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Ilza

Mosqueiro
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Tudo que Ilza postou

  1. Pssoal, hoje é dia de comemoração na Casa de "Tio Odimir e Dna Helena", como em nossos corações. Feliz Niver e tudo do melhor a nosso Mestre Maior, de Fly e de Vida; Abção, Ilza e Edu.
  2. Pois é , colegas. Quão lindo seria vermos isto com mais frequência... E Fausto tem um pco de razão. Se ocorresse aqui, matava-se tudo... Abç a tds.
  3. ÒÒÒxe! Vlw p atenção Rafael ! Melhor, só se tivesses acrescido ao lindo relato, ao menos uma síntese da "estratégia" ! Dá trabalho, sei...rs. Mas nos terias posto mais intensamente a bordo. Confesso ser das coisas que mais me cativam a atenção. Realmente, Bela Aventura!
  4. Isso aí, Milton. "S palavras"; mas p gente ficar rindo à toa...
  5. Marchi, o Caiaqueiro deve ter se borrado com a aproximação do Tsunami de Tainhas...hehe. Vilhena, Os predadores parecem confusos com tamanhas opções de presas...rs S. Antero, num lugar como este, a gente até esquece de pescar...hehe . Exceto o André, que nem alí conseguiria pegar sua sonhada Tainha ! hehe. Brincadeira! Questão de tempo, fessô !
  6. Pois é, colegas. Mesmo sem tempo de chegar critérios legais e práticas tupiniquins referentes; desde há muito, me intrigavam os "Festivais da Taínha", nos estados do Sul, qdo subiam a costa ( em busca de águas mais quentes) "para desovar". Sempre me perguntei se cercos imensos , de toneladas, na Pré-Desova _ invés de "pós"_ não eram ( ou ainda são) das maiores ignorâncias entre nós. Espero que leis e práticas mais racionais estejam em vigor. Caso contrário, que contribuamos para que surjam! Ou logo só assistiremos cenas parecidas ...lá de fora.
  7. Perdão se só eu não entendi qual foi a... "abordagem diferente" ( seria uma isca maior?) . Ou se nós mulheres somos, mesmo, muito "perguntadeiras-curiosas" . Mas se puderes explicar ( mesmo o que à maioria já possa ter ficado evidente)....Agradeceria. No mais, lindo relato e aventura!
  8. No curto tempo disponível, renovei cobrança para ajudas familiares na "minha" antiga busca de dados científicos ( conteúdo estomacal no RJ; em Cananéia / SP; a comida da "Turvança" citada no lit No de SP e Ne, ) e outros ( vídeos , conhecimentos de ribeirinhos, etc). O prazer, certamente seria captura "sem ceva"; de modo a se repetir, qdo empregarmos a mesma técnica em contexto que "parecesse" semelhante. "Teríamos" conseguido identificar o objeto de desejo das meninas, e apresentá-lo de modo atraente; além da encrenca de domá-las até nossa mão. Mas onívora, aparentemente com grande capacidade de adaptação a diferentes ambientes ( vide textos e vídeos mundo a fora), parece tender aos mais variáveis cardápios. Alguns, microscópios "inatavéis" e fora de questão, independente de se filtrados na superfície ou de substratos do leito de mares e rios ou do limo das pedras; onde, qdo muito, se possa atar as estruturas onde aderidos os alimentos realmente procurados. Some-se a variedade da familia Mugilidae, podendo ampliar a variedade de comportamento , especialmente o alimentar, que nalguns espécimes, já se sabe alterar-se cf época do ano ( os links citados pelos amigos já parecem trazer os dados acima. Assim, vou me poupar de procurar e citar as fontes de cada) . Nossos litorais, com tamanha depredação e alteração das orlas e mangues, teriam levado as tainhas a ampliarem variedade de comportamento e alimentação _ além de sua rica diversidade já comentada _ de modo a dificultar ainda mais suas capturas no fly tupiniquim? Num contexto, bastou uma isca fulera , mal atada com uns fiapos verdes, se misturando às algas disponíveis e abocanhadas _ não recordo se, neste, o contexto onde o pescador estrangeiro parece ter cevado, liberando ao mar um monte de algas encontradas na margem e, junto a estas, monte de micro larvas . Noutro, uma imitação de baratinha mais feia que a 1ª terrestrial de qualquer iniciante... mas que parece se passar pelo cardápio local , etc. E tudo isto, considerando a veracidade dos vídeos e informes, na expectativa de que o flyfisherman dispense a fama dos pescadores em geral. Caso um amigo consiga 01 Captura, não espantará se o fato não se repetir, deixando-o mais encafifado ou desgostoso. Concluirá que a captura se deu ao acaso , afastando a impressão de haver descoberto algum padrão de isca potencial no contexto experimentado. Lembro de quando, ainda menina, observava as bitelas que lambiam as pilastras do R.Muriaé que cortava minha cidade, onde diziam não cair em anzol. Nos retornos e afastamentos da pesca, tenho anotado infinidade de iscas . Desde naturais ( para mero embasamento), fiapinhos de lã vermelha ou tirinhas finas de guarda-chuva na ponta do anzol ( semelhante ao que ingleses já pareciam usar séc atrás); miçangas e até anzol amarelado puro. Cada qual em seu contexto; mas quase sempre com alguma ceva para atrair o peixe, e depois tentar fisgá-lo, não necessariamente com isco semelhante: o que já é um tanto controverso. Enfim, só aumenta o mistério. E com ele, a curiosidade e intrigante desafio.
  9. ...E mesmo que o pavio se apague; pode agir como tail , afastando as bocadas da fisga ! Sem contar que anzol parece ser de modelo comprido d+ p tainha, além de não ser inox : não deve resistir à maresia...
  10. Um sopro nos ânimos ( e o cara tá "com pé na areia "...) :
  11. Testando o coração , Tio Luiz? rs. O título e autoria já indicavam reprise de cenas de cair o queixo. Depois de ver o filme abaixo: quem não ri sozinho(a) , enqto se entristece pela depredação tupiniquim? Magnífico, Tio Luíz.
  12. Em mega-abundância do que torna mais paradisíaco um lugar... S comentário... Vlw p repartir, Luiz!
  13. Ainda que os antepassados abaixo não se encaixem exatamente na Proposta ; parece que engatinhamos em tudo, onde tantos já estavam adiantados... há muito... " Sea Fishing as a Sport (No 2): Grey MulletThe Illustrated Sporting and Dramatic News 19th June 1886 " ( grifo meu )
  14. Cardim e colegas, Enquanto a resposta/ numeração não vem : Acrescentando uns detalhes e olhinhos, até que os Scuds se passam fácil por bonitinhos macrobachiuns , que parecem ser manjar p/ tucunas. Vejam estes By "Dai Jones" ( os camarões p/ bonefishes de Tio Odimir me parecem mais efetivos, pelas características por ele descritas e por anzóis menos curvos , tvz mais fisgadores. E junto aos do Guimarcatelli / pag anterior, não ficam nada atrás)
  15. Àquele que, juntando-se a outros mestres, enviou-me lista de de tópicos valiosos , além de incentivos, qdo de meus perdidos inícios ( essas coisas a gente não esquece ) : toda felicidade do Mundo junto à sua A.K.A Princesa, da netinha com os "zóios do vô" e toda família. À vc e todos os seus, Parabéns e gde abç. Ilza e Edu.
  16. Ilza

