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Posts postados por André Ribeiro
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Vídeo postado no Facebook pelo atador sérvio Bojan Novakovic
Achei uma ótima opção para quando precisamos de quills mais longos.
Nunca tinha visto esta técnica e gostei bastante.
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As desculpas de sempre já não valem mais, não há mais como justificar que havia falta de conhecimento, faz tempo que a “consciência ecológica” é alardeada, mas infelizmente fica somente nas propagandas.
O homem tem sempre que destruir para depois tentar recuperar e reestabelecer o que ali havia antes.
E isso quando há punição e responsabilidade porque aqui, nem isso temos.
É de se lamentar demais, de se envergonhar muito e de se revoltar mais ainda.
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11 horas atrás, Fausto disse:
Está o máximo André!
Bem polir minha armadura, não posso fazer feio.
Não esqueça de lustrar o elmo, brunir a espada e fulgir o escudo.
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19 horas atrás, Mauro Cba disse:
Hummm ... um joelho de porco, um t-bone, uma costela ...
Boas pedidas!
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16 minutos atrás, Odimir disse:
Quando eu for convidado preciso vestir armadura ?
Não será necessário mestre, nem armadura e nem cota de malha.
Talvez uma boa seax pra ajudar a destrinchar o javali
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Sempre juntos Boss!
Acabei de fazer uma transferência pra conta do Itaú, ao valor transferido foram adicionados 03 centavos para identificar a origem.
Mais um ano de MDR!
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52 minutos atrás, Carlos Mitidieri disse:
André,
és um mestre do atado e do passo-a-passo.
Vou atar umas pequenas dessa.
[]'s
Agradeço a gentileza Carlos,
Sou apenas um aprendiz aplicado e esforçado. E como tal, tento descrever a montagem de uma forma que ajude aos demais aprendizes durante a difícil jornada de dominar essa arte.
Tenho certeza de que as suas ficarão muito melhores que as minhas. Não se esqueça de compartilhar conosco os resultados.
Grande Abraço
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3 horas atrás, Marcos.Santacruz disse:
Puxa @André Ribeiro, que espetáculo de beleza e simplicidade nessa mosca. Obrigado por compartilhar e parabéns pelo passo a passo.
Abraço.
Eu que agradeço pelos comentários Marcos.
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14 minutos atrás, Odimir disse:
Bastante interessante e criativo !
Uma mosca de extrema leveza .
Parabéns pelo atado !
Obrigado mestre Odimir.
Mas os méritos são todos do genial Harry Darbee.
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1 hora atrás, Fausto disse:
Fantástico André!
A mesma pena serve para fazer o corpo, a cauda e as asas. Agora entendo como é importante selecionar bem tal pena de Mallard.
Isso é que é um bom aproveitamento de material.
É admirável o sujeito conseguir olhar para a pena e enxergar todas essas partes nela, coisa de gênio mesmo!
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1 hora atrás, Aulo disse:
Maravilha André, deu certo sim.
Bonita e relativamente fácil de atar mesmo.
Parabéns pelo belo resultado e obrigado por compartilhar.
Abraço
Eu que agradeço pelos comentários e por ter avisado sobre a indisponibilidade das imagens.
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18 minutos atrás, Aulo disse:
Bom dia André.
Não consigo visualizar as fotos aqui, mas confesso que fiquei curioso para vê-la.
Bom dia Aulo,
Acho que havia cometido um engano ao copiar os endereços das imagens. Veja se consegue visualizar as fotos agora.
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Olá meus amigos,
Tenho tentado aos poucos retomar as atividades, falta-me o tempo, mas sigo tentando.
Muitas vezes, manter as coisas simples (ainda que possa parecer paradoxal) não é uma tarefa fácil, e não raramente só os mestres conseguem essa proeza. Um dos mais consagrados e venerados mestres atadores americanos, Harry Darbee conseguiu retratar com particular veemência o conceito de simplicidade em um padrão que além de utilizar poucos materiais e exigir poucos passos para a montagem, superou um outro grande desafio: criar uma mosca extremamente leve que imitasse grandes espécies de mayflies. A Two Feather Fly foi concebida para ser atada em anzóis pequenos proporcionando a leveza necessária ao uso de tippets finos e apresentações delicadas.
