai muito e não é só nióbio, http://averdadequeam...-extraidos.html ). E tem mais, onde os minérios não estão sob reservas indígenas o governo está privatizando extensas áreas de floresta, sob pretexto de preservação, mas que na verdade o interesse é nos minérios. Prova disso é o fato dos chineses (maiores consumidores de nióbio do mundo) estarem tão interessados em preservar florestas lá em Rondônia, onde o governo está entregando extensas áreas de floresta..." fonte: http://ipco.org.br/h...a-e-uma-verdade Riscos de Apagões : Somando-se aos textos já indicados, ttos outros semelhantes voando por aí : necessário tomarmos cuidado para não servirmos de veículo de possível “terrorismo barato” de “riscos de apagões”, tipo os ocorridos em 2001 e 2012 por ingerências tupinikins ; mal explicados e transformados na “estória do bode” com que talvez tenham sido, e tendam a ser, veiculados sobre a população. “...O povo, na sua esmagadora maioria, tem natureza e atitude tão femininas que os seus pensamentos e ações são determinados muito mais pela emoção e sentimento que pelo raciocínio...” (Hitler. Mein Campf, p. 183) ;. “ ...o estado de espírito do povo sempre foi um a simples descarga daquilo que se foi incutindo na opinião pública a partir de cima...” ( Ibiden, p. 128) “Eu sempre achei mais fácil convencer uma grande massa do que uma só pessoa” ( Mussolini ) “Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente todos acreditarão nela” (Hitler). Apagões Tupinikins: Embora até hoje haja dúvidas sobre as explicações de suas causas, temos : -Apagão de 2001 : “...foi o resultado da falta de planejamento em infra-estrutura para geração e transmissão de eletricidade , pois, não havia interligação entre os sistemas do uso doméstico e industrial ineficientes, do desperdício e do subsídio governamental para produtos de exportação que necessitam elevado consumo de energia como o alumínio...” Parte de texto da Dra. Sulema Mendes de Budin , reproduzido na íntegra em meu post anterior. - Apagão Ne out 2012 teria ocorrido pelo “ ...não religamento de um equipamento de proteção de linha de transmissão depois que ele passou por uma manutenção.”http://g1.globo.com/...ministerio.html (grifo meu) Reiterando que, pelos textos apresentados e outros semelhantes, sem mega expansão mineradora não faltaria energia e água; ainda lembraria que barragens acabam com a qualidade desta : excesso de cianobactérias, anoxia, putrefação etc ; que somando-se aos danos causados por envenenamentos via dejetos da mineração, tornam solo e água imprestáveis (ex. adiante). E se não tivermos água de qualidade, de que ela nos adiantará ? Infelizmente, parte dos problemas que deixaremos a nossos filhos e netos. Melhor adiantar que , em sã consciência, ninguém sugiriria parar com tais produções; apenas desacelerar sua expansão e receitas focadas em matérias primas, mas priorizando produção de valor agregado, como fazem demais países ; como bem o aponta Bermann na Op cit. Dos textos indicados na minha primeira resp, temos ainda: Bermann: “... do alumínio primário que o Brasil produz, 70% é exportado. E o alumínio consome muita energia. Para se pegar um barro vermelho, que é a bauxita, e transformá-la em alumínio, é preciso um processo de produção extremamente devastador sob o ponto de vista ambiental. Há um primeiro refino para obter a alumina, que é um pó branco. Esse pó branco tem como consequência ambiental uma borra chamada de “lama vermelha”. Um ano atrás, na Europa, na Hungria, houve uma catástrofe em função do rompimento de uma barragem que continha essa lama vermelha e tóxica. Ela se espalhou pelo Rio Danúbio e foi um horror. E cada vez mais se faz isso no nosso país – e, claro, não se faz mais isso nos países centrais. Isso não está acontecendo agora no Brasil, está acontecendo desde os anos 70...”