    Parabéns Jamanta

    Mtas felicidades! E que continue fazendo Obras do teu tamanho, Jamanta!
  17. Gostei . Da mosca, da aceleração e descrições didáticas no vídeo .
  18. "...Paz na Terra aos homens de boa vontade." Não surpreende do Mestre Odimir a ponderada e feliz interferência. Que a prontidão do Sr Walker se materialize na alteração do nome da "flyshopbarão" (?) Ops! ... reparando a questão, o qto antes. Mestre, embora com raras visitas, eu e meu "zé-pitaco" que ( tb lutando c/ a ppia. saúde), vez ou outra me ajuda a acompanhar alguns anúncios e posts, notamos apreensivos o diminuir de tua participação. Que te recuperes rápido! E se precisares de qqer coisa de Sampa ou em Sampa, será gde orgulho a menor utilidade que pudermos ter ! Nosso forte abç., Ilza e Edu.
  19. Olá. Década atrás, qdo era mais sonhadora, registrei que, na Foz do R. Sergipe ( lado oposto ao Farol), costumavam pegar Tarpons Imensos, com varas longas e molinetes possantes. Usavam como iscas, tainhotas(?)/ paratis(?) /mullets(?), e até mesmo I.Artificiais ( plugs) gdes de 1/2 água ( não raro, adicionando-lhes esferas de chumbo em seu interior, p/ facilitar lançamentos contra os fortes ventos nordestinos. Logo, embora leiga, penso que, desembarcado por locais do tipo, uma vara de 02 mãos, rápida chega a ser providencial. Mas que o Mestre Gerson nos corrija.
  20. Oi, Acabo de visualizar no G. Earth. Qdo solteira, fiz concurso próx à mini baía onde ancoram os barcos. Depois, relaxei tentando captar a técnica com que os locais tentavam capturar as baita tainhas que saltavam esnobando a todos, exceto algum felizardo. Qto ao "Gumi", achei interessante sua semi-transparência e semelhança com muitos alevinos . A precária maleabilidade tvz possa ser superada com novas técnicas de confecção até dos silicones, hoje tvz mais acessíveis , de modo que tenham mais maleabilidade, ainda que lhes diminua a resistência ( uma roupa de silicone que lhes pudéssemos vestir na hora, com um pingo de cianocrilato, se for o caso, poderia ser legal....) Fica na lista das pesquisas e projetos adiados p/ qdo me for oportuno. Vlw
  21. Tem saída d'água pro mar, " já" por sob a pontinha branca que, na imagem, aparece ao pé do Pão de Açucar? É permitido pescar neste local ? Essa "Gumi" c aspecto de silicone transparente... É maleável durante seu trabalho? Parabéns à turma! Pequenos peixes; gdes vivências e moções
  22. Posso imaginar a alegria, emoção de ver o cardume atacando nas proximidades, e a farra resultante. Certo dia, na baía de S. Vicente/ SP., vi cardumes de peixinhos saltando fora dágua, próx à margem. Era mt cedo. Eu tinha ido buscar pão. Voltei rápido, acordei os dorminhocos pra me acompanharem à praia ( onde a violência tornou arriscado pescar sozinha). Até pegar equipo e chegar ao local, tudo era passado... Belo Relato e Aventura!
  23. Realidade muito além de meus sonhos. Mas mesmo c tempo escasso, como não acompanhar ? Magnífica atenção e coerência nas respostas, Mestre Gerson!
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