Material Básico:
- Anzol Partridge Capitain Hamilton Dry Fly #16
- Fio de atado 14/0, Cor Light Cahill, Dun ou Cinza Claro
- Pena de Galo (Hackle) Grizzly
- Pena de Pato (Mallard, Gadwall ou Woodduck)
Passo a Passo:
1º Como dito antes, a correta escolha da pena é um dos pontos mais importantes para essa montagem. As fibras não devem variar muito de comprimento ao longo da pena, desde a base até a ponta. Escolhida a pena, retire a parte das plumas (fibras mais macias) expondo a raque (a parte central).
2º Separe uma pequena quantidade de fibras da ponta (algo entre 20 e 30), segure-as com os dedos indicador e polegar da mão de atado (a mão direita para os destros) e puxe o restante das fibras no sentido oposto com a mão do material (a mão esquerda para os destros). Nesse ponto teremos 3 conjuntos de fibras, um punhado na direita, um punhado na esquerda e um punhado no meio. Desbaste o conjunto da esquerda e o da direita para que tenham aproximadamente a mesma quantidade de fibras que o punhado do meio.
3º Com o indicador e o polegar da mão de atado, segure as fibras aplicando um pouco de pressão, somente o necessário para permitir que a mão do material possa puxar a pena até que os punhados de fibras da esquerda e da direita estejam voltados para a base da pena formando o corpo da mosca.
4º Coloque um anzol com a farpa amassada na morsa e faça uma pequena base de fio de atado iniciando a 2/3 do comprimento da haste, indo até sua metade no sentido da curva do anzol.
5º Posicione a pena sobre a haste, com o punhado de fibras do meio voltado para a curva do anzol. Fixe a pena (e as fibras como estavam no passo 3) com duas voltas do fio de atado, impondo tensão suficiente para que a pena não saia do lugar, mas que permita puxá-la para trás (na direção da curva do anzol), até que o punhado de fibras que está pra frente e que formará as asas esteja com o tamanho adequado (aproximadamente 2,5 vezes o gap do anzol). Aplique mais três ou quatro voltas de thread com mais tensão para fixar melhor a pena.
6º Aplique algumas voltas de fio de atado entre os punhados de fibras e a haste do anzol para dar firmeza às asas, cuidando para não fixar a raque da pena. Uma das melhores técnicas é movimentar o fio de atado com se estivesse desenhando um "X", começando pela frente do punhado de fibras, passando sobre a haste, voltando por baixo e seguindo da mesma forma pelo outro lado.
7º Termine posicionando o fio de atado atrás das asas e corte a raque o mais rente possível da haste do anzol.
Visão Superior
A visão frontal da mosca com as asas corretamente atadas deverá ser como na imagem abaixo.
Visão Frontal
8º Logo atrás das asas, prenda a pena de galo para formar o hackle, com a face brilhante voltada para cima. Avance com o fio de atado para a frente das asas, mais próximo ao olho do anzol.
9º Aplique duas voltas com a pena na parte de trás das asas e mais duas a três voltas na parte da frente das asas. Arremate a amarração do hackle com algumas voltas do thread e corte o excesso da pena de galo.
10º Faça o nó de acabamento de sua preferência e aplique uma gota de cola para travar o nó. No tufo de penas do meio, separe 2 fibras de cada lado, puxando-as cuidadosamente no sentido contrário.
11º Com a ponta da tesoura e uma boa dose de cautela, descarte o punhado de fibras que sobrou cortando a raque logo após as duas fibras separadas anteriormente para finalizar a cauda.
O resultado final é o que apresento abaixo, uma mosca simples e rápida de ser atada, mas que exige alguns cuidados especiais, principalmente quanto à escolha pena. Flutua muito bem, é extremamente leve e apesar do tamanho, pode ser atada em anzóis bem pequenos.
