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André Ribeiro

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Tudo que André Ribeiro postou

  1. Experimente fazer, não vai se arrepender!
  2. Esse tamanho é o ideal pra levarmos no picnic, ops digo pescaria de lambaris.
  3. Fiz novamente a receita (na verdade já é a terceira vez). Desta, usei o clássico formato oval das terrines (apesar de tecnicamente não ser uma terrine e sim uma caçarola). Também lancei mão de um expediente comum, principalmente quando se deseja que o “assado” não fique ressecado, que é cobrir o que se quer assar com crépine (ou redanho, ou omento, ou véu, ou peritônio, enfim com um tipo de tecido gorduroso em forma de renda que protege e mantém no lugar as entranhas dos mamíferos).
  4. Opa, valeu João! Quando eu for aí tentar umas pirapitangas, vou procurar. De toda forma, acho que a de cerâmica me servirá bem. Grande Abraço
  5. Verdade mestre, parecem mesmo ser de pedra. Mas são feitos com argila tabaco, esse é um material que suporta cozimento a altas temperaturas (entre 800ºC e 1.200ºC). A alta temperatura é necessária para o processo de vitrificação, tornando a superfície menos permeável.
  6. Mais alguns elementos para o conjunto medieval. Desta vez itens mais adequados à minha condição de plebeu/camponês.
  7. Excelente! Bons robalos, impressionante como esses bichos conseguem viver em meio à tanta poluição. Os acarás estão fantásticos! Parabéns pelo moleque Samuel, esse é do ramo!
  8. Maravilha! Está muito bom na proporção e no acabamento.
  9. Me lembro de uma vez que estava no canal com o puçá nas mãos, caminhando no sentido do mar, a maré era enchente e a água estava clara. Eu estava próximo da margem direta, pois nessa época o meio do canal era fundo e tive a impressão, com a visão lateral, de que uma “pedra” me acompanhava, depois da terceira olhada, me aproximei da “pedra” e consegui ver que se tratava de um cardume de uns 100 robalos tão próximos uns dos outros que pareciam um só organismo nadando contra a corrente. Me lembro também do meu pai e de outros pescadores que ficavam de cima dos molhes arremessando pra dentro do canal. Fisgavam vários peixes, foi lá que vi meu pai pegar a maior corvina da vida dele. Foram essas lembranças que me motivaram a tentar voltar com material de mosca, justamente buscando algo mais próximo a uma pescaria nos flats. Em uma dessas vezes fui com o Boss, o Jost e o Neumann, mas infelizmente não tivemos sucesso.
  10. Que pena, esse relato poderia ser muito mais prazeroso de se ler, se houvesse real preocupação em reestabelecer a vida desse bioma. Temos um potencial pesqueiro enorme em nosso litoral que além de tudo é lindo e não temos nem de longe a frequência de relatos que poderíamos ter. Tive algumas experiências parecidas aqui em Niterói na lagoa de Itaipú, local onde outrora pescava-se muitos robalos, ubaranas, xeretes, xaréus, savelhas, xixarros, guaiviras, corvinas e uma infinidade de outras espécies, até cações eu vi naquela lagoa, passando a poucos metros de distância de mim enquanto eu caminhava nos últimos minutos da vazante para pegar camarões e siria com um puçá de mão. Hoje em dia a lagoa e o canal que divide Itaipú e Camboinhas está totalmente assoreado e poluído. Ainda que tivesse peixe em abundância, pescar em um lugar poluído desse jeito definitivamente não me atrai. Uma tristeza, pois temos um quintal maravilhoso que mesmo poluído ainda é cheio de vida. Imagine o que poderia ser se fosse preservado e limpo. Parabéns pelo espírito aventureiro e pela perseverança Beto, uma pena que a experiência não tenha sido agradável e prazerosa. Grande Abraço
  11. Parabéns Boss! Não existe ainda nenhuma ferramenta que tenha à tempestividade da mensagem instantânea aliado à perenidade e facilidade de busca de um fórum ou uma wiki. Quando criarem isso, podemos estudar migrar o fórum. Até lá, sigamos em frente em nossa casa!
  12. Eu havia entendido que o Super Grand Slam ele realmente não tinha conhecimento de que haveria sido alcançado, mas que o Grand Slam Salmonero seria viável.
  13. Estou com o mesmo problema, sempre a mensagem “protocolo não encontrado”.
  14. Que falta de atenção a minha, não coloquei a fonte. Sobre as espécies de salmões, já havia lido em uma matéria sobre hairwings, acho que em um site, mas não me recordo com certeza onde foi. Só que esse artigo não citava o Cherry Salmon. Sobre o Grand Slam Salmonero, foi nesse artigo: https://www.lavaguada.cl/reportajes/grand-slam-salmonero/grand-slam-salmonero.htm Neste artigo também tomei conhecimento sobre o Cherry Salmon. Acho que a fonte é uma revista eletrônica sobre pesca com mosca do Chile: http://www.lavaguada.cl/ Sobre a existência de espécies de salmonídeos nativos no hemisfério sul, é uma suposição (apesar de ter quase certeza de ter lido também sobre isso em algum lugar).
  15. Salvo engano, todos os salmonídeos são nativos do hemisfério norte. As populações existentes abaixo da linha do Equador, ainda que tenham se adaptado perfeitamente em algumas regiões , são exóticas.
  16. Acredito que seja um Chinook (King Salmon). Pelo que sei no Chile existem 4 espécies de salmões: - Chinook (King Salmon) - Coho (Silver Salmon) - Salar (Atlantic Salmon) - Sakura (Cherry Salmon) Há inclusive o mesmo conceito do Grand Slam, se conseguir capturar as 4 espécies no mesmo dia terás conseguido um Super Grand Slam, caso consiga as três primeiras espécies (que existem praticamente em todo o Chile) serás o feliz detentor de um Grand Slam Salmonero.
  17. Maravilha Fred! Quero ver as fotos desse piquenique! Menos...
  18. Na hora em que estiver escolhendo as fotos, pode escolher múltiplas imagens, depois elas aparecerão abaixo da caixa de edição da postagem, cada uma com um sinal de “+”. Basta clicar em cada um desses sinais para adicionar as fotos à postagem.
  19. Experimente! Sou suspeito pra falar, mas acho que vale muito a pena.
  20. Que nada meu amigo, naquela época eles não tinham muito recursos, as refeições eram bem simples, mas ainda podiam ser bastante boas.
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