Jost

Provavelmente... eu dou uma pro alemão testar

Mó mão na roda essa técnica... esse negócio de segurar a perninha e passar a linha por cima e deixar tudo no lugar é pra deixar qualquer atador maluco.

Estou chamando de gafanhoto, mas isso é uma licença poética e o futuro uso deles Ele possui um perfil bem genérico e acho que nenhum peixe refuga isso em água rápida, se o atador acertar o tamanho e cor (?) daquilo que naturalmente estiver caindo na água.

No caso das trutas, eu usaria esse gafanhoto mais em águas rápidas, já que o bicho é volumoso e bem impressionista. Não sei se seria eficiente em águas lentas onde as trutas têm tempo de ver a isca direito.

Depois de um bom tempo sem postar vídeos, achei que esse valia a pena. Um pequeno gafanhoto de EVA, bom para nossos predadores, como as matrinxãs e pirapitingas, mas também excelente para as trutas. O perfil do gafanhoto é cheio e denso, o que garante uma boa flutuabilidade, além de parecer bem apetitoso para os predadores. Mas o que mais me encantou foi a facilidade de atado. Poucos materiais e passos e muito tranquilo de atar um igual ao outro, gafanhoto após gafanhoto. Estou com uma caixa cheia deles para a Patagônia. Bons atados

Bem bacana, mas não é um site para atadores iniciantes, a não ser pelas imagens bonitas.

O Fausto ficou meio estranho nessa pintura...

O seguro morreu de guarda-chuva, como diz o outro

É, tomara que esteja tudo tranquilo. Eu e o Neumann já pegaremos final de alta estação e vocês baixa estação. Esperemos que nada mude. Pelo sim, pelo não, nós decidimos fazer um seguro extra que cobre vidros quebrados e coisa do estilo, por mais 90 dólares pelo período, o que não é coberto pelo seguro normal. Casualmente, isso foi decidido um dia antes da publicação do Saracco no FB.

"meros" furtos.

Hoje o Pablo Saracco postou isso no Facebook: ROBOS EN LOS RÍOS (y en cabañas y hoteles)El problema ya es incontrolable (si es que alguna vez se intentó controlarlo). Mucha gente me pregunta por mensaje privado, dónde puede ir que sea mas seguro. Antes yo respondía que no se hagan problema, que no era para tanto. Ahora directamente respondo. NO VENGAN MÁS. VAYAN MAS AL SUR O A PESCAR DORADOS. Imagino la que se viene. Me van condenar por invitar a la gente a que no venga. Que lo que yo digo, perjudica a mucha gente. Y lo que sucede... no perjudica a mucha gente?. Queridos pescadores y funcionarios públicos, tal como sucedió con el tristemente célebre caño de mierda del Chimehuín, el problema no se resuelve escondiéndolo, sino reconociendo que lo tenemos. EL ÉXODO YA HA COMENZADO. Me consta que desde hace unos años, de manera progresiva, tanto extranjeros como locales, han descartado JUNIN DE LOS ANDES y SAN MARTIN DE LOS ANDES como su destino de vacaciones. Y comenzará a ser exponencial en breve. No se vuelve tan fácil después de esto. Pero como casi todo en nuestro país, tenemos que llegar al extremo para comenzar a trabajar en el problema. NUEVAMENTE: NO VENGAN MAS. LA VAN A PASAR MAL AQUÍ. Ni yo pesco ya en estas aguas prácticamente. Con toda sinceridad y tristeza lo digo. Y un último pensamiento....cuánto falta para que nos aborden directamente a mano armada en un río?? Estamos a muy poco de eso yo creo. No falta nada. POR FAVOR COMPARTAN. DIFUNDAN LO QUE PASA. Não sei a que ponto de feiura a coisa está, mas não parece nada bom. Aí o cara sai do Brasil (que já não está lá essas coisas em termos de segurança) e se depara com roubo de varas e/ou outros bens deixados nos carros e hosterías. Para aqueles que estão indo agora em abril, fiquem de orelha em pé. Eu e o Neumann vamos em março e já teremos um panorama de como está a coisa.

O último capítulo é um lixo. Larguei o livro pra lá.

ôpa!

Não dá pra pigmentar o bambu não? Tipo com algo que seja resistente à luz? Assim, no meu humilde entender, tanto amônia quanto permanganato vão afetar as fibras e alterar as propriedades mecânicas do bambu...

