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Grande abraço para você, meu amigo.
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Alguns anzóis necessitam ser destemperados no ponto de dobradura, caso contrário quebram. Os Tiemco são mais moles, mas os Partridge quebram igual vidro.
Esquentar so o local da dobra na chama de um isqueiro resolve...
... desculpe se o link do Carlos já diz isso... mas estou com o celular e ñ ta rolando de ver os links.
Abraço
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Acho a ideia de criar um vocabulário em brasileiro (e pq não?) fundamental. Ninguém fez isso ainda. A desvantagem maior que vejo é que praticamente toda literatura existente é inglesa (pelo menos a que temos de fácil acesso) e quem quiser estudar a teoria dos arremessos invariavelmente se embrenhará nos bretes da nomenclatura estrangeira. Vale o esforço da tradução para depois efetuar uma retradução? Um glossário é mais fácil/útil? Não sei bem o que pensar, mas a língua não é exatamente uma barreira pra mim, então teríamos que fazer uma enquete entre os que se sentem desconfortáveis com o palavrório inglês.
Acho que o par câmera/colega pode ser um impulso formidável na técnica de arremesso. Uma registra e o outro debate. Nunca tive isso e gostaria de ter tido. Meu arremesso, ainda que funcional, é cheio de vícios que poderiam ser sumariamente eliminados com a ajuda desse par.
Acho que toda técnica de arremesso passa por processos de cozimento e descanso... momentos de debate profundo e correções trabalhosas seguidos de momentos de internalização intimista sem medo de errar na beira de um rio qualquer, de preferência pescando... pois estuda-se arremesso para pescar e não para arremessar... pegar um peixe com um arremesso difícil é o estímulo que o estudante de arremesso precisa.
Não sei o que dizer do spey... não é uma técnica que me atraia por agora... até pq não preciso dela nos peixes e rios que pesco.
Vamos conversando...
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1 hora atrás, Divani disse:
O que é um relógio?
Relógio comparador... um medidor de profundidades, para regular a abertura do gabarito das varinhas e coisas do estilo.
Tipo isso:
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11 horas atrás, Claudio Brandileone disse:
Xiiii esqueci!!!! O pior que daqui a pouco vo precisar dele!!!! kkkk
Pega no pé do colega e esquece que tem rabo preso... ti falá, viu?
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10 horas atrás, Beto Saldanha disse:
vai precisar do relógio e mais ainda de um calibrador de folga, de preferencia em polegada - se o Jost só tiver em mm da para quebrar o galho e também uma lima triangular boa.
Tenho calibradores de folga em mm e in.
Vou fazer a base e a ponteira do meu relógio, que chegou esses dias.
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Tá no além, por enquanto.
Colagem provavelmente nesse findes.
Depois estudaremos as ferragens, que vou fazer.
Cadê seu relógio preu fazer a base?
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Eu veria com certo resguardo a possibilidade de vadear nessa época do ano. Os rios ficam muito altos nas caixas. Não fosse só isso, ainda correm vários quilômetros por hora mais rápido, tornando o vadeio de certa forma desagradável e cansativo além de perigoso. Com isso tudo a pesca fica um pouco mais complicada. Não impossível, mas muito mais trabalhosa com certeza.
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jost.mj@gmail.com
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Qual o comprimento dessas tenkaras de vocês?
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Vou fazer uma varinha de mão de bambu Madaki pra pescar esses bichos.
3 partes... bem sensível
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A Pat comentou comigo um bom tempo atrás que esportistas de alto desempenho passam por treinamento a "seco", por assim dizer, no qual o cara fica sentado QUIETO E IMÓVEL em um canto tranquilo e silencioso, de olhos fechados, "executando" mentalmente todos os movimentos de seu esporte, como que um ensaio mental. A prática reiterada desse exercício mental por alguns minutos diários acelera, de forma comprovada e intensa, a curva de aprendizado muscular. Basicamente o sujeito fica criando sinapse e rede neural para depois comunicar isso aos músculos. Evidentemente que ela é apenas acessória ao treino muscular do movimento.
Coloquei isso em prática algumas vezes nos meus primórdios do aprendizado de arremesso e vi uma diferença brutal no antes e depois de aplicar esse exercício simples.