(grifo meu). Bermann citando postura do Japão: "...Nós não precisamos produzir aqui. Tem o Brasil, tem a Venezuela, tem a Jamaica, tem os lugares para onde a gente pode transferir as plantas industriais e continuar a assegurar o suprimento para a nossa necessidade industrial. ...Eles mantiveram o crescimento econômico e reduziram a demanda por energia. Nós estamos caminhando no sentido inverso...” e primarizando a economia ( outra contra mão da evolução, acrescento). Colega Tcheigor, Valorizo teus conhecimentos eletrotécnicos específicos ref a "estabilidade via hidros" . Detalhe corretíssimo ( congruente com maiores especialistas, a cujas linhas, uma vez leiga, recorri e citei, embasando minhas posições) ! Mas receio que de uso equivocado, visto que limitado ao detalhe técnico em si , sem exame do contexto histórico ou geopolítico onde inserido, que parece de uma guerra de nova geração, há muito deflagrada na região em foco. Focar único detalhe tem risco semelhante do ir pescar, levando as melhores moscas e equipamentos; mas não indicados ao local e época. E... “Nada serviu tanto ao despotismo como as ciências e os talentos” ( Fiodor Dostoievski). Tenho certeza que és boa pessoa, e que estamos todos no mesmo barco, como vítimas privadas de muitas das verdades sobre o que se passa em nossa (?) terra. E todos sujeitos a alguma desatenção e mal entendidos ou falha de expressão, como acredito ter ocorrido. Mas duvidar das certezas impostas, e ouvir outras vozes além dos nossos quintais, foi necessário para que a humanidade não continuasse acreditando que o Mundo era plano; que a Terra não era o centro do Universo, e que a roda ou transfusão de sangue seriam boas invenções. Não me espantaria se Ongs Internacionais e inúmeros ilustres políticos, estimulados por lobbies , semeassem o “não desenvolvimento” , contra o que temos de “integrar para não entregar”. Mais triste, porém , penso ser qqer grupo ou pessoa, valendo-se da “estabilidade do fornecimento energético” só nas hidroelétricas encontráveis, insistir que precisam ser construídas às dezenas, em qualquer Estado ou região, onde possíveis do ponto de vista da engenharia; ou interessantes às oligarquias que dominem mineração e construção civil e associadas ; com licenciamentos e projetos aprovados ( não seria surpresa se )“a toque de caixass”. OBS: A penicilina é maravilhosa. Nem por isto a tomamos continuamente, sob risco dela perder efeito, ao propiciar evolução de bactérias resistentes. Com estes, ameaçamos não apenas nossa saúde e vida; mas a dos mais próximos e toda sociedade onde a disseminaríamos. O mesmo se dá com as ideologias seguidas com fervor cego. Em minha ignorância de mera cidadã, penso que uma delas pode ser a falácia da necessidade de financiarmos todas estas “77 hidrelétricas amazônicas “ [??] , recebendo mínimo desenvolvimento agregado ( mão de obra de curto tempo, evasão de riquezas minerais ) ; e ficando apenas com o passivo ambiental encabeçado pela destruição e contaminação de nossos recursos hídricos e de tudo que deles dependa. Mas sabemos que assim será. Claro, isso tudo é só opinião pessoal ( nada cristalizada ou imutável face novos conhecimentos) de uma pessoa leiga e simples, naturalmente assessorada com sopros de pitaqueiros familiares; mas de forma alguma usando de “hipocrisia” ou de “reclamações vazias”; num mero esforço contra a anomia e alienação, na busca por alguma consciência e cidadania . Amigo André, receio que Deus não faça o que a nós competiria.... “A culpa está em parte alguma; a responsabilidade, em toda a parte” ( Ella F. Sharpe) Pessimista, acredito que todos estes debates apenas nos tiram um pouco da escuridão. Mas tudo será implantado, de um jeito ou de outro ( devido tamanho dos poderes envolvidos , e engatinhante estágio cultural do país); sobrando a nossos filhos e netos os probls resultantes. Assim, respeitosamente, deverei abster-me de novos comentários sobre. Ao menos na ajuda datilográfica do filhote aprendiz e colaborações familiares a certeza de algo positivo nesta.... Respeitosamente, Abç a tds.