Livros, livros e livros escritos sobre esses assuntos todos. Acima da minha mesa de atado tenho uns 50 deles, cada um advogando sobre a própria causa, variando entre secas, wets e ninfas e, dentro de cada técnica, dezenas de variantes. Estou com o Odimir nessa... seria um trabalho hercúleo apenas listar o material, que dirá discorrer sobre eles. Se você tiver paciência, sugiro navegar sobre os tópicos mais antigos de pesca de trutas aqui pelo fórum e você terá um panorama da amplitude de sua postagem. Minha pequena sugestão é que você escolha uma técnica na qual se especializar. Todas elas são efetivas, depois de adquirida uma certa proficiência, e todas lhe renderão boas pescarias. Especializar-se em duas ou mais ao mesmo tempo geralmente é contra-producente no que tange às técnicas de pesca e aos equipamentos, bem como materiais e técnicas de atado. É muita coisa para aprender ao mesmo tempo, geralmente a coisa fica confusa e a gente acaba não fazendo nenhuma direito. O que geralmente sugiro é aprender bem uma e depois aprender outras, com o tempo. Na pesca de trutas, o que mais atrai , com certeza, é a pesca com moscas secas, haja visto que é possível observar o ataque do peixe e coisa e tal. Apesar disso, ela provavelmente é a técnica de pesca que rende menos peixes numa pescaria (a depender, evidentemente, das condições do rio e de possíveis eclosões). Se seu objetivo é pesca no visual, é o que há. Se seu objetivo é pescar muito peixe, sugiro estudar moscas molhadas (wets) ou ninfas (especialmente se o rio estiver sem eclosões). Leitura de rio é provavelmente a coisa mais complicada de aprender. Quase nunca 1+1=2 e geralmente as contas são do tipo 324,5^(PI^5,6)=?. Aprender leitura de rio exige hora de voo, poder de síntese e memória... a ajuda de alguém é muito bem-vinda no começo. E vale lembrar que leitura de rio não é só saber onde está o peixe, mas (e talvez o mais importante) como as correntes vão influenciar a trajetória da minha linha na água e como faço para a isca chegar corretamente no lugar onde suponho que esteja o peixe. Enfim... assunto monstro

Curioso como está se pescando pouco peixe marinho com esses 8k+ quilometros de costa...!

Brasileiros? Qualquer peixe pequeno... mas: 1) Xaréu-olhudo - bicho forte que só a pleura e tem de caçambada na praia para fazer vadeio e passar umas duas ou três horas feliz na maré enchente 2) lambari - pesca pequena e divertida. Razoavelmente técnica, especialmente no quesito durabilidade da isca, pq quando você acha um cardume, geralmente sua isca dura uns 10 peixes, se tanto. Aí tem que bolar algo mais resistente que pegue peixe... não muito fácil 3) se for de pequeno porte (<500g), tucunarés - pq são bichos sem noção e é divertido ver a tricaiada se pegando por um streamer.

Não precisamos nem ir muito longe nessa questão de linhas: pegue, por exemplo, duas linhas de excelente qualidade só que com perfis de peso diferentes e você já fica nervoso no arremesso pq a vara não carrega. Acho até que o perfil correto viria até antes da marca boa.

O Gustavo está coberto de razão... o equipamento mais importante é o arremessador. Não adianta uma varinha Orvis Access II de 5 mil reais se a pessoa não entende a mecânica do arremesso. Conforme a técnica vai melhorando o pescador compensa, em certa medida, as fraquezas do equipamento. Isso posto, no quesito arremesso para mim a ordem é vara e linha. Se o peixe for violento e forte, uma carretilha top pode fazer a diferença, do contrário é onde se pode poupar uns tostões.

Para mim faz toda a diferença, inclusive pq posso ler de luz apagada, no caso da esposa querer dormir. Em ambiente iluminado gosto mais da telo do paper white iluminada (que fica branca) que a do touch (que fica cinza). Tem tb o Voyager, com tela iluminada e maior definição, mas esse acho que ñ vale o custo.

Garateia.

Tâmo aí Formigão

Para mim a solução mais fácil de todas é recobrir o corpo do anzol com cola de cianoacrilato (super bonder) logo antes de enrolar as fibras de faisão e logo em seguira enrolar as fibras e contra-enrolar o arame de ribbing. Isso cola as fibras no anzol e aumenta muito a resistência. Essa técnica é muito usada com fibras de pavão e funciona muito bem. Eu acho que as técnicas de enrolar as fibras na linha de atado são particularmente chatas de colocar em prática: não é muito fácil enrolar 2-3 fibras de pavão, que são mais longas, que dirá enrolar 4-5 fibras de faisão curtinhas.

Eu tenho um dia sobrando. Na semana depois do natal estou aí.

Boa! Tô dentro dessa também!