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Posts postados por André Ribeiro
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Mais alguns elementos para o conjunto medieval. Desta vez itens mais adequados à minha condição de plebeu/camponês.
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Excelente! Bons robalos, impressionante como esses bichos conseguem viver em meio à tanta poluição.
Os acarás estão fantásticos! Parabéns pelo moleque Samuel, esse é do ramo!
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Maravilha!
Está muito bom na proporção e no acabamento.
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52 minutos atrás, Beto disse:
Eu sou testemunha da destruição da lagoa de itaipu. Era o point de final de semana da minha família na década de 80.
Além dos camarões e siris, havia muito vôngole e tarioba (concha semelhante ao mexilhão, porém vive na areia). Também havia muitos linguadinhos, cardumes enormes que meu Pai empurrava para a praia e, num golpe, lançava alguns na areia. Hoje em dia é um verdadeiro deserto de peixes.É bem como você disse, no final da vazante a água ficava muito rasa próximo a saída da lagoa e era normal ver uns peixes maiores. No início do canal sempre ficava um monte de peixes esperando a comida que a maré empurrava para fora da lagoa e que era afunilada naquele ponto. Dava para fazer uma pescaria estilo pescaria nos flats hehehe.
Me lembro de uma vez que estava no canal com o puçá nas mãos, caminhando no sentido do mar, a maré era enchente e a água estava clara. Eu estava próximo da margem direta, pois nessa época o meio do canal era fundo e tive a impressão, com a visão lateral, de que uma “pedra” me acompanhava, depois da terceira olhada, me aproximei da “pedra” e consegui ver que se tratava de um cardume de uns 100 robalos tão próximos uns dos outros que pareciam um só organismo nadando contra a corrente.
Me lembro também do meu pai e de outros pescadores que ficavam de cima dos molhes arremessando pra dentro do canal. Fisgavam vários peixes, foi lá que vi meu pai pegar a maior corvina da vida dele.
Foram essas lembranças que me motivaram a tentar voltar com material de mosca, justamente buscando algo mais próximo a uma pescaria nos flats. Em uma dessas vezes fui com o Boss, o Jost e o Neumann, mas infelizmente não tivemos sucesso.
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Que pena, esse relato poderia ser muito mais prazeroso de se ler, se houvesse real preocupação em reestabelecer a vida desse bioma.
Temos um potencial pesqueiro enorme em nosso litoral que além de tudo é lindo e não temos nem de longe a frequência de relatos que poderíamos ter.
Tive algumas experiências parecidas aqui em Niterói na lagoa de Itaipú, local onde outrora pescava-se muitos robalos, ubaranas, xeretes, xaréus, savelhas, xixarros, guaiviras, corvinas e uma infinidade de outras espécies, até cações eu vi naquela lagoa, passando a poucos metros de distância de mim enquanto eu caminhava nos últimos minutos da vazante para pegar camarões e siria com um puçá de mão. Hoje em dia a lagoa e o canal que divide Itaipú e Camboinhas está totalmente assoreado e poluído.
Ainda que tivesse peixe em abundância, pescar em um lugar poluído desse jeito definitivamente não me atrai.
Uma tristeza, pois temos um quintal maravilhoso que mesmo poluído ainda é cheio de vida. Imagine o que poderia ser se fosse preservado e limpo.
Parabéns pelo espírito aventureiro e pela perseverança Beto, uma pena que a experiência não tenha sido agradável e prazerosa.
Grande Abraço
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220 e dispenso o charuto!
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Parabéns Boss!
Não existe ainda nenhuma ferramenta que tenha à tempestividade da mensagem instantânea aliado à perenidade e facilidade de busca de um fórum ou uma wiki.
Quando criarem isso, podemos estudar migrar o fórum. Até lá, sigamos em frente em nossa casa!
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4 horas atrás, Odimir disse:
Obrigado !
Sim, Lavaguada é um site conceituado do Chile e seu proprietário e autor da matéria Ricardo Ordoñez é um profundo conhecedor da pesca com mosca em toda a Patagônia chilena.
Mas como ele diz textualmente em sua matéria, ele não tem noticia de que este feito de se conseguir um "grand slam salmonero" tenha sido alcançado.