  16. Não há quem, por + fraca/o que esteja, não sinta orgulho em poder colaborar : Providência a tomar na 2ª f, será seguida do devido informe. Com prazer! abç.
  17. André, Esse tal "cachorrinho do mato " é o nome que, há dias, estava procurando nas (aparentemente muiiiiiiito longínguas) memórias de infância. Mais uma evidência do quão importante um cursinho básico ou pesquisas auto sobre o tema. Vlw, Jamanta! Aguardemos + esclarecimentos! Colega Redkingfisher, Corretíssimo! Há muito escrevia : " O sucesso de nossas pescarias depende mais da conservação do meio e das espécies que de aprimoramentos de técnica ou material." Talvez , se 1/30 da atenção e dedicação a tais aprimoramentos fossem destinados à atitudes dos cidadãos, organizados e determinados, pró defesa da flora e fauna_ e para tanto, dos ecossistemas ( ainda considerando a necessária, programada e racional expansão urbana e produtiva )... nossas pescas seriam infinitamente mais proveitosas. Mas, a ganância das elites e a alienação da massa ( aí me incluo) , permite, especialmente nas terras de Macunaíma, que se degrade escandalosamente; que represe quase, senão todos os rios por uma necessidade plantada com fins diversos; que se criem Códigos cada vez mais "Desflorestais"; some-se a isto o lobby das maciças vendas e uso de agrotóxicos em quantidades assombrosas; e até de "desfolhante laranja" ( nome correto não sei) , com uso difundido subrrepticiamente, e que mata tudo e depois deve escorrer para os rios... Logo, pra não continuar a desvirtuar o tópico, só acrescento a preocupação qto ao que sobrará ou no que se resumirá a "Pesca Com Mosca", no País, nas próximas décadas... abç a tds.
  18. Aproveitando, Durante viagem e parada de almoço com má intenção num PePg; além de umas horas "brincando" e testando uns antigos "protótipos" , me deparei com este "Alien", batendo as perninhas , a 1,5m da margem gramada. Por uns minutos, me afastei e só observei, pra ver se alguma espécie o predaria. Depois, sofri pra aproximá-lo. E na tentativa de colocá-lo sobre o banco de alvenaria azulejado, onde posou p foto, ele caia na grama e tentava intensamente enterrar-se na junção entre alvenaria e úmida terra gramada [ aludindo possível comportamento das "stoneflies" ]. Com medo duma ferroada (sou medrosa...), tive de usar gravetos p caçá-lo e pinçá-lo, umas vezes, até posicioná-lo p foto, tvz machucando-o um pouco ... Medida de 5,0 a 5,5 cm , V. do Ribeira-SP, janeiro 2013. Pelo tamanho das "dobsonflies" ( "lavadeiras") cor violeta, no lago, que pareciam razoavelmente maiores ( algumas, bem maiores...) que meu amiguinho; seria ele um estágio inferior das mesmas ? Juntando as impressões, faz sentido o raciocínio de períodos evolutivos : Stonefly > "meu amiguinho" > Dobsonfly ?? Se afirmativo, a pergunta chega a ser ridícula aos adiantados , e peço-lhes que me perdoem. Mas...(?!) Diante dos tamanhos vistos , estariam... "vitaminados" como algumas baratas imensas da região, ou no padrão? Abç.
