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Entre os Melhores

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdo com maior reputação em 30-09-2023 em todas as áreas

  1. Boa tarde pessoal. Estarei no São Francisco, mais especificamente lá no Norberto, do dia 18 ao 22/10 (qua a dom), atrás das Matrinxãs do SF. A idéia é pescar de material #4 com as famosas 'chinelinho' de EVA. Ocasionalmente utilizarei material #6, caso esteja saindo as maiores. Lá eu pesco de motor elétrico (mas navego com motor de popa, ok) e sempre naquela região da ponte, descendo o rio no máximo uns 6kms, sempre acima da cachoeira grande. Caso alguém esteja indo para o rio nesta data ou tenha a pretensão, o convite está feito. Canoa pra bater na região já está garantida, mas se quiser, podemos contratar um barco/piloteiro para descer até o pontal do Abaeté um dia. Abs,
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  2. Até agora não encontrei nada de fly na região. O que está tendo muito é pescaria com micro jig, principalmente dos caiaqueiros! E sai peixe bom na região... Vai sobrar é uma pescaria de vara de mão nas ilhas pra pegar sargo de beiço no caranguejinho..... Lembrar dos bons tempos no costão do Leme pescando Marimbá...hehehe.
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  3. No dia 05/02, enquanto que o Fausto e o Maurício saem para flotar o baixo Chimehuín, eu e érgio fomos vadear no Chimehuín, nos mesmo local que o Fausto e Maurício haviam flotado no dia anterior. Este plano foi resultado da análise pós-pescaria do dia anterior, em frente a uns pratos com bife de chorizo, pollo e papas ao natural e truta a "La Posta"... Falamos para Fuasto e Maurício fugirem do Collon Curá. E, em função do sucesso do vadeio deles, eu e Sérgio decidimos ir aos mesmos lugares. Este foi o plano... Já a execução!!! O Fausto e o maurício disseram, mais ou menos, vá pela estrada depois da ponte, vire a direita, ande uns 100-150 m atravesse o rio, e nos esqueçemos do resto. Assim, eu e o Sérgio, neste dia, caminhamos muito mais do que pescamos. Fomos a pé até quase alcançar a barra do Quilquihué no Chimehuín. Fácil, fácil uns 5-6 km de ida e o mesmo tanto de volta. Tudo começou bem. Ao chegarmos perto do ponto de cruzar o Chimehuín, o Sérgio vê uma arcoíris comendo e fa o arremesso. O resultado: uma briga com a trutinha. Na mesma foto, há um círculo amarelo. Ele marca o lugar onde, na volta, eu apliquei os preceitos de Heráclito diretamente pela segunda vez... Fiquei com uns 10 l de ´gua dentro do wader em cada perna! E eu autorizo ao Sérgio a mostrar a maneira pouco ortodoxa como eu me livrei daquela água. A foto esta com ele... Depois disso, caminhamos, caminhamos e caminhamos... Pescamos algumas trutinhas. E foi só! Na parte da tarde, voltamos ao Chimehuín para pescar à esquerda da ponte, no corredor das trutas, indo na diração do álamos. Outra vez, faço heraclitolices.... Terceira vez. Ai começa uma ventania das brabas mas chegando um pouco mais perto dos sauces achamos jeito de nos proteger e conseguir arremessar alguma coisa... Quando eu descia o rio pescando, um outro pescdor saiu do meio dos sauces e ficou entre eu e o Sérgio. E agora, Neumann? Neumann, e agora? Lembo do episódio anterior com o Serginho. Se eu passo por ele, arrumo briga. Fico parado casteando. Então, ele, gentilmente, me pergunta se eu estava pescando junto do Sérgio. Digo que sim e ele fala para eu ultrapassá-lo. Quando vou passando por ele, o gajo me chama. "usyed es de Curitiba?" não, sou de Macaé. " È que mirei tu wader e tu colete. ès amigo de beto vaucher?. Si, lo conosco, respondo no mais perfeito portunho. Ele replica: "Soy carlos, jo trouxe tu wader a Beto Vaucher!!! O mundo dos pescadores com mosca