Foi simplesmente uma hipótese que ele aventou.Eu havia entendido que o Super Grand Slam ele realmente não tinha conhecimento de que haveria sido alcançado, mas que o Grand Slam Salmonero seria viável.
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Estou com o mesmo problema, sempre a mensagem “protocolo não encontrado”.
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1 hora atrás, Odimir disse:
Interessante !
André, por curiosidade, qual a fonte destas informações ?
Que falta de atenção a minha, não coloquei a fonte.
Sobre as espécies de salmões, já havia lido em uma matéria sobre hairwings, acho que em um site, mas não me recordo com certeza onde foi. Só que esse artigo não citava o Cherry Salmon.
Sobre o Grand Slam Salmonero, foi nesse artigo:
https://www.lavaguada.cl/reportajes/grand-slam-salmonero/grand-slam-salmonero.htm
Neste artigo também tomei conhecimento sobre o Cherry Salmon.
Acho que a fonte é uma revista eletrônica sobre pesca com mosca do Chile:
Sobre a existência de espécies de salmonídeos nativos no hemisfério sul, é uma suposição (apesar de ter quase certeza de ter lido também sobre isso em algum lugar).
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Salvo engano, todos os salmonídeos são nativos do hemisfério norte.
As populações existentes abaixo da linha do Equador, ainda que tenham se adaptado perfeitamente em algumas regiões , são exóticas.
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Em 22/04/2019 at 13:31, Carlos Mitidieri disse:
Orra, mas que espécie é esta de salmão?
Acredito que seja um Chinook (King Salmon).
Em 22/04/2019 at 20:19, Tcheigor disse:Infelizmente me falta esse conhecimento. Oriundo do Chile, pode ser fugido de alguma criação....
Pelo que sei no Chile existem 4 espécies de salmões:
- Chinook (King Salmon)
- Coho (Silver Salmon)
- Salar (Atlantic Salmon)
- Sakura (Cherry Salmon)
Há inclusive o mesmo conceito do Grand Slam, se conseguir capturar as 4 espécies no mesmo dia terás conseguido um Super Grand Slam, caso consiga as três primeiras espécies (que existem praticamente em todo o Chile) serás o feliz detentor de um Grand Slam Salmonero.
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59 minutos atrás, Fred Mancen disse:
@André Ribeiro, matou a pau! Vou testar essa receita em breve. Babei... Gosto de preparar meus próprios pepinos em conserva, então vai ser um piquenique 100% artesanal. Show!!!
Maravilha Fred! Quero ver as fotos desse piquenique!
59 minutos atrás, Fred Mancen disse:As fotos ficaram ótimas, poderiam sair na Prazeres da Mesa...rsrsrs...
Menos...
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1 hora atrás, De Bortoli disse:
Como faço pra inserir outras imagens?
Na hora em que estiver escolhendo as fotos, pode escolher múltiplas imagens, depois elas aparecerão abaixo da caixa de edição da postagem, cada uma com um sinal de “+”.
Basta clicar em cada um desses sinais para adicionar as fotos à postagem.
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8 horas atrás, DiegoSM disse:
Estou aos pouco voltando a cozinha depois de alguns problemas, certamente já tenho por onde começar uma nova empreitada!
Experimente! Sou suspeito pra falar, mas acho que vale muito a pena.
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8 horas atrás, DiegoSM disse:
Acabei de ver este post, no outro tinha sugerido um pernil de cordeiro heauehaueahu
Lindo e sem dúvida saborosa escolha !
Exatamente.
Ficou bem bom!
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8 horas atrás, DiegoSM disse:
Colocar um pernil de cordeiro marinado na cerveja preta nestes pratos não seria nada mal
É por aí mesmo.
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Em 25/03/2019 at 10:11, Fred Mancen disse:
Muito legal, André! Realmente não é pra qualquer cardápio!
Que nada meu amigo, naquela época eles não tinham muito recursos, as refeições eram bem simples, mas ainda podiam ser bastante boas.
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8 horas atrás, DiegoSM disse:
Não tinha visto ainda. Lindas peças, sou apaixonado por estes conceitos
Eu idem! Mas nem precisava dizer né.