Talvez você possa criar alguns exercícios filmados em frente a um espelho, apenas a empunhadura na mão, para aumentar a ergonomia dos arremessos, igual o pessoal do tênis de mesa faz, prestando atenção em momentos de parada (à frente e atrás), ângulo do cotovelo e outros detalhes menores que podem fazer diferença.
Enfim, algumas ideias que, com um pouco de sorte, poderemos conversar pessoalmente mais breve do que nós dois pensamos...
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Não faz parte do Kit, mas é importante para não ter que usá-lo:
JAMAIS PESQUE DE FLY SEM ÓCULOS. JAMAIS!
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Eu usaria pelo em vez de pena pra cauda. As fibras de mamíferos são bem mais resistentes que as de aves, nesse comprimento.
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Casualmente tropecei nesse vídeo e me deu curiosidade de ver o processo desse rapaz.
Qual não foi minha supresa ao descobrir como ele alcança momentos de paz nos quais a síndrome o deixa por alguns momentos: em 8:28 no vídeo!
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Parabéns
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Ontem dizem que foi o "dia do amigo", como se a gente precisasse de um dia para reafirmar ou lembrar de amizades.
E é por isso que não existe atraso em deixar meu agradecimento a todos aqui do fórum pelas amizades feitas, a ótimos momentos compartilhados (como um dublê de trutas no Caleufú, um par de tilápias fedorentas num trapiche no DF ou uma bucólica pesca de lambaris num rio fluminense), a péssimos momentos compartilhados no osso do peito (como o pior bife de chorizo da história ou um frio glacial na beira de um rio), pelas risadas e momentos sérios, pela troca de informações e ajuntamentos aleatórios
Minha vida deu uma guinada uns anos atrás e uma parte importante do apoio nessa guinada veio de gente aqui do MDR.
Como já disse várias vezes, o MDR tornou-se minha casa digital do fly, coisa que, para minha sorte, invadiu a vida analógica com apertos de mão e sorrisos.
Enfim, um abraço forte para todos
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Em algumas gravações de vídeos ocorrem erros, problemas e confusões típicas para quem já ata faz um tempo. Algumas vezes eu retiro essas confusões na hora de editar ou paro de atar, volto um ou dois passos e recomeço a gravar.
Em outras, entretanto, acho os erros educativos e os mantenham para que o atador novato veja como eles acontecem com todo mundo e como é possível corrigi-los.
Lembro-me, quando iniciei nessa coisa de atar, de sentir uma certa frustração ao ver um vídeo perfeito de atado atrás do outro e não conseguir atar as minhas moscas daquele jeito.
É para os atadores novatos que eu mantenho os erros... para dar uma sensação de conforto para eles saberem que atar não é exatamente fácil e que todo mundo comete erro ou tem dificuldade nisso ou naquilo... mesmo quem já ata há décadas.
Isso posto, segue um vídeo sobre o atado do Wooly Bugger, isca que salva muita pescaria, que não é difícil de atar e que se presta bem ao improviso nos materiais.
Comentários e sugestões são bem-vindos
Bons atados!
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Chicote do seu professor já estalando...
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- Este é um post popular.
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Belas fotos, diga-se de passagem...
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Vou levar os filhos junto... esse é o motivo do aparente atraso
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A partir do ano que vem, os voos internacionais serão todos destinados ao Ezeiza, tendo apenas voos domésticos no Aeroparque.
Isso significa que os voos para a Patagônia chegarão e partirão todos pelo EZE. Resta saber se os voos Buenos Aires --> Bariloche sairão do EZE ou do AEP. Se for do AEP vai ser um saco ter que pegar o Tienda León toda vez.
De toda forma, vale ficar ligado para estudar bem os locais e tempos das conexões.
Um saco isso.
Fonte: O GLOBO
Regulamento Patagônico 2017/2018
em Patagônia
Postado
Esse é terceiro ano seguido que os argentinos colocam um aumento de 25% em dólar na licença.
Passamos de AR$ 33 em 2011 (ok é barato demais) para US$ 150 em 2017/2018... ano passado foi US$ 124 e retrasado US$ 100. Essa coisa tá ficando igual o Brasil. Paga-se muito mais caro e não se vê absolutamente nada de diferente de uma temporada para a outra.
Se o objetivo é diminuir o aporte de pescadores brasileiros, rapidamente eles conseguirão. Com a crise de nosso país, torna-se mais barato pescar no Chile. E com uma quantia não absurdamente maior, pescar nos Estados Unidos ou Europa.
Enfim...