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Jost

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Tudo que Jost postou

  1. Cara, tenho que admitir que esse tipo de coisa é o cão para o companheiro de pesca. A cara do Mariz foi tipo "Cacete... e eu ainda ensinei esse imbecil a pescar com fly ". Logo após esse peixe o Mariz engatou uma pirarara gigante que estourou o líder depois de correr uns 100m. Mais tarde eu também engatei uma dessas e foi como fisgar uma pedra.... só que a pedra começou a nadar... beeeem lentamente... até estourar o líder tbém. <_< Foi um dia divertido no fim das contas.
  2. Bem, não vale um relato de pescaria completo, mas o peixe é bem bonito, de forma que decidi postar por aqui mesmo. Pintado com cerca de 7kg. Peguei com uma ninfa roxa tão lazarenta que o peixe deve ter pensado que era coisa podre Mais hilário ainda foi que minha linha estava toda enrolada na grama e a ninfa simplesmente caiu dentro da água a cerca de 30cm da margem e BAM!! :o ZZZSZSZSSSzzzsszszsssssssss "SEGURA! que é peixe!" e a linha foi enosando e enroscando e tranqueira passando pelos passadores e aquela porcaria toda... momentos de tensão. Quando tudo esticou eu já tava correndo atrás do peixe uns dois minutos... aí a coisa ficou normal e deu mais uns dez minutinhos de briga boa. Valeu Como sempre, 10 segundos após a foto o bichano foi são e salvo pra água que é o lugar dele. Abraço a todos.
  3. Minha irmã e mãe estão morando em Teresópolis agora... interessante saber que existe esse tipo de pescaria nessa região... tenho que programar algo. Abraço Jost
  4. Se você não viu o dia passar, ele foi bom demais Quem dera desse pra fazer isso bem seguido. Abraço
  5. OK,foi dada a largada para a Patagônia. Hoje atei a primeira isca da viagem: uma Gold Ribbed Hare's Ear tamanho 12... A única modificação foi o wing case, que eu utilizei preto em vez do marrom, substituindo o pheasant tail por fibras de pena de mutum mesmo (dá-lhe fly tying alternativo). Eu sei que alguns de vcs não gostam de ninfas, mas eu comecei pescando tilápias com elas, de modo que isso é o que estou mais acostumado a fazer... logo a decisão foi fácil. Vou atá-las de modo tradicional nos tamanhos 10, 12 e 14. Nos tamanhos 16 e 18 eu iriei substituir o wing case de penas por kristal flash, pois várias referências citam que o brilho extra aumenta os ataques. Se tudo correr bem, e os meninos dormirem cedo, logo mais a noite já terei uma renca de Gold Ribbed prontas em tamanhos variados. Abraços Jost
  6. Senhores, Inaugurando o tópico do Atado Alternativo, abaixo remeto a vocês o desenho dimensional da ferramenta "Matarelli Whip Finishing Tool", para que vocês possam imprimir e, eventualmente, montar a sua própria, como eu fiz. A menor delas, ilustrada acima, é a de tamanho padrão e a que vocês vão mais utilizar. A debaixo é a "long reach", útil para aqueles que atam streamers de mais de 10cm ou terrestrials com grandes pernas de borracha que usualmente enroscam para valer no whip finish. Existe um modelo menor, denominado "midge whip finisher", bem pequeno e ideal para ninfas, mas nunca encontrei um desenho com, pelo menos o comprimento total da ferramenta, para fazer um desenho igual ao debaixo. Imagino que a escala possa ser reduzida para tal fim, mas nunca fiz o experimento. Abaixo, como já postei em outro lugar, uma amostra dos "whip finishers" que montei usando os desenhos acima. Em cima o long reach e abaixo o de tamanho normal. O material utilizado foi raios de bicicleta, de aço inoxidável, com 2mm de espessura. A guisa de procedimento, caso você queira encarar o desafio, lá vai (isso é sugestão... tem vários modos diferentes de fazer a mesma peça): a) dobre o aro de bicicleta conforme as dimensões do desenho, utilizando alicates e começando pela ponta do Whip Finisher em direção ao cabo. Repare que a ponta é levemente afinada em relação ao resto do conjunto para deixar escapar a linha no final do nó; b ) quando você tiver o arame todo dobrado no formato correto, você deverá possuir um whip finisher com o cabo bem longo, mas sem as contas e o cabo rotatório. Se você quiser, pode fazer o acabamento do arame agora, conforme eu falo no passo "i"; c) insira a primeira conta de metal (loja de bijuteria tem isso), a qual vai ficar a frente do cabo na montagem final, mais ou menos do tamanho que aparece no Matareli. Ela deve possuir um orifício levemente maior que o aro de bicicleta, para não ficar bamba demais; d) insira um canudo de latão (ou de qualquer outro material que você queira) que tenha uns 85mm de comprimento e com diâmetro interno que deixe entrar o raio de bicicleta com pequena folga. No caso de você ter cortado o canudo, não esqueça de fazer o acabamento