  19. Gostamos, em família, de tentar nos informar, antes de decidirmos ; por mais que as letras , muitas vezes, estejam "contaminadas". Mesmo pesquisas podem assim estar, cf seus patrocinadores e “outros interesses”. Sem endossar na íntegra qualquer texto que leiamos, não importa o que defenda, surgem coisas interessantes: Temos de “Integrar para não Entregar”; mas com técnica e razão. E ainda que precisemos de alguma/s Usinas Hidroelétricas; não nos convencemos da necessidade da maioria das planejadas, ou das razões apresentadas para as mesmas, face alternativas de vários empreendimentos menores e locais ( menos degradantes e de maior aproveitamento), possibilidade de menos desperdícios por métodos de transmissão onde nossa perca parece infinitamente maior que a de outros países; além de considerarmos inúmeras fontes alternativas ( biomassa, eólica , solar, etc) , de custo mais elevado no início; mas certamente compensador a longo prazo. Este longo prazo, por si só, já é um problema à uma "minoria" que deseja lucro máximo imediato;não importando os meios nem as consequências. Mas é possível que haja ainda “outros interesses”, além da necessidade, natural e esperada (com avanço populacional e de produção ) de ampliar a produção energética. Parece que Deus ( seja ele o que, e como for ) criou a Natureza de forma que as águas dos rios, no seu longo percurso, passassem por inúmeros pontos de re-oxigenação : as muitas quedas d’água e/ou águas rápidas, por menores que sejam. Hidroelétricas matam milhares destes pontos de reoxigenação, causando mega oxigenação ( provavelmente não totalmente aproveitável) na água, apenas abaixo das comportas, E à montante, cf pesquisas, oxigênio tvz = Zero no fundo dos lagos ...com inúmeras condições putrefantes , além de grande degradação de áreas imensas. ; contrapostos por redução dos cursos e outras consequências a jusante. Não se trata apenas de proteger apenas a ictiofauna ou meio imediato onde instalada as grandes usinas; mas proteger a qualidade da água que serve a inúmeros municípios ou Estados cortados por seu curso, se tornando quase o bem mais precioso de uma Nação. Usinas destinadas a atender menos à população , mas primordialmente multinacionais , exploradoras de matéria prima e mão de obra barata, em país onde degradar é permitido como não mais em seus países de origem , é apenas outro reflexo do Brasil Colônia ou do Brasil Escravo. Com ajuda do patrão, compartilhamos só alguns dos muitos textos colhidos : 1)“Belo Monte, nosso dinheiro e o bigode do Sarney” “Um dos mais respeitados especialistas na área energética do país, o professor da USP Célio Bermann, fala sobre a “caixa preta” do setor, controlado por José Sarney, e o jogo pesado e lucrativo que domina a maior obra do PAC. Conta também sua experiência como assessor de Dilma Rousseff no Ministério de Minas e Energia” Vale a pena ler na íntegra: http://revistaepoca....-do-sarney.html 2)Previstas 20 Usinas, na região, até 2019 ? http://www.brasil.go...c-2-relatorio-5 3)“...Apesar de ter capacidade para gerar 11,2 mil MW de energia, Belo Monte não deve operar com essa potência. Segundo o governo, a potência máxima só pode ser obtida em tempo de cheia. Na seca, a geração pode ficar abaixo de mil MW. A energia média assegurada é de 4,5 mil MW. Para críticos da obra, o custo-benefício não compensa. O governo contesta e afirma que a energia a ser gerada é fundamental para o país.” http://imirante.glob...agina209581.asp 3) “Impactos ecológicos das represas hidrelétricas na bacia amazônica brasileira* _ Embora ignorantes, supomos esclarecedor texto técno-científico , ainda que de décadas passadas: Wolfgang J. Junk, pesquisador do Max-Planck-Institut für Limnologie (Alemanha). J. A. S. Nunes de Mello, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). *Transcrito da obra Homem e Natureza na Amazônia, Simpósio internacional e interdisciplinar (Blaubeuren, 1986), editada por Gerd Kohlhepp e Achim Schrader. Associação Alemã de Pesquisas sobre a América Latina em colaboração com Max-Planck-Institut für Limnologie (Plön) e Forschungsschwerpunkt lateinamerica, Geographis-ches Instituí, Universitat Tübingen, 1987.: “O enorme potencial hidrelétrico da bacia amazônica e o entusiasmo justificado sobre