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43 minutos atrás, Fausto disse:
Bem..... com isso em pauta, em breve vamos pescar lambaris.
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- Este é um post popular.
- Este é um post popular.
A receita é de monsiuer Vrillon, avô do mestre Olivier Anquier, ele era o artesão de embutidos do vilarejo de Luynes, no vale do Loire, onde vivia na França. É receita de família, garante Olivier.
É um “prato” que serve tanto pra um piquenique, quanto pra uma entrada ou lanche em casa. Fácil de fazer e mais fácil ainda de comer.
Normalmente se usa uma forma própria com tampa chamada terrine (por isso também se chama o prato de terrine), mas pode-se usar qualquer forma refratária ou de pão ou bolo inglês.
Ingredientes:
- 250g de carne de porco moída
- 250g de fígado de frango picado
- 500g de barriga de porco moída
- 1 ovo
- 1 cebola picada
- 2 dentes de alho picados
- 1/2 maço de salsinha picada
- 2 colheres de sopa de conhaque
- 1/2 colher de café de tomilho seco
- 1/2 colher de café de páprica
- 1 pitada de noz moscada em pó
- 1 colher de sopa de farinha de trigo
- 2 colheres de chá de sal
- 1 colher de chá de pimenta do reino
- galhos de tomilho fresco
- folhas de louro
Preparo:
1 - Pique a carne de porco e a barriga em pedaços (posteriormente serão moídos). Retire o couro da barriga, se ainda estiver lá.
2 - Junte a cebola e o alho picados, o conhaque, o tomilho seco, a páprica, a noz moscada, a pimenta do reino e os talos do maço de salsa (picados grosseiramente). Deixe marinando por minimamente 12 horas.
3 - Depois da marinada, elimine os talos de salsa e junte os demais ingredientes.
Nesse ponto mudei um pouco a receita e acrescentei mais uma colher de sopa de conhaque, duas colheres de sopa de vinho do porto, alguns galhos debulhados de tomilho fresco, mais uma colher de café de sal e mais uma colher de café de pimenta do reino.
Fiz isso pois li em outra receita que os sabores do prato depois que sai do forno podem mudar. Pra ficar temperado a seu gosto, depois de pronta a “massa”, antes de colocar no forno, faça uma bolinha e jogue na água quente, deixe alguns minutos e prove, se não estiver a seu gosto, faça os ajustes necessários.
4 - Unte uma forma com manteiga, coloque a “massa”, cubra com galhos de tomilho fresco e folhas de louro. Leve ao fogo baixo (180º/160º), em banho maria, por 1:30h. É normal gerar muito líquido.
5 - Retire do forno, escorra um pouco do líquido e deixe esfriar o suficiente pra ir pra geladeira. Enquanto esfria, prepare uma “tampa” (pode ser um pedaço de madeira envolto em papel alumínio), coloque essa “tampa” sobre a massa assada e ponha um peso em cima (pode ser uma lata ou vidro de qualquer coisa). Esse peso vai ajudar a dessorar e compactar o pâté, como na preparação dos queijos.
6 - Coloque na geladeira por no mínimo 12 horas.
Sirva acompanhado por alguma geleia de frutas, cornichons (pepinos em conserva), mostarda escura, um bom pão e um bom rosé ou tinto suave.
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6 minutos atrás, Aulo disse:
ficou bonitão e certamente muito saboroso esse prato.
fazer coisas diferentes do "churrasco" convencional é sempre muito interessante.
Foi bem legal!
Essas montagens tornam a experiência inesquecível, além do sabor da comida tem todo o entorno.
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2 horas atrás, Fausto disse:
Água na boca!
Quanto mais rústica, mais me agrada a culinária.
Também gosto de manter as coisas simples, mas os preparos mais rebuscados são interessantes tanto pelo desafio quanto pelas técnicas que aprendemos.
Conjunto Medieval Completo
em Espaço Gastronomia
Postado
Verdade mestre, parecem mesmo ser de pedra. Mas são feitos com argila tabaco, esse é um material que suporta cozimento a altas temperaturas (entre 800ºC e 1.200ºC).
A alta temperatura é necessária para o processo de vitrificação, tornando a superfície menos permeável.