é pequeno... na continuação da pesca, fomos abordados pelos guarda-caza que nos pediram identificação e a licençca de pesca. Segunda fiscalização. Bom. No dia 06/07, mudamos as duplas. Pescamos de vadeio eu e o Maurício e fauxto e Sérgio de flotada. Eu e o maurício, decidimos ir ao Malleo. Pela manhã na reserva Mapuche e a tarde na segunda ponte da ruta asfaltada (não a ponte amarela mais acima). No trecho da reserva, muitas ações de trutas. Muitas mesmo, especialmente logo que chegamos, ainda "cedo"., lá pelas 10h. Não tenho foto, pois a Fujmez estava na charqueada! A tarde, depois de um lauto almoço de três empanadas, fomos ao que eu vou chamar de médio Malleo. Decidimos caminhar uns 20-30 min rio acima e descer vadeando e pescando até o carro. Tivemos boas ações. Mostro uma foto meio expressionista, meio arte moderna de uma trutinha, pois eu estava em plena "fomeage". Aqui vai um conselho que eu seguirei. Não levarei mais para pescar máquina fotográfica sem um visor ótico convencional. É muito ruim em um ambiente de alta luminosidade fazer um enquadramento decente... Logo depoism tenho uma ação espetacular de uma grande truta marrom. Estava em um trecho onde o Malleo se afunila contra um paredão de pedra. Lancei minha stimulator grande ou média (as pequenas requerem o uso de óculos de leitura para passar a linha pelo olho do anzol...) bem na linha de corrente. A isca derivou um pouco e, subitamente, uma marron pula toda fora d´água e abocanha a mosca. Que salto. Que marron. Consigo clavar. Ela toma linha. O espaço é curto e se ela descesse rio abaixo eu´staria em sarilhos. Devido a profundidade do trecho eu não poderia segui-la. Apertei um pouco a frição. Comecei a recolher linha. Esta vai para foto. gritei para o maurício. venha cá, que eu peguei uma macanuda. Acho que era uma truta envergonhada... Meu grito e a possibibilidade de ser fotografada, a fizeram dar mais um salto e com isto, lá se foi o tippet... Que decepção. Era grande e naõ era boato... Descendo o malleo, logo chega a ve do maurício. É a vez dele gritar. PEguei uma grande. A foto da arcoíris esta no relato dele mas eu mostro parte da briga. Neste ponto, a linha já tinha ido quase toda e o maurício contemplava a possibilidade de usar o backing... Tivemos algumas outras ações mas nada que chegasse perto destas duas emocionantes imagens, uma em fotos a outra gravada nos meu neurônios!!! No dia 07/02, a dupla de passoslargos Neumann e Sérgio sai para vadiar, e/ou vadear! Escolhemos o alto Malleo, baseado em dica do guia Mario Grande. Deveríamos achar três grandes araucárias e ali entrar no rio. Achamos três mil pois estamos em região mais alta e mais úmida. A fots diz tudo sobre o lugar... Foi chegar e pesca, pescar e pescar. A água do alto Malleo é bem mais fria e as trutas ficam mais a vontade e bem mais ativas. Com uma única isca, uma adams, peguei 10 trutas e trutinhas e lambaris (trutinhas anãs...) em uns 20-30 min. Muita ação. Depois as ações diminuiram e a pescaria, bem definida pelo Fausto, ficou bastante técnica, de caçar a truta nos spots, tal e qual no MDC. para não ficar só no boato, a ação de uma marrom maiorzinha e a sua foto, ruim, pela dificuldade de visualização do display e melhoria do enquadramento. Pescamos mais um tanto. Decidimos ir até o lago Tromen para ver se havia alguma lanchonete ou algum troço para comer. Não havia. Nosso almoço, às margens do Lago Tromen foi um pacote de batinhas fritas e 3 bolinhos (madeleines) para cada um Antes disso, ainda bem, como ninguém é de ferro, una Quilmes, si señor!! Ponderamos em seguir uns 6-8 pescadores que passaram por nós na direção da boca do Malleo... entretanto, pelo horário decidimos que se fôssemos lá pescar, não teríamos tempo de ver o