a impressionante capacidade tecnológica nacional não deveriam resultar numa aceitação total e indiscriminada de todos os conceitos tecnocráticos e na construção precipitada de qualquer reservatório tecnicamente viável. Em muitos casos, os custos ecológicos e, a longo prazo, também os custos econômicos não são adequadamente correlacionados com os benefícios.” Vale a leitura: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo http://www.scielo.br...ipt=sci_arttext Só uns Trechinhos extraídos : “1. Introdução Vinte e sete represas estão previstas... Por causa do relevo pouco acidentado da região, uma área total de cerca de 100 mil km2 seria inundada em caso do aproveitamento total deste potencial...” “2. Translocação da população...” “3. Perda de solos Por causa do relevo pouco acidentado da região amazônica, as represas a serem construídas, na sua maioria, cobrirão áreas de centenas até milhares de quilômetros quadrados com poucos metros de água... “...dúvidas em termos de possíveis perdas de valiosos recursos minerais por causa da inundação....” 4. Perdas de espécies de plantas e animais... 6. Perda de recursos madeireiros... 7. “Modificações da geometria hidráulica do rio resultando em fortes modificações hidrológicas, hidroquímicas e hidrobiológicas, que não somente afetam a área do próprio reservatório, mas também a área abaixo da represa e, no caso da biota, até a área acima dela...” 7.1. Modificações na hidrologia... 7.2. Modificações da carga sedimentar “..a erosão pode aumentar facilmente de 10 a 100 vezes,... Sem medidas rígidas e amplas para um controle da erosão em toda a bacia hidrográfica, a vida útil real das represas poderá reduzir-se drasticamente.” “A erosão lateral dos reservatórios pode acelerar mais o seu aterro se não existir vegetação protetora nas margens. Os reservatórios amazônicos são bastante rasos aumenta também a erosão no vale abaixo das represas, até chegar de novo ao equilíbrio determinado pela geometria hidráulica do rio. Este efeito pode até afetar o delta dos rios como ocorreu no rio Nilo” “Deterioração da qualidade da água Águas paradas nos trópicos quentes mostram em geral uma hipoxia forte ou até anoxia nas camadas profundas, apesar de uma termoclina pouco pronunciada. Isto se deve ao fato de que a solubilidade de oxigênio na água diminui com o aumento da temperatura, enquanto que os processos de decomposição que consomem oxigênio se aceleram...” 5 )Outras Linhas Interessantes : "Construir para Destruir" Pequenos Trechos : "...a média de radiação solar na Amazônia é superior à da Alemanha, país com mais painéis instalados, ao lado da Espanha. “Roraima e Pará poderiam utilizar a eólica. A energia gerada seria quatro vezes maior do que de qualquer das UHEs que estão sendo construídas no Madeira. Isso sem falar na biomassa", explica. Além disso, em UHEs muita gente trabalha por pouco tempo, o que não acontece no caso de energias renováveis, pois é preciso manter a mão de obra em toda a cadeia..." (Baitelo) "reservatórios em regiões tropicais, como é o caso da Amazônia, têm grandes áreas com vegetação herbácea: de fácil decomposição, cresce rapidamente e produz metano, um gás 25 vezes mais nocivo do que o CO2 para o aquecimento global " “Ao ofertar energia, criam-se condições para que mineradoras e metalúrgicas tenham interesse em explorar os recursos da região amazônica. “ "Querem transformar o Brasil em fornecedor de energia barata para multinacionais. Esta é uma atitude colonialista baseada na guerra econômica e não nas necessidades sociais", afirma Oswaldo Sevá, professor das faculdades de engenharia mecânica e de ciências sociais da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)." (grifo meu) “É uma questão cultural, de knowhow e de desconfiança quanto ao potencial de energias renováveis, mas também tem o lado político, que envolve superfaturamentos e lucro de empreiteiras". (Baitelo) Fonte p leitura na íntegra : http://www.oecoamazo...ra-destruir _________________ 6)"Acho que a área de energia esta sendo muito mal tocada no Brasil." Postado por André Iguti em http://www.pescaki.c...dura-realidade/ “Segundo o Washington Novaes, só com algumas mudanças no sistema atual já seria suficiente para cobrir a demanda futura.” “Outro ponto é