As asas e cauda longas e o corpo destacado retratam uma grande mayfly em um anzol relativamente pequeno dado o tamanho da mosca
Visão frontal mostrando as asas, o hackle e a cauda bifurcada
Mais detalhes no blog: http://www.fuzzyflies.com/2019/03/two-feather-fly.html
Grande Abraço
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10 horas atrás, Fransozi disse:
Pescaria sensacional!!
Com vara 6, estava pescando Matrinchã.
https://www.instagram.com/p/Bue62UZHU7n/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=xy76dhlr2hvp
Olá Fransozi,
Seja bem-vindo ao fórum em sua primeira participação.
Acredito que tenha sido inesquecível, assim como foram nossas primeiras pescarias e experiências com equipamento de mosca.
Você poderá encontrar muitos relatos de primeira pescaria aqui no fórum, além deles eternizarem esses momentos, servem de inspiração e motivação pros novatos.
Por isso mesmo, tente deixar um relato aqui, o fórum é uma ferramenta muito melhor que as redes sociais para registro permanente de informações, tem boas ferramentas de pesquisa e serve muito melhor ao propósito de compartilhar fotos, dicas e tudo o mais que está no entorno da pesca com mosca.
Da forma como você divulgou sua primeira experiência, acabou por usar o fórum apenas como canal, e não é esse o propósito desta casa.
Contribua com nossa comunidade fazendo sua apresentação e seu relato, assim concentramos aqui uma excelente fonte de informações para que todos possam dela beber.
Grande Abraço
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Que maravilha mestre Odimir!
Tenho alguns "grampos" desses, um deles é pequeno, mas acho que é ainda maior que esse. A mola é bem forte mesmo.
Vamos "maquinando" uma forma de colocar as hastes.
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21 horas atrás, Carlos Mitidieri disse:
Mas nem todo peixe está longe. O pescador é il signore Amantini:
Como uma truta consegue ficar em uma água tão brava?
Como o sujeito consegue tirar um peixe desse tamanho em uma água tão brava?
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Em uma situação dessas um "Snap T" não funcionaria (ainda que usado com vara de uma mão)?
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Pra montar uma fully dressed o sujeito tem que saber diversas técnicas diferentes, essa "colagem" das asas é apenas uma delas. Só para ter uma ideia sobre o que estamos falando, vejam (no link abaixo) esse "passo a passo" do mestre @lucaseabass Luca Montanari:
https://www.moscofilia.com/black-argus-english.html
Esses atados exigem material bastante específico, muita simetria e planejamento, o minucioso detalhamento da sequência da montagem é fundamental. Muitas vezes se faz um croqui e um "story board" para "prototipar" a mosca.
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Acho sensacional!
Tenho alguns materiais (anzóis inclusive), mas não me preparei para encarar essas fully dresseds.
Quero fazer um quadro com algumas delas.
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1 hora atrás, Carlos Mitidieri disse:
Grato.
O anzol dele tem haste curta, e o meu haste normal.
Acho que ele ata como pensei em fazer: a asa começa atada até junto ao olho, aí vem as pernas, e por último a asa é rebatida para trás.
Essa asa me parece aparada, não fosse o formato irregular, diria que era uma asa no estilo Upright. Quanto à rebatida, penso da mesma forma.
Pequeno festim saxão
em Espaço Gastronomia
Postado
Nada demais, mas valeu pela estreia do conjunto medieval
Paleta de cordeiro e legumes assados, pão rústico frutas e vinho
O cordeiro foi colocado em uma travessa com uma cama de alecrim, vários ramos (pra não grudar e pra aromatizar a carne), tomilho, sálvia, foi esfregado com azeite e coberto com sal e pimenta-do-reino, coloquei também alguns dentes de alho somente amassados. Três horas de forno baixo com papel alumínio e depois mais 30 min sem o papel, pra corar.
Os legumes, pimentão amarelo e vermelho, berinjelas, cebolas, cenouras foram refogados também com azeite, sal, pimenta-do-reino e uma cabeça de alho cortada ao meio com casa e tudo. Depois de uns minutos, a panela (que tinha cabo de metal) foi colocada no forno por 15 minutos.
Bem simples, e ficou surpreendentemente bom.
A experiência de comer com esses talheres foi muito interessante, como um simples garfo faz diferença.
Que venham os próximos.