papa... a boca do Chimehuín!!! Fomos, então para a mítica boca!! Há um boato de que Neumann pegou uma arcoíris com de palmo ou palmo e meio lá. Ele achou que a havia fotografado mas nada... Fiquem então com um arremesso onde a linha foi ressaltada, mostrando linha bem lançada (acho eu...) O Sérgio pegou umas duas trutinhas ali, tb. Depois descemos o Chimehuín e ao passar por debaixo da ponte, eu achei uma pinça. Como eu já havia perdido a minha, o achado veio mesmo a calhar! o final da tarde parece uma pintura de Turner (um pintor inglês famoso por suas paisagens de tempestades) ou a pintura de Turner é que se parece com o fim de tarde nas orillas do lago Huechulafquen... Eu havia decidido escrever o relato até o fim da pescaria mas as obrigações familiares (e as tropas também...) me forçam a postergar o final da história, deixando mais um relato, este com grandes arcoíris para mais tarde. Até lá. sds, Neumann
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  4. A parte ruim de uma aventura destas é que o tempo passa rápido demais, num piscar de olhos chegou o nosso último dia de vadeo e o penúltimo dia de pesca. Esta parte do relato vai ficar parecida com o relato do Neumann, pois pescamos juntos nos dois últimos dias, entretanto cada um vai acrescentar um detalhe que lhe chamou atenção e fotos de ângulos diferentes. Baseado no bom resultado que o Neumann teve no Malleo com o Maurício, resolvemos ir conhecer o local que o Mario nos indicou e que seria o local onde o Fábio e o Mariz fizeram a festa ano passado. A dica do Mario é que teriamos de percorrer uns trinta quilômetros aproximadamente após a ponte que cruza o Malleo em direção ao vulcão Lanin, no caminho de quem vai atravessar a fronteira com o Chile. Teriamos de encontrar três araucárias centenárias e ali seria o local. Após rodarmos 35 Kmts achamos duas belas araucárias e achamos ser ali o local indicado, pulamos a cerca e fomos procurar os melhores pontos de acesso ao rio subindo o rio pela margem. Ficamos impressionados com a beleza do local, as árvores eram muito mais frondosas do que as que vimos nos outros rios ou no trecho baixo do Malleo, além de haver maior diversidade de espécies. O rio neste ponto era bem estreito, com pedras grandes, alguns locais mais fundo e bastante correnteza. Chegando ao local onde paramos o carro. Um zoom do Lanin. O rio. Fiquei impressionado com a quantidade de peixes em um único tramo do rio onde iniciamos a pescaria, era quase que um arremesso, uma truta, e tudo na seca !!! Pesquei basicamente arremessando rio acima, sempre procurando colocar a isca nos remansos formados logo abaixo das pedras grandes, ou na borda da água mais rápida. Neste primeiro ponto devo ter pego umas vinte trutinhas. Jogando bem no meio do rio na água mais rápida em um local fundo tive uma ação de uma bela truta, mas a água rápida que rapidamente carregava a linha acabou por fazer eu estressar o local sem a truta voltar a subir. Dei um tempo arremessando em busca da menores mais próximo a margem e a novamente arremessar no meio a trtona abocanhou minha isca, iniciou-se uma bela briga, mas a trutona acabou escapando. Insiste novamente no mesmo local e em seguida entrou outra truda de bom porte, mas metade do tamanho da primeira e que também escapou. As ações foram cessando e fomos andando procurando novos pontos. Nos pontos onde não havia as pedras grandes praticamente não tinhamos ações, mas nos pontos de pedras grandes quase sempre era uma festa. Ferrei também uma truta marrom de médio porte que também escapou. não era meu dia de pegar trutas grandes, mas de pequenas peguei mais de cinquenta, foi muito bom, pescamos até quase três da tarde. Neumann e uma das trutinhas. Uma marronzinha. Depois pensamos