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André Ribeiro

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Posts postados por André Ribeiro

  1. Muito bom! :bs-aplauder:

     

    Aparentemente as asas que ele fez ficaram ligeiramente mais compridas.

     

    Olhando as fotos do Facebook, parece que ele usa a mesma técnica pra fazer pernas de mayflies:

     

    MayFlyjpg.jpg

    • Like 1
  2. Em 23/01/2019 at 15:17, Gustavo Mello disse:

    André existem algumas pinças cirúrgicas que cumpririam facil as funções mostradas no vídeo. Só não sei te citar o nome agora.

     

    Valeu pela dica Pimpollo :)

     

    Imagino que você esteja se referindo a um modelo parecido com esse:

     

    7F52153E-5AB3-49E3-B462-8495BD69AD91.jpeg

     

    Talvez tirar a trava e colocar uma mola ou o’ring. :hum:

  3. 4 horas atrás, Odimir disse:

    A Vosseler fabrica esse artefato a partir de alumínio extrudado (forjado a frio), e tive uma carretilha fabricada por eles, que considero excelente.
    Para fabricação artesanal, os custos de usinagem inviabilizam o preço final e penso que a melhor alternativa seja importar uma peça original ou adaptar um pequeno alicate desses usados em eletrônica.
    Tenho um kit de "magic tool" com o qual contorno bem esse tipo de aplicação.

     

    Acho que vou aceitar a sugestão mestre e tentar montar uma “trapizonga” que tenha a mesma função. :)

  4. 1 hora atrás, Carlos Mitidieri disse:

    E são estéticas, André. Dá uma olhada no trabalho as moscas no Face, ou no Instagram  

     

    Rapaz, estava olhando agora. O ômi não é pouca coisa não hein!

     

    Pro Team Member na Deer Creek e na Trout Line! :ohmy:

     

    Muitas moscas de cair o queixo, mas nem todas são simples, tem uns atados ali “enjoados”. :D

  5. Essas moscas são excelentes! 

     

    Além da simplicidade do atado propriamente, poucos materiais.

     

    Ótima principalmente quando estamos na beira do rio ou entre um dia e outro de pesca e precisamos repor a caixa ou experimentar um padrão diferente. :) 

  6. 15 horas atrás, Carlos Mitidieri disse:

    Não é tanto que as mãos do Barry tremem, mas que as mãos do McPhail são absolutamente firmes, como de um robô :laugh:

     

    Também notei isso, aliás já vi alguns atadores que tem o mesmo tremor e ainda assim as moscas ficam infinitamente melhores que as minhas. :laugh:

    • Haha 1
  7. 16 horas atrás, Carlos Mitidieri disse:

     

    Olha, até nem tenho muito problema com o abdomen, apesar de achar que o abdomen de PVA puro  deve ser mais robusto . Mas definitivamente trocaria aquelas asas por algo diferente, como CDC ou Bronze Mallard a la  Catskill.

     

    Um outro aparte é que estes atados muito sofisticados dependem bastante da qualidade do material de atado prá ficarem neste nível de "Framing".  Isto ficou bem claro prá mim nestas últimas semanas, em que estou atando algumas para um torneio de atado.

     

    Por exemplo, estou tentando atar um Muddler Minow. Os material crítico é o par de penas secundárias de peru, para fazer a asa. Comprei da melhor qualidade possível (e mais cara também) da Wapsi e mesmo  assim, o par está longe de ser razoavelmente simétrico, e a maior parte  da fibras tem defeitos nas pontas. No fim, apenas uma parte mínima é usável.  

     

    Tenho certeza que caras como o Barry que fez o vídeo acima não compram pelo correio, eles escolhem o material in loco.  

     

    []'s

     

    Concordo plenamente com a questão das asas, aliás mesmo usando penas “frescas” (recém caídas do meu papagaio), em um dos últimos atados que fiz, com asas no estilo fan wing, a beleza e a estética da mosca se foram após alguns casts. 

  8. Em 19/01/2019 at 11:04, Carlos Mitidieri disse:

    Salve,

     

    parece ser uma boa técnica, poreḿ o trabalho é bem grande prá uma mosca que não parece muito robusta.

     

     Mas que o resultado é impressionante, isso é, sem dúvida.

     

    []'s

     

     

    Salve Carlos:)

     

    Apesar de existir uma espécie denominada Pentagenia robusta, efêmeras normalmente são moscas frágeis, principalmente as montadas com abdômen destacado.

     

    Dentre os vários métodos que já vi pra fazer esse tipo de abdômen, esse foi o que me pareceu com melhor custo x benefício. 

     

    Grande Abraço ;) 

  9. Perfeitas as considerações mestre, dado as condições dessa pesca e as características dos peixes, parece muito adequado tudo o que foi aplicado. :mestre:

     

    Observações essenciais para o aprimoramento tanto da técnica de pesca, quanto dos padrões de moscas.  :bs-aplauder:

     

    Obrigado por compartilhá-las conosco. Muitas lições aprendidas em poucas linhas. :ok:

    • Like 1
  10. Em 25/09/2018 at 09:40, Odimir disse:

     

    Sim André,

    A intenção é manter a curva do anzol livre e também permitir que a parte traseira afunde ligeiramente melhorando as fisgadas.

    O perfil geral da mosca não se altera sob o ponto de vista do peixe.

     

    Manter a curva do anzol o mais livre possível (principalmente pra anzóis que não são wide gap) é sempre um cuidado muito pertinente. 

     

    Mas, estive pensando sobre o perfil geral da mosca, o “footprint” e sobre as circunstâncias de uso (via de regra essas moscas são tomadas na superfície em ataques não raro bastante explosivos).

     

    Acho que se o anzol estivesse virado pra cima, mesmo que para fora da água (sem alterar o equilíbrio da mosca), as fisgadas não seriam atrapalhadas e tanto a silhueta quanto a marca da mosca na superfície, seriam ainda mais atrativas aos peixes. Faz sentido? :hum:

  11. Um primor mestre! :mestre:

     

    Mesmo sendo atados simples, é necessário uma boa mão e muito cuidado pra que fiquem uniformes e com bom acabamento, características de todos os seus atados. :bs-aplauder:

     

    Reparei que o abdômen é bem “franzino”. Alguma razão específica pra isso? O objetivo é que o anzol fique com uma maior parte submersa? :hum:

    • Like 1
  12. 33 minutos atrás, Jost disse:

    Bacana demais.

     

    Agora, corre do chumbo, hein? 😛

     

    Eu tentaria descobrir se as tuas taças de estanho tem chumbo. Muita solda é feita com essa liga.

     

    Perguntei antes de comprar (tanto as taças quanto os talheres). São 100% lead free e food safe. :)

     

    As taças foram feitas com uma liga de 95% de estanho, 2% de cobre e 3% de antimônio (que por estar em estado metálico, é inerte). 

     

    Os talheres foram fabricados com ferro puro (ou quase, possui 0,12% de carbono) forjado. :ok:

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