que o governo não previu a construção de linhas de transmissão a tempo de atender o cronograma da geração eólica.” “Fora o reajuste da tarifa do Paraguai, totalmente discutível e sem nenhuma contrapartida por parte dos nossos vizinhos.” Energias Alternativas Washington Novaes, jornalista, é supervisor geral do Repórter Eco. “Um estudo que vários especialistas em mudanças climáticas estão fazendo para a ONG WWF alerta que, nos cenários mais drásticos, alterações no clima da região amazônica poderão levar a uma redução de até 80 por cento na vazão do rio Xingu. E isso colocaria em risco a viabilidade do projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, orçado em mais de 20 bilhões de reais. Muitos argumentos já se levantaram questionando o projeto de Belo Monte: os custos altíssimos e ainda indefinidos; a necessidade de cavar um canal maior que o do Panamá para assegurar uma vazão mínima - sem ter onde por os sedimentos extraídos; os prejuizos para comunidades indígenas e ribeirinhas; os custos ambientais da produção do alumínio, o maior consumidor dessa energia de Belo Monte; e vários outros. Mas a área de energia do governo federal não abre mão da iniciativa. Também se tem argumentado com estudos que mostram a possibilidade de o Brasil consumir muito menos energia do que hoje. E de poder recorrer a outros formatos de geração de energia, não poluidores e muito mais vantajosos - como a eólica, a solar, a das marés, a das biomassas. No mundo, os investimentos em energia limpa cresceram 30 por cento em 2010 e chegaram a 243 bilhões de dólares, principalmente em energia eólica e solar. Na Espanha, a eólica já é a forma de energia mais usada. A Convenção do Clima diz que ela pode ser mais barata inclusive que a energia nuclear. As biomassas poderão suprir até 30 por cento do consumo de energia no mundo, diz um estudo do Instituto Internacional para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. Temos avançado um pouco na energia eólica no Brasil. Mas ainda é muito pouco. E, com a crise no abastecimento e nos preços do álcool, estamos abrindo brechas inclusive no setor em que era maior a nossa vantagem. É preciso reverter esse quadro.” “com o estudo de Unicamp e WWF, tantas vezes já mencionado neste espaço, que afirma não precisar o Brasil de ampliação de sua oferta de energia; poderia ganhar o equivalente a 30% de seu consumo atual com programas de conservação e eficiência energética (como ocorreu no apagão de 2001); ganhar mais 10% com a redução de perdas nas linhas de transmissão (o Brasil perde mais de 15% nesse caminho, ante 1% no Japão); e ainda outros 10% com a repotenciação de geradores muitos antigos - tudo a custos muitas vezes menores que os da nova geração. Mas não só os governantes deixam a lei no papel como o atual ministro de Minas e Energia atribui "intenções demoníacas" a quem recorde esse e outros questionamentos de alto nível na área científica e universitária. E ainda tem a desfaçatez de dizer que só estão sendo licenciadas numerosas usinas termoelétricas, altamente poluidoras, porque o licenciamento ambiental impede a implantação de hidrelétricas (no momento em que não há ameaça de falta de energia e os reservatórios transbordam).” Energia Eólica: RN cobra linha Da Agência Ambiente Energia – A governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, pediu ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na semana passada, a antecipação da conclusão da linha para escoamento da geração de energia eólica do estado, chamado de “linhão”. Isto porque, de acordo com o cronograma atual, os empresários que investiram nos parques eólicos devem começar o fornecimento de energia a partir de janeiro de 2013, mas o Ministério de Minas e Energia prevê somente para setembro de 2013 a conclusão da linha de transmissão. Sem o “linhão”, os empresários ficam impossibilitados de cumprir os contratos firmados, segundo a governadora. O grupo de empresários, que inclui brasileiros, dinamarqueses, espanhóis e argentinos, é responsável por investimentos da ordem de R$ 8,12 bilhões, considerado o maior programa de investimento privado da história do Rio Grande do Norte. O ministro Edison Lobão prometeu atenção especial ao problema e sugeriu uma nova reunião com representantes do governo potiguar, empresários, técnicos do ministério e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para buscar uma solução. 