de ambas as pontas com uma lixa fina para remover arestas e rebarbas; e) insira a segunda conta metálica na parte posterior do cabo; f) corte o raio de bicicleta com uma pequena folga a mais a partir dessa última conta inserida; g) esmerilhe o raio de bicicleta para evitar rebarbas cortantes do processo de corte e faça o fechamento da ferramenta para que as contas e o cabo de latão não saiam. Isso pode ser feito com amassamento do raio de bicicleta (difícil), conforme a Matarelli faz, ou de modo mais simples colando algo na ponta para que a última conta não saia. h) lembre-se que as duas contas e o canudo de latão devem ficar girando livremente no final, de modo que seja mais fácil utilizar a ferramenta; i) faça um polimento EXTENSO nas dobraduras do raio de bicicleta para que não fiqe nenhuma aresta cortante, a qual irá com certeza cortar sua linha de atado. Eu fiz isso com escova de aço daquelas que se acoplam em furadeiras. O acabamento final ficou bem polido e a superfície do metal completamente macia, de modo que minha linha nunca foi cortada pela ferramenta. É isso. Boa sorte. Dúvidas é só entrar em contato. Agradeceria uma postagem e fotografias dos experimentos que vocês fizerem para trocarmos idéias. Grande abraço Jost
  7. Além do rombo no orçamento, a gente tava num celta... ía encher o porta-malas de peixe hehe. Foto do streamer quando o Mariz voltar de São Paulo. Abraços. Jost
  8. ... Ou um breve relato das pescarias de dois flaizeiros pelo entorno do Distrito Federal. Eu e o Mariz resolvemos marcar férias juntos para curtirmos algumas pescarias do entorno brasiliense. O cronograma envolveu os lagos de Corumbá IV, Corumbá III e Clube Pescar, nessa ordem. No primeiro programa, pegamos o lago vazio de pescadores, mas extremamente batido pelo vento, o que dificultou arremessos precisos e resultou em algumas contusões com iscas em alta velocidade. Na parte da manhã peguei alguns peixes a mais que o Mariz, mas conforme as condições atmosféricas pioraram, nenhum de nós pegou mais nada. De saco cheio, decidimos, por fim, dar uma pausa para o almoço, quando recuperamos nossas forças. Na parte da tarde tivemos ações bem interessantes, como um tucunaré que deu uma volta em uma pilastra de uma casa abandonada para atacar meu streamer por trás (bicho safado) e os cinco tricks em sequência queo Mariz pegou no mesmo lugar com seu popper albino. O barqueiro não contribuiu muito para o dia, dando voltas e mais voltas sem entender como ser piloteiro para pescadores de fly, mas no geral o dia rendeu peixes bons, com um total de cerca de 30 para nós dois juntos. O Mariz me bateu por 17 a 14 ou algo assim, mas os peixes maiores fui eu que peguei. O maior do dia foi bem brigador: No lago de Corumbá III, as coisas foram diferentes. MUITO trick o dia todo, sendo que conseguimos achar dois cardumes. Foi o dia dos Clousers, eu com um mais normal, feito de fibras brancas e KFlash pérola e o Mariz com um menorzinho feito de Angel Hair azulado. O dia estava bem mais quente e com menos vento, de forma que os arremessos foram mais felizes. O problema é que o Mariz tem uma Sage Bass e consegue arremessar a zorra do clouser a mais de 30 metros com um false casting apenas, enquanto eu com uma Sage TCX #6 e um clouser mais pesado tinha que fazer pelo menos uns 2 ou 3 false castings para atingir o mesmo lugar. O resultado disso foi que o Mariz pegava os melhores pontos de arremesso e lentamente aumentou a vantagem para cerca de 10-15 peixes e ficou zoando com a minha cara o dia todo. No final da tarde, entretanto, estacionamos em um grande cardume no meio de uma pauleira... era um peixe por arremesso por mais de 40 minutos... foi demais mesmo. Pegamos cerca de 50 peixes nesse período. Ainda assim, não pude tirar a vantagem e tomei uma pisa de 60 a 45 do infeliz do Mariz. O último peixe do dia foi meu. Olhei para a margem, a cerca de 15-18 metros no meio da galhada, e vi dois pauzinhos saindo da água e afastados a cerca de 25cm. Falei "tem que ser lá... vai dar peixe". Um, dois, três false castings estimando distância e pffft lá foi o clouser. Caiu bem no lugar certo. "Arremesso animal... eu mereço um peixe" o piloteiro e o Mariz também concordaram. "Vou deixar a isca afundar um pouco..." 