em conhecer o lago Tromen e a boca do Malleo, além de tentar achar algo para comer na sede do parque nacional. Só encontramos bata frita em saquinho e bolinho de baunilha velho e que foi o nosso almoço !!! O lago Tromen Para chegar até a boca do Malleo teriamos de andar um pouco embaixo do sol forte, e estavamos meio em cima da hora para podermos ainda passar em Junin para tirar a licença especial de pesca para a boca do Chimehuim. A liceça normal não vale para lá, é necessário se pagar mais cinco pesos por um licença de pesca de um dia, que consiste na colocação de uma etiqueta com carimbo na licença normal. Eu também precisava pegar minha vara #4/5, já que estava apenas com a #3 lá no Malleo. A floresta que circunda o lago, são árvores grandiosas. Chegamos na boca do Chimehuim já eram umas 19:00 Hs, logo apareceu o guarda parque e aproveitamos para pedir para ele tirar uma foto nossa na boca: Placa identificando o local e as regras de conduta Lá na boca peguei apenas duas trutas pequenas, mas arremessando em direção a outra margem subiu uma trutona que me deixou de pernas bambas e perdi o strike. Descemos arremessando nos sauces e peguei mais algumas trutas pequenas. As últimas trutas que pegamos foi neste poção, o local têm car de truta grande, mas apenas algumas trutas pequenas e uma média turbinada que parecia ter cinco vezes o tamanho apareceram ali. Chegou nosso último dia de pesca e era a vez de flotarmos o Chimehuim baixo, nosso guia era o Mario Tico, o Mario Grande depois de ter passado mal no dia em que levou o Fausto e o Maurício neste trecho passou a bola. Descemos o bote no Quilquehue, assim seria possível descer um pouco mais devagarque foi a descida do Fausto e do Maurício. Uma ou outra truta pequena foi aparecendo e logo o Neumann pegou seu troféu: Olhem a alegria do homem !!! A pescaria não estava fácil, mas acertei a mão e quse todas as ações que eu tinha eram traduzidas em peixe embarcado. Este trecho é repleto de boas trutas, mas as vezes devido as corredeiras não é fácil de tirá-las. Eu pesquei com a minha nova vara #3 e em alguns momentos o barco desceu e a truta ficou na parte de cima da corredeira, mas como eu estava com tipet 3x consegui por a mão nas trutas em duas vezes que esta situação ocorreu. Comecei com a Humphy de barriga verde, passei pela Royal Wulf e terminei com a Chernobil e tive boas ações em todas estas três iscas. Na chernobill me impressionou a violência com que as trutas atacam, as vezes saindo com o corpo inteiro no ar e caindo sobre a isca, igual a tucunaré. A Chernobill campeã: As trutas: Parada para o almoço e a troca de fotos: Parada de emergência, pois devido ao nível baixo a corredeira nos jogou para cima de uma árvore e quase que o Neumann perdeu sua vara, ficando a linha toda enrolada. O mario rapidamente conseguiu encostar o bote e conseguimos desembolar a linha. Após o susto: A travessia do Collon Cura com o vento que empurrou o bote para margem, tivemos que descer este pedaço a pé. O nosso jantar de despedida de Junin, as nossas pescarias na temporada 2008 se encerraram. Quero agradecer aos meus amigos Fausto, Neumann e Maurício pelo sucesso de nossa aventura. Considero que foi um sucesso !!! Dos guias da Pireco, o Mario Grande se esforçou ao máximo para que eu pegasse algum peixe na flotada do Aluminé e Collon Cura, infelizmente sem sucesso, mas o Alejandro e o Mario Tico conseguiram me colocar na boca do peixe. Ano passado pescamos com o Franco e sua simpatia nos deixou com saudades este ano. No reveillon ele sofreu um acidente com fogos de artifício e está em processo de recuperação. Conclusão: a equipe de guias da Pireco conhece bem os rios e suas trutas !!!
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