7)Texto e Comentário apresentado pelo colega Marcos A Cavalcanti / Pescaki http://www.pescaki.c...dura-realidade: “ Embora possa não parecer, este é um tema importante á ser abordado, pois, por nossos interesses de pescadores,sabemos que as usinas hidroelétricas, interferem na migração e reprodução de diversas espécies de peixes e mais do que isto, que como brasileiros, possa nos interessar: É possível que grande parte da sociedade brasileira esteja desinteressada no assunto, pois, não faltando luz em suas casas para todas as necessidades do dia a dia, para quê se preocupar? Certamente, muitos, alem de nós, até acham que se preocupar com os possíveis prejuízos ambientais que as hidroelétricas produzem e causam é coisa para ambientalistas e ecologistas. Aliás, sempre que eles se manifestam contrários, são prontamente desqualificados em suas posições e desta forma a própria sociedade é manipulada por nossas autoridades. Mais o assunto é sério minha gente, partindo do princípio que nenhum de nós é especialista na área, sugiro aos interessados ou melhor aos curiosos que acessem o site Eco-Debate, para conhecer outra realidade que nos é sonegada. Para incentivá-los, vou reproduzir parte do que eu li, cujo crédito com certeza são aos autores do assunto: a)-Os últimos acontecimentos explicitam que o governo do Brasil trata hoje Belo Monte de forma obsessiva, irracional, movido unicamente pela necessidade de atender a interesses políticos e econômicos. Mas, no final das contas, quem vai pagar por essa obsessão? Pelo menos sabemos de antemão que não são os políticos de Brasília, e nem as grandes indústrias e mineradoras nacionais e transnacionais. b) A sociedade civil organizada, as diversas instituições acadêmicas e científicas, o empresariado e, sobretudo, o povo brasileiro, têm direito a informações verdadeiras, completas e sem distorções sobre a hidroeletricidade. Os dados reais são sonegados á opinião pública, ou “adaptados” aos interesses político-partidários do momento, e às conveniências de multinacionais, empenhadas na geração de energia barata para produtos de baixo valor agregado, como a siderurgia, destinados á exportação, que garantem vultosas remessas de lucros e a cobrança de royalties. c) A política energética do Brasil não está baseada nos interesses reais e maiores de um desenvolvimento sustentável, a curto, médio e longo prazo. O foco são os interesses político partidários do governo em exercício, a serviço de interesses multinacionais. Os investimentos no setor energético do PAC foram definidos, também, para garantir a arrecadação junto às empreses barrageiras de verbas para a campanha eleitoral de 2010. d)Financiado pelo BNDES, com o dinheiro público do FAT, sem apoio em critérios técnicos e científicos e, neste momento, agregando todas as ilegalidades do licenciamento “destravado” pelo atual Ministério do Meio Ambiente, empresas multinacionais estão se apoderando do controle da geração de energia. Um dos grupos internacionais já detém 30% do controle energético das regiões sul e sudeste! Em plena crise financeira, nossos atuais colonizadores estão se preparando para o futuro, enquanto o Brasil permanece na contramão do desenvolvimento sustentável, comprometendo os seus recursos hídricos e o meio ambiente de forma irreversível, além de aumentar os problemas sociais, com o desalojamento de populações inteiras. Apenas em Rondônia, para dar lugar às usinas do Rio Madeira, serão mais de 5000 famílias jogadas nas estradas e na capital, engrossando as fileiras da miséria, somadas ao milhão de brasileiros atingidos pelas barragens, dos quais nem um terço foi indenizado! Ribeirinhos, pescadores, povos da floresta, índios, patrimônios naturais, como as quedas d’água, grutas, cavernas etc, são considerados pela indústria barrageira como “interferências” ou “entraves” às obras a serem afastados, da maneira mais econômica e rápida. e)As desculpas para se manter nossa matriz energética não passa de um mito, em outras palavras, manipulação, pois nenhum corresponde á verdade, quando afirmam: é uma energia limpa, renovável e mais barata para o consumidor doméstico, além dos riscos de novo “apagão”. A verdade: 1) Não é limpa porque emite metano, gás que tem uma contribuição 20 vezes maior que o CO2 para o aquecimento global; 2)Não é renovável porque os reservatórios têm vida útil prevista para 100 anos, em razão do assoreamento, que podem ser reduzidos, dependendo do aporte de sedimentos. 