5 segundos, 10 segundos...ok hora do strip. Uma puxada para tensionar a linha, mais 5 segundos.... sick.. sick... sick... na terceira puxada entra o bicho. Não foi grande, mas o conjunto da obra mereceu uma foto O terceiro dia de pesca foi mais doméstico no Pesq-Pague de Luziânia, Clube Pescar. Dia ventoso, meio muxibento, um monte de cercas para todo lado e arremessos difíceis. Peixes manhosos e o dia foi ficando meio chato. Até a hora do almoço não tínhamos pego nada. Aí o Mariz resolveu chutar o pau da barraca. Atou um streamer de 20 cm na ponta do leader e falou "Vou encher o saco dos pirarucus no tanque grande" "É vai lá..." comentei enquanto arremessava minha milésima ninfa. Dali a pouco a gritaria e eu olho para trás e vejo a vara #8 do Mariz bodocada até o talo :o "F***u..." corri para pegar a máquina a tempo de ver a linha correndo lá no infinito: Briga pra cá, briga pra lá, volta olímpica no lago, ti-ti-ti, tá-tá-tá... e lá vem o Mariz com a linha na mão: "hmm o streamer soltou da boca do bicho". "Ah tá..." [cabra froxo... nem pra tirar um peixinho de 120kg...] pensei. Passada a confusão, voltei para os meus redondos pois até então não havia tirado nada do lago, apesar de muita ação e fisgada que não deu nada. False casting pra lá, false casting pra cá e lá escuto a gritaria de novo. O infeliz tinha fisgado outro pirarucu com o mesmo streamer. Esse parecia que tinha sido fisgado mesmo, pq o bicho estava dando uns saltos magníficos de cerca de 1.5m pra todo lado... coisa maneira de ver um bicho daquele tamanho saltando assim. Uma meia hora depois, com a ajuda de um bando de caras, lá foi pra fora da água a prova que o cara pescou mesmo o bicho com uma vara TFO #8: <_< O bicho deve ter uns 80kg mais ou menos. Continuando a pescaria, seguimos para o prosaico. Os redondos começaram a bater mais pro final da tarde e eu conegui tirar alguns pequeninos que fizeram o dia valer a pena. Resultado final da pescaria: eu dei uma pisa no Mariz por 5 a 3, pois além do pirarucu ele tirou apenas mais um redondo e uma matrinxã. No final das contas, eu perdi de 2 a 1, mas quem realmente liga pra isso se o que importa é a companhia. Foram 3 dias estupendos de pescaria que fizeram as férias valer a pena mesmo. Vimos coisas bacanas, paisagens fantásticas, peixes animais e pescarias até o braço cair e o sol se por.... demais. Valeu meu irmão. Próximo foco: Patagônia 2011... hora de atar e pensar em coisas menos embrutecidas que tucunarés, tambaquis e pirarucus. Grande abraço a todos. Jost
  9. Para aqueles que gostam de moscas tradicionais, esse cara ata bem DEMAIS. Ele possui um passo a passo para umas 5 ou 6 dúzias de moscas com materiais não muito exóticos e posta mais vídeos a cada semana. Façam bom proveito. Clique aqui Grande abraço a todos. Jost
  10. Grupo de pesca = Fábio (irmão do Fausto), Sérgio Augusto, Mariz, Silvio "Nosferatus" (palavras do Sérgio), Thiago Zanetti e o novato aqui. Intinerário (a priori): os rios de flotada perto de Junin.
  11. Parece piada de mau gosto, mas não é não A questão é que nunca fui para a Patagônia e nem tenho moscas para pescar por lá. Como só irei em março de 2011, resolvi pedir a ajuda dos colegas para encher essa caixa aí em cima. Vocês que já foram por lá, tem sugestões, receitas de atado ou coisas do tipo? Agradeceria a juda... tá valendo tudo... Temos tempo para atar até lá :ok Conforme forem surgindo as moscas vou postando as fotos... quem sabe isso não ajuda outro marinheiro de primeira viagem? Abraço a todos. Jost
  12. Fausto, o link como fornecido pelo Célio está quebrado... 404 Page Not Found. Abraço. Jost
  13. desde que comecei a pescar com fly peguei cerca de 700 peixes até hoje... fiquei com 3 e 2 deles pq ficaram machucados.... isso é cretinice.
  14. Fala Michel, sou de BsB tbém. Eu e o Mariz devemos fazer umas pescarias na semana de 13 de setembro em diante aqui pelo entorno (Corumbá III, Corumbá IV e Clube Pescar) em datas variadas. Abraço.
  15. Nessa hora o perturbado estava a uns 30 metros sentado numa mesa tomando cerveja e dizendo "te vira meu irmão que o filho é teu" <_< ... por outro lado eu já tinha falado isso pra ele também quando ele pegou um desses e ficou de olho nos pirarucus (5 deles todos na faixa de 2m) que estavam pertinho no outro tanque.... ele até fisgou um desses monstros, mas essa é uma outra história a ser contada em outro momento...
  16. Correndo o risco de ser excomungado em meu primeiro post por aqui, vale lembrar que pesque e pague é uma boa escola. Eu e o Mariz volta e meia vamos ao pesqueiro de Luziânia (GO) - Clube Pescar - onde existem grandes peixes redondos. No caso em questão, fui especificamente para estrear meu conjunto Redington, comprado do Zanetti há alguns dias, uma vara CPX #9 com carretilha Rise #9/10, linha Rio Tropical Clouser. O resultado foi bom... só não foi melhor pq o dia estava frio e com muito vento (na realidade o vento estava para encher o saco até do pessoal de bating). Os redondos do pesqueiro são centenários e malácos, de forma que não é a coisa mais fácil pegá-los. Abaixo uma foto do redondinho que estreou a vara (cerca de 60cm e ~6kg). Abraço a todos.
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