3) Não é barata para o consumidor doméstico, dependendo das distâncias e dos custos das linhas de transmissão. 4)Quanto á possibilidade de outro “apagão” é mais uma distorção dos fatos reais. A “crise” de 2001 foi o resultado da falta de planejamento em infra-estrutura para geração e transmissão de eletricidade , pois, não havia interligação entre os sistemas do uso doméstico e industrial ineficientes, do desperdício e do subsídio governamental para produtos de exportação que necessitam elevado consumo de energia como o alumínio. Tucuruí, cujos custos socioambientais são incalculáveis, na qual todos os anos na época das cheias, quando as comportas têm que ser abertas, há uma perda de potencial equivalente a 8.300 MW, porque faltam turbinas, foi feita para fundir alumínio e beneficiar minérios. Isso com o dinheiro dos brasileiros que têm acesso à energia elétrica, e arcam com os custos dos contratos leoninos da Eletronorte que beneficiam as indústrias consumidoras de energia. Para encerrar, ou a sociedade civil, o povo, assumem agora, ainda este ano, o seu papel como titulares de todos os recursos ambientais e o “poder” público, inserido na CF/88, e se reúne para rediscutir e definir a matriz energética brasileira, sem as “mentiras institucionalizadas” do MME e seus órgãos – Eletrobrás, ANEEL e EPE (a expressão é do Prof. Oswaldo Sevá) ou perderemos o bonde do desenvolvimento sustentável e, em poucas décadas, o Brasil passará de economia “emergente” para “imergente”, retornando à clássica posição de colônia, desta vez das multinacionais. Esse é o Brasil que estamos construindo e legando para as futuras gerações?” Colaboração de Sulema Mendes de Budin, advogada e consultora em meio ambiente, para o EcoDebate, 23/11/2009 “
  20. Com agradecimento pelos incentivos e paciência dos amigos com esta maluca tentando, contra o destino, algumas engatinhadas nesse mágico mundo..., sobretudo em convívio curto mas substancial, Abç c Votos do Melhor Natal e A. Novo possíveis a todos , junto aos seus. Ilza
  21. Na obrigatoriedade da percepção aguçada, conhecimento máximo e imensas possibilidades criativas ( no que, mera engatinhante limitada pelo tempo disponível , recursos , etc., sou fraca) , certamente uma das maiores atratividades do fly. Fantástico post, André!
  22. Parabéns e muitas felicidades ao "menino" Fausto e seu mano Fábio!
  23. Ilza

    Nunca mais!

    E a trouxa aqui, embora desconfiando, ainda foi ver...
  24. Ilza

    Parabéns Ilza

    :ohmy: Não tinha visto. :) . Noutro fórum tiveram de me avisar...kkk Depois que adentramos as eras dos "enta", legal seria não + fazermos aniversários...kkk. Mas vlw o carinho, pessoal! . E não haveria, nem de longe, porque ficar chateada, "escriba" André! Fausto, forçaste um bocado...kkk , mas a "menina" não esquecerá...kkk Jamanta, o avanço das primaveras já trouxe problemas a tratar ( como um labirintite , que somada a fase de "vacas magras", andou me afastando do balanço dos barcos , etc. E também, claro, eventuais quedas na disposição para pescar, após semana extenuante de trabalho e outros papéis. Mas vamos indo, com esperanças de casteados e peixes melhores...., Vlw a força! Luciano e Barack, descobrindo o fly tão tardiamente, e sob mil limitações, receio não sair do engatinhar e mal dar conta de usufruí-lo. Sei que existem muitas colegas ( estas sim ) já "flyfisherwomans" entre nós. Misturem fly com amor, e suas princesas estarão contagiadas... . Grata pelos comentários, ainda que, gentis, exagerem nos adjetivos. Vlw, JR! MCazeredo, Vlw a força! Mas meeeenos...meeeenos. Sou apenas uma proletária cheia de papéis, contrariando o destino ao tentar aprender e, ao menos umas vezes, tentar o luxo de ir às nuvens com as emoções resultantes. Só isso. Vlw, mesmo, pessoal! Abç e tudo do melhor pra nós e àqueles que, ao nosso redor, nos aturam...kkk
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